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taxi voador
A controlada da Embraer (EMBR3), a Eve – fabricante de aviões elétricos – espera conseguir arrecadar fundos já em julho para financiar operações até a certificação de seu táxi voador em 2026. A informação foi dita pelo presidente-executivo da companhia, Johann Bordais, à Reuters.
A controlada da Embraer possui caixa e facilidades de empréstimo suficientes para financiar as operações até 2025. Contudo, a Eve prevê certificação e entrada em serviço em 2026.
De acordo com a BP Money, a Eve é uma organização que desenvolve aeronaves movidas a bateria que podem fazer viagens curtas pela cidade. A companhia atende clientes no Brasil, EUA, França e Índia.
Dentre as empresas que assinaram cartas de intenção de aquisição do eVOLT da Eve estão a Global Crossing, a Air X, a United Airlines e a locadora de aeronaves Azorra.
Bordais não sinalizou quanto a controlada deseja captar ou qual será a forma de arrecadação.
“Estamos indo bem em termos de caixa”, disse o executivo, conforme a agência de notícias. “Nosso objetivo, nossa segunda rodada de captação de recursos, é garantir isso por meio da certificação”, completou.
AÇÕES AVANÇAM
As ações da Embraer avançaram após a Mexicana de Aviación, companhia aérea estatal do México, afirma que vai pagar US$ 750 milhões pela aquisição de 20 jatos modelo E2. Os papéis da companhia chegaram a avançar 3,96%, cotados a R$ 38,37.
De acordo com as informações divulgadas pela Embraer na última segunda-feira (03), o pedido inclui 10 jatos E190-E2 assim como 10 jatos E195-E2. “A companhia aérea vai configurar o E190-E2 com 108 assentos e o E195-E2 com 132, ambos em classe única”, afirmou a empresa.
A fabricante brasileira acrescentou que as entregas começarão no segundo trimestre de 2025.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).