Artigos
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
vitrolab
O próximo jogo do Bahia na Casa de Apostas Arena Fonte Nova, nesta quarta-feira (26), terá uma trilha sonora original, com o pré-lançamento de "A Primeira Palavra", novo projeto do VITROLAB. Os cantores Pedro Pondé e Saulo Fernandes também participam do novo single.
Com o lançamento oficial, em parceria com o time, previsto para o feriado de 2 de julho, a música será apresentada ao público que estiver presente para a partida entre Bahia e Vasco, que pode contribuir para a liderança do clube no Campeonato Brasileiro.
Em entrevista ao BN, Guga, integrante do VITROLAB junto ao irmão Marcelo, afirmou que “a música é o que vai fazer o Bahia ser campeão brasileiro”. Inicialmente programada para ser lançada após o Campeonato Baiano, "A Primeira Palavra" tem tudo para ser uma “parceria de sucesso” segundo o artista.
“Essa música, associada ao time do Bahia, na fase em que o Bahia se encontra… Tenho certeza que isso também vai alavancar torcida e time”, garantiu Guga. Para ele, a canção será abraçada pela torcida tricolor. “Primeiro porque tem um refrão que é muito poderoso, no sentido do cântico mesmo de torcida. Que é o ‘Bahea’, um cântico de torcida, e entrou na música de uma forma muito natural”, contou.
A música chegou a ser lançada com uma pré-produção entre VITROLAB e Pedro Pondé em dezembro de 2023 e foi retirada das redes sociais para um produção oficial em parceria com Saulo Fernandes. A primeira versão da música foi gravada em casa e, a partir de imagens capturadas pelos dois artistas, um audiovisual foi lançado.
“Quando a gente lançou isso na internet a coisa meio que deu uma virada. Porque tinha esse mote do Bahia. E quem terminou vendo a música, essa pré-produção da música, foi Saulo Fernandes. E aí, a gente terminou convidando o Saulo para fazer parte também desse time, já que ele é um torcedor ilustre do Bahia”, contou Guga.
Ao BN, Guga adiantou que este não será a única parceria entre VITROLAB e o Bahia ao longo deste ano. "A Primeira Palavra" será o primeiro single de um projeto com o clube, para "unir música e futebol". O duo ainda prepara uma série de lançamentos para 2024, que podem ser reunidos em um EP, inclusive com a participação de outros convidados. “A gente tem parcerias bem interessante como Luísa, do ‘Luísa e Os Alquimistas’, que a gente já gravou, e alguns artistas locais como ‘Enio’, um grande artista também de Salvador”, adiantou.
A Vitrolab completa 10 anos de carreira no ano que vem. Nesta sexta-feira (18), o grupo vai lançar um novo álbum chamado “Vitrolab no Pelourinho”. Para comemorar o lançamento, a banda vai se apresentar no Largo Tereza Batista, mesmo lugar onde foram feitas as gravações.
Em conversa com a equipe do Bahia Notícias, os criadores da banda, os irmãos Guga e Marcelo Barbosa, explicaram porque o nome do grupo foi alterado de ‘Vitrola Baiana” para “Vitrolab”.
“São 10 anos de carreira em 2024, e aí a gente, como a maioria das bandas, começou fazendo releituras. Então antes fazia sentido o nome da banda ser Vitrola Baiana, que remete às coisas antigas da Bahia”, começou Guga.
Em seguida, ele apontou que durante a pandemia eles mudaram a forma de fazer música, e criaram uma estética diferente, que não era mais cover. A banda começou a misturar ritmos, Guga começou a tocar guitarra e Marcelo se especializou em criar beats de música eletrônica.
“Nossa música ficou eletrônica e baiana ao mesmo tempo, com guitarra de rock. E eu não consegui enxergar aquele som ali sendo rotulado como Vitrola Baiana. A gente querendo apontar para o futuro e o nome ainda estava remetendo ao que a gente sempre fez”, continuou.
Segundo Guga, “aquela estética sonora não combinava mais com o rótulo que remetia às músicas mais antigas do Vitrola Baiana”. Eles confidenciaram que a mudança aconteceu de forma muito natural.
“O Vitrolab acho que ele vira, também, uma questão de laboratório, de experimentação. O lab faz muito sentido nesse caso, porque é um laboratório e começou como um laboratório”, descreveu Marcelo.
Na véspera do lançamento do novo álbum, a banda Vitrolab conversou com o Bahia Notícias sobre o diferencial do novo EP, que estará disponível a partir desta sexta-feira (18). “Esse é o primeiro ao vivo. Esse disco mostra realmente o que é o show do Vitrolab”, contou.
Guga Barbosa contou que em 2022 o grupo teve uma temporada de shows no Pelourinho. As apresentações começaram com algo experimental e, com o tempo, foram tomando corpo. “A gente já vinha de um pós-pandemia fazendo um som diferente, uma estética sonora diferente. Aquilo foi tomando corpo, e lá para metade dos shows já estávamos lotando as praças no Pelourinho”.
“Como estética sonora os nossos lançamentos anteriores, que foram gravações de estúdio, se diferenciam deste novo trabalho. Este novo trabalho chega mais vibrante, porque ele é um registro de um show que estava lotado. Então dá para ouvir a galera, tem toda essa interação de banda e público”, afirmou Marcelo Barbosa.
Criada pelos irmãos Guga e Marcelo Barbosa, a Vitrolab completa 10 anos de carreira no ano que vem. Para comemorar o lançamento do álbum nesta sexta, a banda vai se apresentar no Largo Tereza Batista, mesmo lugar onde foram feitas as gravações.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
