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vitoria da consquista
O crescimento dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em Vitória da Conquista tem chamado a atenção da prefeitura do município, que, inclusive, recomendou que as crianças as quais estão com sintomas gripais não compareçam às escolas. Ao Bahia Notícias, a Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Divep), vinculada a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), informou que foram registrados 167 casos de SRAG em 2023.
Segundo a Divep, das ocorrências reportadas, 20 foram confirmados em decorrência da Covid-19; um caso foi causado pelo vírus Influenza, 18 por outros tipos de micróbios e os 109 casos restantes de SRAG foram causados por uma doença não especificada. Ao todo, as síndromes foram responsáveis por 17 mortes, sendo cinco por Covid-19 e 12 por doenças não especificadas.
O órgão vinculado a Sesab afirmou que também foram identificados a circulação dos vírus Influenza B e Influenza, mas que o sistema da Divep não realizou a captação dos casos. Segundo a entidade, a H1N1 foi identificada em uma amostragem enviada para o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen).
SRAG EM CRIANÇAS
Na semana passada, o secretário de Saúde de Vitória da Conquista, Vinícius de Brito Rodrigues, recomendou que as crianças que estão com sintomas gripais não compareçam às escolas para diminuir a circulação dos vírus causadores de SRAG.
De acordo com o Blog do Anderson, parceiro do Bahia Notícias, os hospitais pediátricos do município estão com superlotação por conta dos atendimentos relacionados a síndromes respiratórias. O Hospital São Vicente de Paulo teve que suspender os atendimentos devido a superlotação ficando como outra opção o Hospital Municipal Esaú Matos.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
João Roma
"Essa é uma suprema injustiça. Já estava sendo ventilada a todos e ninguém esperava diferente de personagens que ao invés de cumprir o seu papel de julgadores, têm sido personagens da política, justamente descumprindo o seu maior compromisso que é defender a Constituição".
Disse o ex-deputado federal e ex-ministro da Cidadania, João Roma, atualmente presidente estadual do PL ao comentar o impacto da condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro no processo eleitoral e os planos da legenda para 2026 na Bahia.