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tecnica de dna
Uma técnica de perfil genético sinalizou a participação de um condenado em mais quatro crimes. O acusado, já está preso no Conjunto Penal de Juazeiro, foi relacionado aos delitos a partir de coleta do DNA de vítimas de crimes sexuais e homicídio na região de Juazeiro, no Sertão do São Francisco.
Segundo o Departamento de Polícia Técnica (DPT), as amostras das vítimas foram coletadas nos anos de 2014, 2018 e 2020 e comparadas com outros vestígios e com os perfis dos presos condenados pelos crimes descritos na lei 12.654/12. Elas fazem parte do Banco de Perfis Genéticos Criminal da Polícia Técnica da Bahia, que tem mais de 4,5 mil perfis cadastrados.
Desde que foi usado, o banco já apresentou 90 coincidências que auxiliaram na investigação de 112 crimes. “O Banco foi pensado justamente para esses casos onde não existem suspeitos, nós colocamos os perfis e o próprio sistema se encarrega de buscar as coincidências”, explicou Luis Rogério Machado, perito Criminal e coordenador de Genética Forense do Laboratório Central de Polícia Técnica.
“Esta é uma ferramenta muito importante no processo de investigação, mesmo quando o Banco aponta confirmações positivas de vestígios com vestígios, isso vai garantir ao delegado, por exemplo, que o mesmo homem está agredindo mulheres em determinadas localidades”, finalizou Rogério.
O Banco da Bahia faz parte da Rede Integrada de Banco de Perfis Genéticos (RIBPG) e além do confronto com as amostras locais, o material é comparado com os perfis de outros estados.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).