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"Meu lado político é o Vitória", diz Fábio Mota ao negar interferência partidária no clube

Por Hugo Araújo

"Meu lado político é o Vitória", diz Fábio Mota ao negar interferência partidária no clube
Foto: Tito Ferreira/Bahia Notícias

A menos de um mês da eleição que definirá o comando do Vitória pelos próximos três anos, marcada para o dia 13 de dezembro, o atual presidente do clube, Fábio Mota, afastou qualquer ligação entre a disputa interna e a política partidária. Candidato à reeleição pela chapa Leão Colossal, lançada oficialmente nesta quinta-feira (13), ele afirmou em entrevista ao Bahia Notícias que a gestão do clube deve estar acima de divisões políticas e garantiu que sua atuação é voltada exclusivamente à instituição.

 

“Não acredito em interferência da política tradicional no Vitória. O Vitória é uma instituição que não tem que ser política. Nós conseguimos a requalificação do estacionamento com a prefeitura e a duplicação da via do Barradão com o governo do estado. Quem for presidente do Vitória não pode ter lado político. O lado político aqui é o Vitória, a instituição. Não vou entrar nessa conversa. Estou fora disso, a minha política é o Vitória”, declarou Mota.

 

Na oposição, o ex-jogador do Leão e atual deputado estadual, Marcone Amaral, concorre pela chapa Aliança Vitória SAF, que reúne grupos como a Frente Vitória Popular (FVP), o Movimento Vitória SAF (MVSaf) e o Movimento Vitória de Verdade (MVV). Filiado ao PSD, Marcone tem forte ligação com o grupo político do governador Jerônimo Rodrigues (PT) e é visto como o nome que representa o campo governista na disputa rubro-negra.

 

O atual mandatário rubro-negro também lembrou que deixou a Secretaria de Cultura e Turismo de Salvador para assumir a presidência do clube em 2022.

 

“Eu larguei a secretaria para ser presidente do Vitória. Exemplo maior que esse não tem como”, completou Fábio Mota.

 

A eleição do Vitória irá definir o próximo presidente e vice do Conselho Gestor para o triênio 2026–2028. Além da escolha dos cargos executivos, o pleito também renovará o Conselho Deliberativo e o Conselho Fiscal. Cerca de 18 mil sócios estão aptos a votar, o maior número da história rubro-negra. Para ter direito ao voto, o associado precisa ter, no mínimo, 18 meses de vínculo com o clube.