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Nesta terça-feira (3), a Federação Internacional de Vôlei(FIVB) anunciou os países participantes do Mundial de Vôlei de 2025 tanto para o masculino, quanto para o feminino. O Mundial masculino será disputado nas Filipinas e o feminino terá como sede a Tailândia.
Serão 32 equipes em cada gênero, e as vagas foram distribuídas da seguinte forma: uma vaga para o país-sede, uma para o atual campeão, três para cada um dos continentes e 18 vagas pelo ranking mundial.
Participantes masculinos:
Filipinas (País-sede), Itália (atual campeão), Egito, Argélia e Líbia (África), Polônia, Eslovênia e França (Europa), Argentina, Brasil e Colômbia (América do Sul), Estados Unidos, Canadá e Cuba (América do Norte), Japão, Irã e Catar (Ásia/Oceania), Alemanha, Sérvia, Países Baixos, Ucrânia, Bélgica, Turquia, República Tcheca, Bulgária, Portugal, Finlândia, Tunísia, China, Romênia, Chile e Coreia do Sul (ranking).
Participantes femininos:
Tailândia (país sede), Sérvia (atual campeão), China, Japão e Vietnã (Ásia/Oceania), Quênia, Egito e Camarões (África), Turquia, Países Baixos e Itália (Europa). Brasil, Argentina e Colômbia (América do Sul), República Dominicana, Estados Unidos e Canadá (América do Norte), Polônia, Alemanha, Bélgica, República Tcheca, Porto Rico, Ucrânia, França, Bulgária, Cuba, Suécia, México, Eslovênia, Eslováquia, Espanha e Grécia (ranking).
O sorteio do mundial masculino acontecerá no dia 14 de setembro, já o do mundial feminino ainda não tem data definida para acontecer.
Pensando no futuro da Superliga, principal competição de vôlei do Brasil, a CBV (Confederação Brasileira de Vôlei) anunciou a criação de uma comissão de clubes em reunião realizada nesta sexta-feira (30), com representantes dos clubes que irão participar da temporada de 2024/25 da liga.
“Agradecemos mais uma vez a parceria dos clubes. A Superliga é uma competição que mexe com todo o Brasil e é natural que trabalhemos em conjunto, buscando sempre a evolução do nosso produto”, diz Radamés Lattari, presidente da CBV.
Formada por sete clubes com representantes de equipes que competem no gênero masculino e feminino, somente masculino e somente feminino, a presidência da comissão ficará por conta do Minas Tênis Clube, Gerdau/Minas e Itambé/Minas. Dentil Praia Clube, Pinheiros e Sesc RJ Flamengo irão representar a competição feminina enquanto Sesi, Vedacit Vôlei Guarulhos e Vôlei Renata serão os clubes do torneio masculino.
“A gente tem percebido a evolução a cada ano, a vontade da CBV e dos clubes de avançar. Foram reuniões muito boas, em que foram apresentadas algumas evoluções importantes sobre o Desafio, a arbitragem. O Minas é um clube que sempre disputou a Superliga e se sente muito honrado de participar dessa Comissão para discutir assuntos de interesses de todos os clubes, dos atletas, dos técnicos, do público, da Superliga”, afirmou Jarbas Soares, gerente de vôlei feminino do Gerdau Minas.
“Os pontos de discussões que tivemos na reunião só trouxeram benfeitorias para o campeonato. Essa temporada tem tudo para ser ainda melhor do que na temporada passada. E a criação da Comissão de Clubes vai estreitar e ganhar em velocidade a comunicação entre os clubes e a CBV buscando melhorias e potencializar o campeonato”, destacou Wellington Luiz Pani, supervisor do Sesi.
A CBV e a Comissão de Clubes farão reuniões mensais, com o primeiro encontro marcado para outubro, para discutir questões do torneio em temas relacionados à evolução técnica, marketing, comunicação, atendimento ao público.
O Campeonato Brasileiro de Voleibol de Seleções Sub-16 Masculino - 1ª Divisão acontece nesta semana na Arena de Esportes da Bahia, em Lauro de Freitas. Com a presença de dez representantes dos estados, divididos em dois grupos, e cerca de 120 atletas com até 15 anos, a competição começa nesta terça-feira, 28, com as duas primeiras rodadas da fase de grupos. A equipe da Bahia estreia às 18h30 contra o Mato Grosso do Sul.
Além das duas equipes, o local recebe as seleções do Amapá, Ceará, Distrito Federal, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco e Rondônia, que buscam as três primeiras colocações que garantem acesso à divisão especial nacional da categoria. As piores seleções são rebaixadas para a segunda divisão.
As partidas, todas em melhor de três sets, da primeira fase, seguem até quinta-feira, 30, com início às 8h e a última do dia prevista para começar às 18h30, até quarta-feira, 29, e às 12h30 na quinta. Na sexta-feira, 31, serão realizadas as disputas do 5º ao 8º lugar, a partir das 8h, e, logo depois, as semifinais e a disputa do 9º lugar. Já o sábado tem as últimas disputas para fechar as colocações finais na competição pela manhã e a grande final às 14h.
Essa será a primeira competição nacional no estado após dez anos. O presidente da Federação Baiana de Voleibol (FBV), Eduardo Souza, agradeceu o apoio da Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb), autarquia da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), na realização do evento e com a disponibilização da elogiada Arena de Esportes da Bahia.
“Nós, atualmente, podemos falar que o voleibol da Bahia tem uma casa, com a sede dada na Piscina Olímpica, que ficou ótima, e um parceiro forte por causa da Sudesb. Passamos por um período com pouco apoio e sem locais adequados para treinar e jogar. Mas, com a Arena de Esportes temos a melhor praça esportiva da Bahia para realizarmos grandes competições como esta e até eventos maiores”, afirma Eduardo.
Sobre a expectativa da equipe da Bahia na competição, ele espera ser um marco para a modalidade no estado, conseguindo se estruturar para chegar mais longe nas próximas edições. “Com o período de pandemia e por até então não termos espaço para jogo, esperamos, pelo menos, nos mantermos na primeira divisão, mas claro que o objetivo e a torcida é para ganharmos e nos classificarmos. Estaremos mais preparados nos próximos campeonatos. Eu já soube que as equipes do Distrito Federal, Mato Grosso e Pernambuco vêm com equipes muito fortes e são os favoritos”, finaliza.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Mário Negromonte Jr
"A PEC da prerrogativa para restabelecer o que foi perdido desde a constituição de 1988 virou a PEC da blindagem e depois a PEC da bandidagem. E isso é uma coisa que dói muito no coração da sociedade. O que deixa meu coração tranquilo é que eu fiz pensando na justiça e na constituição federal".
Disse o deputado federal Mário Negromonte Jr (PP-BA) ao declarar que está arrependido por ter votado a favor da chamada PEC da Blindagem, aprovada recentemente na Câmara dos Deputados.