E.C. Bahia
Arias confia em Bahia firme na disputa do Brasileirão: "Trabalhamos para estar acima"
Foto: Tiago Caldas/ Divulgação /EC Bahia
Com dez pontos em cinco jogos, o Bahia começa a pensar diferente no Brasileirão e olha para a parte de cima na tabela. A briga nas primeiras posições foi tema da entrevista coletiva com o lateral-direito Santiago Arias nesta quarta-feira (8), no CT Evaristo de Macedo. Para o colombiano, o Esquadrão de Aço tem condições de brigar na frente.
E.C. Vitória
Vitória realiza treino e Léo Condé começa a montar equipe para enfrentar o Vasco
Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Rubro-Negro segue prepração para enfrentar o time carioca no próximo domingo.
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Entrevistas
Três anos após voltar à ativa, Federação Baiana de Arco e Flecha traz duas competições nacionais para o estado
Com apenas três anos de fundação, a Federação Baiana de Arco e Flecha já consegue dar passos de gente grande. A entidade trouxe duas competições nacionais para serem disputadas na Bahia neste ano, ambas no segundo semestre. A primeira é o Brasileiro Field marcada para o dia da Independência do estado, 2 de Julho, em Mata de São João, enquanto a segunda será o Campeonato Open Brasileiro programado para setembro, no estádio de Pituaçu, em Salvador. Quem anunciou foi Renata Barros, presidente da federação, em entrevista exclusiva concedida no estúdio do Bahia Notícias.
Colunista
Nuno Krause
Meu Diário da Copa: Foi desesperador assistir à final apoteótica entre França e Argentina
Nuno Krause
Foto: Reprodução / Instagram - @afaseleccion
Foi desesperador assistir à final apoteótica da Copa do Mundo de 2022. França e Argentina fizeram, no último domingo (18), um dos maiores jogos entre seleções da história. De um lado, a vontade sul-americana de tirar o grito da garganta de seu torcedor, entalado desde 1986. Sob o comando do surpreendente Lionel Scaloni, a Albiceleste foi impecável até os 35 minutos do segundo tempo, o que deu ao torcedor a confiança para gritar “Olé”.
Foto: Divulgação / Fifa
França e Argentina foram as seleções que melhor jogaram no Catar. Mesmo com momentos de oscilação na fase de grupos, as bicampeãs mundiais confirmaram o favoritismo prévio e fizeram por merecer a classificação para a final. Pode-se alegar que, contra Marrocos, por exemplo, a França sofreu mais do que deveria. Ou que, contra a Holanda, a Argentina poderia ter controlado melhor o jogo. Mas são detalhes que agora pouco importam, porque 90 (ou 120) minutos separam esses países da glória máxima no futebol.
Foto: Divulgação / Fifa
Dói dizer, mas a Argentina fez, nesta terça-feira (13), em Lusail, o que o Brasil deveria ter feito. Diante de uma Croácia que tem notadamente problemas para fazer gols, os Hermanos se utilizaram de todo o talento disponível com muita objetividade. Foram eficientes.
Foto: Lucas Figueiredo / CBF
A dança da Seleção Brasileira nas oitavas de final da Copa do Mundo abriu um sorriso em qualquer apaixonado por futebol. Diante de um adversário inferior, o Brasil fez o que se espera dele: goleou. O placar de 4 a 1 sobre a Coreia do Sul poderia ter sido até oito, caso o ritmo tivesse se mantido após o intervalo. Claramente por opção de Tite, a equipe verde e amarela tirou o pé na etapa final.
Foto: Lucas Figueiredo / CBF
A convocação de Daniel Alves para a Copa do Mundo foi, na minha visão, um erro de Tite. Aos 39 anos, o lateral-direito não atua mais no primeiro escalão do futebol de clubes e está sem jogar uma partida profissional desde setembro. O histórico do camisa 13 com o time canarinho pesou muito mais do que o momento. Contudo, ao escolher o jogador para ser capitão no jogo contra Camarões, nesta sexta-feira (2), Tite acerta.
Foto: Lucas Figueiredo / CBF
A vitória por 1 a 0 sobre a Suíça, nesta segunda-feira (28), pela segunda rodada do Grupo G da Copa do Mundo, provou que o Brasil não depende de Neymar. O craque comanda a nossa seleção desde 2014 e sempre que se ausentou fez mais falta do que gostaríamos. Dessa vez, não é assim. Com uma leva de jogadores de primeiro nível do futebol mundial à disposição, o técnico Tite montou uma equipe sólida e capaz de furar fortes bloqueios como o suíço.
Foto: Lucas Figueiredo / CBF
Não foi a melhor exibição do Brasil sob o comando de Tite. No primeiro tempo, a estreia contra a Sérvia na Copa do Mundo do Catar foi nervosa. As chances foram criadas, mas ainda faltava um pouco do futebol que nos acostumamos a ver nos últimos anos. O que é compreensível, já que o adversário era duro e organizado.
Foto: Reprodução / Twitter - @SaudiNT
No início de novembro, nesta coluna, cravei: a invicta Argentina deve seguir invicta (lembre aqui). Que bom que eu estava errado. E que bom que foi logo na estreia, diante do adversário mais frágil do grupo. A Albiceleste foi surpreendida pela Arábia Saudita em Lusail, e terá uma jornada (bem) mais difícil do que se imaginava no Catar.
Foto: Reprodução / Instagram - @portugal
Quando Cristiano Ronaldo disse, nesta semana, que Portugal tem time para ganhar a Copa do Mundo, ele estava certo. Em busca de seu primeiro título, os lusitanos reúnem, em 2022, uma geração impressionante, que poderia facilmente ser considerada favorita. Se não fosse Portugal.
Foto: Lucas Figueiredo / CBF
Nunca o Brasil foi tão forte desde o penta, em 2002. Nem mesmo a seleção de 2006, que tinha o quadrado mágico - Kaká, Ronaldinho Gaúcho, Ronaldo e Adriano -, foi tão boa como é a de 2022. Você pode até achar os nomes de 2006 melhores, mas, como time, os comandados de Tite estão muito à frente.
BN na bola
O BN na Bola de número #14 recebeu na noite da última segunda-feira (29) Elbert Vinhático, Tenente-Coronel da Polícia Militar da Bahia. No bate-papo com Ulisses Gama, Emídio Pinto e Hugo Araújo, o policial pós-graduado em Gestão e Políticas de Segurança Pública trouxe debates como a segurança nos estádios de futebol, torcida única nos clássicos e entre outros assuntos.
Colunistas
Turbilhão Feminino: Beatriz Souza é Ouro no Pan-Americano e Oceania de Judô
Foto: IJF
A judoca Beatriz Souza brilhou no Panamericano e Oceania de Judô, conquistando a medalha de ouro no último sábado (27), no Rio de Janeiro. A competição reúne os melhores judocas de toda a América e Oceania, proporcionando um grande espetáculo de habilidades e técnica no tatame.
Turbilhão Feminino: Laura e Kamilla - Meninas que valem ouro
Foto: Thien-An Truong/ISI Photos/Getty Images
Laura Amaro tem apenas 23 anos e já bateu recordes importantes para o Brasil, no Levantamento de Peso. Ela acaba de conquistar uma vaga para os Jogos Olímpicos de Paris, na etapa da Copa do Mundo em Phuket, Tailândia, onde levantou um total de 253 kg na categoria até 81 kg. Essa marca foi um recorde pessoal para Laura, superando sua melhor marca anterior de 247 kg. Com essa performance, ela entrou para o top 10 mundial (mínimo para se classificar para os jogos) e está pronta para representar o Brasil em Paris.