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O filho da cantora paraense Joelma está fazendo sucesso na internet. Com mais de 60 mil seguidores no Instagram, Yago Matos tem 25 anos e está demonstrando, cada vez mais, uma proximidade com a música.
Yago foi criado por Ximbinha e o considera como seu pai. Segundo o Uol, ele faz faculfade de Administração e tem recebido muitos elogios por conta da sua beleza.
Este ano, Yago cantou em uma live da mãe e recebeu apoio nas redes."Que voz linda e abençoada. Na próxima live canta mais para nós", escreveu um seguidor.
Outra demonstração da sua aproximação com a profissão dos pais aconteceu em agosto, quando Yago deu uma palhinha cantando "Mais uma Chance", da Banda Calypso, e foi elogiado por fãs da antiga banda. "Grava em estúdio, por favor, sua voz é linda", pediu um seguidor.
Ainda nas redes sociais do filho de Joelma é possível ver vídeos cantando várias músicas.
Protagonizado por Marcelo Adnet durante a pandemia, o programa “Sinta-se em Casa” exibirá sua última edição nesta sexta-feira (10) com números que comprovam o sucesso. Ao todo, foram lançados 110 episódios.
O humorista que foi chamado de “bobo”, “palhaço decadente”, "garoto frouxo e sem futuro", "criatura imunda" e "crápula" pelo secretário Especial de Cultura, Mario Frias, por causa de uma paródia (clique aqui e saiba mais), alcançou a marca de 60 milhões de visualizações no Globoplay e redes sociais, segundo informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo.
Ainda segundo a coluna, apesar das críticas depreciativas do secretário, o vídeo de Frias (clique aqui) que serviu de base para a paródia teve 5,5 mil curtidas em seu Twitter e 17 mil curtidas no perfil da Secom, até a tarde de terça-feira (8). Já a paródia de Adnet somou 83,9 mil no mesmo período, o que representa mais que o triplo do material do governo.
Uma semana após o lançamento de sua nova música em parceria com Gloria Groove (clique aqui e saiba mais), Manu Gavassi é só alegria. Em um vídeo publicado no Instagram, nesta sexta-feira (28), ela celebra o sucesso de “Deve Ser Difícil Dormir Sem Mim” ao interagir com assistente inteligente de seu celular.
“Siri, qual a música mais tocada no brasil?”, perguntou a cantora e compositora. “A música de maior sucesso no momento é ‘Deve Ser Difícil Dormir Sem Mim’, de Manu Gavassi e Gloria Groove”, respondeu a assistente virtual. Empolgada com a constatação, Manu não conteve o riso e comemorou: "Siri, hoje é o dia mais legal da minha vida!”.
A cantora Teresa Cristina, que já entrou para a história pelo sucesso de suas lives diárias durante a pandemia do novo coronavírus, foi escolhida para estampar a capa da edição de julho/agosto da revista Vogue Brasil. “Olha só onde o carinho de vocês me colocou! Agradeço ao universo e a todos os profissionais que cuidaram de mim”, comemorou a sambista em uma publicação nas redes sociais, nesta segunda-feira (6).
“Teresa é apaixonante, inclusiva e sabe fazer um mix perfeito de emoção e informação. Vai de homenagens a Gilberto Gil, Antonio Pitanga e Dona Ivone Lara a papos sobre ancestralidade, racismo e temas de novelas. E quando ela chora – seja porque ficou impactada que Caetano Veloso ‘entrou na sala’ ou porque está indignada com os rumos do governo – fica difícil segurar as lágrimas desse lado de cá da tela. Sua vulnerabilidade é inspiradora. Não à toa, virou o alento de milhares de pessoas que a acompanham em lives diárias”, avalia a diretora de conteúdo da Vogue, Paula Merlo. “Era disso o que precisávamos também por aqui. Agregadora, Teresa trouxe com ela seu sarau de ícones brasileiros. Numa grande força-tarefa que mobilizou boa parte da redação, falamos com sua roda de amigos. O que ela perguntou para Alcione, Gal Costa, Camila Pitanga, Tia Surica e Luiz Inácio Lula da Silva, entre outros, está em Sarau da Teresa”, acrescenta.
Agora dando destaque a uma mulher negra, no ano passado a Vogue esteve envolvida em um caso que revoltou o movimento anti racismo. Isto porque a diretora da revista, Donata Meirelles fez uma festa de aniversário com o tema "Brasil Colônia" e contratou mulheres negras fantasiadas de mucamas para receber os convidados (clique aqui e relembre).
Autora de um dos maiores hits chiclete da música brasileira, a cantora e compositora Ana Vilela usou as redes sociais para ironizar os “haters” e reafirmar o sucesso mercadológico de “Trem Bala”.
“Tá bom gente, já entendi que vocês acham Trem Bala ruim. É que ela me dá bastante dinheiro então infelizmente terei que continuar cantando mas você sempre tem a opção de cholar (sic) mais” , escreveu a artista paranaense, em sua conta no Twitter, na manhã desta segunda-feira (29).
“Importante dizer que eu tenho mais dois álbuns pra vocês acharem chatos pacaralho (sic), pode ouvir aqui ó”, postou, aproveitando o deboche para divulgar sua discografia.
Com a repercussão da publicação, a cantora seguiu interagindo com o público e fez mais desabafos: “A pergunta é: se ela saturou pra vários de vocês que ouvem muito, imagina pra mim que sou eu que canto. Toda vez que vocês estão ouvindo ela sou eu, é minha voz, tem quatro anos essa canção, gente”, ponderou.
Ta bom gente já entendi que vcs acham trem bala ruim
— Ana Vilela ???????????? (@anavilela) June 29, 2020
É que ela me dá bastante dinheiro então infelizmente terei que continuar cantando mas vc sempre tem a opção de CHOLAR MAIS
As cantoras Lady Gaga e Ariana Grande lançaram de forma surpreendente uma parceria inédita com a canção “Rain On Me”. A música ganhou um videoclipe dançante que até o fechamento desta nota já alcançou mais de 2 milhões de visualizações no YouTube.
Segundo o Popline, o novo single, embalado pelo pop característico de ambas as artistas, faz parte do álbum de Gaga intitulado “Chromatica”, que tem previsão para ser lançado no dia 29 de maio.
O novo trabalho, além de aprovação do público, ganhou elogios da crítica especializada, entre elas a Billboard, que definiu “Rain On Me” como uma “colaboração de alto nível”. A canção atingiu enorme sucesso ao ponto de ser 1° lugar em downloads no iTunes em 50 países.
Confira:
Passado o período mais crítico da pandemia do novo coronavírus na China, os cinemas do país asiático recorrerão a blockbusters, que são filmes de grande sucesso e popularidade. A iniciativa tem como objetivo alavancar o mercado fílmico após as salas terem tido o funcionamento suspenso por conta da disseminação da doença.
Segundo o portal Legião dos Heróis, conforme reportagem divulgada no Hollywood Reporter, os chineses poderão conferir nos cinemas as reexibições de filmes como “A Origem”, “Interestelar”, além do longa de ficção científica “Avatar” e os quatro filmes da franquia “Os Vingadores”.
A medida considera os ricos de baixa procura, já que os chineses ainda não se sentem confortáveis e comparecer a locais que permita grandes aglomerações. Por isso, empresas responsáveis pelos cinemas optarão por relançamentos, adiando uma provável estreia frustrante de filmes inéditos.
Apesar de ainda incerta as datas para início de reexibição dos filmes nas salas, a única certeza até o momento é a distribuição da arrecadação. Além dos lucros obtidos pelas empresas locais, 25% dos ganhos serão direcionados às distribuidoras americanas possuidoras dos direitos dos longas.
"2017 teve nome e sobrenome. E os dois são meus, meu amor", esta foi a resposta dada por Pabllo Vittar, ao fazer um balanço deste ano para a coluna de Bruno Astuto, na revista Época. Ainda à publicação, a cantora contou sobre os planos para 2018: "Há alguns meses tenho estudado inglês e espanhol, praticamente todos os dias, para me lançar no mercado internacional", revelou a artista, que por conta da agenda atribulada, geralmente faz as aulas entre duas e quatro da manhã, após seus shows. "O pior lado de fazer sucesso é não ter tempo para dormir o quanto gostaria. Mas estou vivendo tantas coisas incríveis, que nem ligo para isso", avalia Pabllo, que semana passada gravou cenas do clipe de sua nova música “Então Vai”, nas ruas do Rio de Janeiro. O roteiro deste novo trabalho já vem com bastante burburinho, pois prevê uma cena de beijo entre ela e o DJ americano Diplo (clique aqui e saiba mais), que é autor da canção. "Novamente vem ele fazer a diferença na minha vida e me ajudar na carreira", diz Pablo sobre ele.
Antes de lançar o “Divide”, em março deste ano, Ed Sheeran passou todo o ano de 2016 em hiato. Agora, o cantor explicou ao público o motivo da pausa na carreira. "Eu não tive nenhum tempo para amadurecer com relação à fama. Eu acho que você precisa disso, quando entra na indústria, precisa se ajustar e eu não me ajustei porque estava constantemente trabalhando, em turnê. E todas as armadilhas sobre as quais as pessoas leem... Eu acabei escorregando em todas elas. Principalmente com o abuso de substâncias. Nunca tinha tocado em nada. Eu comecei a entrar nisso e tirei um ano de folga por isso", contou o artista em entrevista ao programa de TV "Jonathan Ross Show".
Sheeran contou que para se manter longe das drogas contou com o apoio da namorada, Cherry Seaborn, com quem vive hoje. Além, claro, de manter o foco na produção do último álbum. “Divide” é o terceiro disco de estúdio do cantor. "Eu não posso trabalhar sob influência. Não posso escrever músicas sob influência. Não posso me apresentar sob influência, então quanto mais eu trabalhei menos isso aconteceu. Eu trabalhei a vida inteira para chegar onde estou. Você não pode perder tudo isso por algo que faz em seu tempo livre. Eu realmente não me dei conta de que isso estava acontecendo. Apenas começou a acontecer gradualmente e alguém me puxou para o canto e falou ‘calma…’. É muito divertido no começo, tudo começa com uma festa, e depois você está fazendo por conta própria", desabafou.
Atualmente, o músico divulga o novo álbum com shows pelo mundo. Mas a turnê precisou ser interrompida porque ele fraturou os dois braços em um acidente de bicicleta.
O piauiense José da Cruz Silva, que prefere usar o nome artístico de Gleyfy Brauly, deu uma guinada na vida sua versão inusitada da música “Another Brick In The Wall”, do Pink Floyd, viralizar na internet e chegar até o baterista da banda, Nick Mason (clique aqui e saiba mais). "Eu fiquei chocado, um baterista de tanta importância. Eu fiquei muito emocionado mesmo", contou o brasileiro, em entrevista ao Estadão. O prestígio tem refletido no cachê de Gleyfy, que antes realizava shows por R$ 300 a R$ 400, mas que agora chega a embolsar R$ 2 mil por festas particulares, ou até R$ 5 mil, para bares ou eventos maiores. "Comecei a cantar à noite, em bares. Eu era criticado, mas mesmo assim várias portas se abriram, Deus me abençoou", contou ele, que vive em Altos, região metropolitana de Teresina (PI), e há dois anos enveredou para o trabalho com a música. "Meus fãs me viam nos barzinhos, filmavam e me enviavam os vídeos. Aí eu comecei a postar na internet", lembra.
Há um ano, ainda desconhecidas do grande público, Ana Clara e Vitória Falcão, do duo Anavitória, se apresentaram pela primeira vez em um pequeno teatro de Salvador (clique aqui e lembre). Neste sábado (10), as garotas do Tocantins retornam à capital baiana, desta vez na Concha Acústica, um dos principais palcos do país. Na bagagem, um disco autoral que traz uma canção em parceria com o padrinho Tiago Iorc; um single lançado ao lado da dupla Matheus e Kauã (clique aqui); trilha de novela; e a participação na coletânea “Dois Lados”, um tributo realizado por vários novos nomes da MPB, em homenagem ao Skank (clique aqui).
De fenômeno na internet a queridinhas do Pop Rural – gênero musical cunhado pelas artistas - , tiveram conquistas significantes em um curto período de tempo. “Expectativa não é uma palavra muito usada por aqui, a gente está bem animada e feliz demais de ver o quanto o trabalho chega e tem sido rápido, num caminho tão bonito”, dizem elas sobre a estrada que têm trilhado para aportar nos mais variados cantos do país. “Desde setembro estamos em turnê, então a casinha se tornou um canto diferente. É sempre o lugar de volta. Já era antes, agora então...”, explicam Ana e Vitória, que saíram de Araguaína, no interior do Tocantins, para morar em São Paulo.
Veja o encontro do duo com o padrinho, Tiago Iorc, em "Trevo":
Se o campo imprimiu um tom bucólico e singelo nas canções do primeiro e único disco, a vida em uma metrópole certamente deve influenciar os próximos trabalhos do Anavitória. “A gente é feito de fase. É do ser humano isso. De acordar de um jeito e no outro dia ter opiniões diferentes e jeitos diferentes de enxergar as coisas. Com a composição funciona da mesma maneira. Tudo que é escrito ali é reflexo do que tá sendo vivenciado e experimentado. Não sei se posso dizer mais urbano, mas com certeza até nosso próximo trabalho várias coisas vão somar no projeto. Vontades, experiências, referências e etc. É engraçado como a nossa percepção de música muda quando estamos na estrada e essa fase está sendo muito importante pra gente se entender e se descobrir nesse universo”, explica Ana, que é a responsável pelas letras do duo, apesar de Vitória, vez por outra, expor seu dom poético nas redes sociais. “'Tô' não ensaiando [sic], essa parada sempre rolou. Amo escrever e talvez eu me permita mais hoje. Amo trocar com as pessoas e vejo a rede social nessa história, é tudo muito ligeiro. Talvez bata no coração de quem precisa. A vida ficou diferente, as conexões são várias, mas ela tá ali, todo mundo um só!”, conta a Anavitória loira. “E algumas vezes é só pela lembrança mesmo, porque o Instagram em algum momento vai ser o Orkut (risos)”, acrescenta.
Na internet, na TV ou nos palcos, as cantoras seguem compartilhando seus sonhos e suas músicas. E o êxito, para elas, está justamente na simplicidade. “Pra gente, ter sucesso é ser realizado fazendo exatamente o que você tem pra fazer no mundo. E estamos de coração cheio vivendo isso tudo, independente do tamanho ou força que isso tem nas pessoas. E, claro, é bonito demais ver nosso trabalho caminhando por vários lugares”, explicam Ana e Vitória.
SERVIÇO
O QUÊ: Show de Anavitória
QUANDO:Sábado, 10 de junho, às 19h
ONDE: Concha Acústica do Teatro Castro Alves
VALOR: Arquibancada - R$ 50 (meia) e R$ 100 (inteira) / Camarote - R$ 100 (meia) e R$ 200 (inteira)
Junto com sua trupe, Alexandre Nero desembarca em Salvador neste fim de semana, 3 e 4 de junho, com o espetáculo “O Grande Sucesso”, em cartaz na sala principal do Teatro Castro Alves. Em uma espécie de metalinguagem, a peça, com texto e direção de Diego Fortes, conta a história de um grupo de artistas secundários que esperam na coxia sua vez de entrar em cena. Destacando não acreditar em histórias de ficção e afirmando que, de certa forma, tudo é biográfico, o artista afirma que todas elas são baseadas em fatos reais. “A peça fala sobre a minha experiência, mas também das experiências de todo elenco, porque todos nós somos artistas. Se não estou falando de mim, estou falando dos meus próximos”, disse Alexandre Nero em entrevista ao Bahia Notícias.
O espetáculo “O Grande Sucesso” mistura dramaturgia e música, deixando Nero muito confortável no palco, já que, mesmo que parte de seu público desconheça, ele iniciou sua trajetória artística como cantor e compositor antes de ganhar notoriedade por seus papéis na TV Globo. “Na verdade o músico veio antes do ator, mas nunca separei uma coisa da outra. Eu entendo um texto como música e a música como um texto. Toda vez que eu atuo eu estou fazendo música e toda vez que eu faço música, eu estou atuando. No espetáculo somos todos atores e músicos, todos tocam e cantam, ou seja, está tudo interligado, se complementa”, revelou o artista, para quem discutir a relação entre fracasso e sucesso ganha mais importância nos dias de hoje. “A gente vive uma cultura na qual só o sucesso é reconhecido, valorizado. A peça não é exclusivamente sobre a vida do artista - o organismo que se utiliza ali é o teatro, mas a gente fala da vida de qualquer pessoa tentando melhorar, tentando acertar e errando, caindo e levantando”, avalia.
Em cena, além de atuar, o elenco canta e toca instrumentos | Foto: Divulgação
Para ele, estas duas variáveis são conceitos “muito particulares”: “O que é sucesso para as outras pessoas não é necessariamente sucesso pra mim, e que o é fracasso para elas, não é necessariamente fracasso pra mim”. Ainda nesta linha, Alexandre Nero afirma que “sem muitos fracassos não se chega ao sucesso” e que não existe uma fórmula, mas sim tentativas. “Todas as pessoas erram muito mais do que acertam os alvos. No nosso trabalho lançamos flechas o tempo todo: se acertamos ou não, é uma avaliação muito particular de cada um. Fracassar, para mim, faz parte do meu dia-a-dia, lido com isso com muita naturalidade”, explica, destacando ainda as diferenças entre o sucesso e a fama. “Eu sempre me senti um sucesso, porque eu sempre fiz coisas que eu gostava e sempre vivi dignamente do meu trabalho. Acontece que quando você vai para a TV, ainda mais quando interpreta protagonistas de novelas da 21h, as pessoas te colocam em um lugar quase sagrado, mas tudo isso é ilusório. Um dia você é o cara, no outro não. Hoje é galã e amanhã volta ao chamado ‘segundo escalão’, na visão dessas pessoas”, afirma o ator, cujo último papel na Globo foi o do ex-vereador Romero Rômulo da Silva, na novela "A Regra do Jogo", que encerrou em 2016.
Alexandre Nero e Marco Pigossi em cena de "A Regra do Jogo" | Foto: Estevam Avellar/Rede Globo/Divulgação
Pé no chão também quando o assunto é perspectiva, Alexandre Nero foi enfático ao falar sobre apresentações em Salvador. “Não sou de ter muitas expectativas e o nosso espetáculo fala um pouco disso. O que eu sempre espero é um fracasso! (risos). O que todos nós esperamos é que o espetáculo consiga discutir essa relação entre o fracasso e o sucesso. E estar no palco do TCA é uma oportunidade maravilhosa para nós atores. Estamos muito felizes de poder nos apresentar lá”, conclui.
SERVIÇO
O QUÊ: Espetáculo “O Grande Sucesso”
QUANDO: 3 e 4 de Junho - Sábado, às 21h e domingo, às 19h
ONDE: Sala principal do Teatro Castro Alves
VALOR: A a P - R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia) | Q a Y - R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia) |Z a Z11 - R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia)
Outra mudança presente nessa edição foi a extinção da programação musical, presente desde o primeiro ano. Mirdad explica que o palco que nasceu como bônus à programação principal das mesas perdeu essa característica. "Aquele palco descaracterizava o evento, dava uma sensação de festival de música, que não era real", pontua. O curador acredita que sem ele, os visitantes puderam apreciar melhor as instalações da cidade. Além disso, essa edição contou com maior participação de artistas pelas ruas de Cachoeira e outros espaços, como a Feira de Economia Solidária, a Casa das Editoras Baianas, o Pouso da Palavra e o espaço Educar para Transformar. "Chegamos no auge!", exalta Mirdad, que é também idealizador da Festa Literária.
A Ancine calcula que o número de espectadores de filmes brasileiros deve chegar a um recorde de 27,5 milhões no final do ano, acima dos 25,5 milhões registrados em 2010, até agora o ano mais rentável do cinema nacional. Segundo a agência, enquanto os números generosos de 2010 podem ser atribuídos principalmente ao filme “Tropa de Elite 2”, que atraiu 11 milhões de espectadores, em 2013 a grande demanda do público se dividiu principalmente entre nove filmes, cada uma com mais de 1 milhão de espectadores. Outros 21 filmes venderam pelo menos 100 mil ingressos nas bilheterias, cada um. A participação das produções nacionais no mercado subiu de 10,62% em 2012 até 18,3% em 2013, apesar da forte concorrência de vários sucessos comerciais estrangeiros.
De acordo com o órgão, os quatro filmes brasileiros de maior bilheteria neste ano foram as comédias “Minha Mãe é uma Peça: O Filme”, de André Pellenz (4,6 milhões de pagantes), “De Pernas pro Ar 2”, de Roberto Santucci (4,2 milhões), “Meu Passado me Condena: O Filme”, de Julia Rezende (2,9 milhões), e “Vai que dá Certo”, de Maurício Farias (2,7 milhões). Também alcançaram importantes bilheterias “Somos Tão Jovens”, de Antonio Carlos da Fontoura (1,7 milhão), “Crô: o Filme”, de Bruno Barreto, “Faroeste Caboclo”, de René Sampaio, “O Concurso”, de Pedro Vasconcelos, e “Mato sem Cachorro”, de Pedro Amorim. Os resultados podem ser ainda melhores no ano que vem, já que, segundo o regulador, há uma grande quantidade de produções em fase final de edição e pelo menos 136 filmes brasileiros serão lançados em 2014. Com informações do Portal Terra.
Para o público, o cantor desceu do palco e estimulou a cantar "Love's In the air", as pessoas presentes responderam ao chamado e passaram a dançar não só esta música como "I Love The Nightlife", quebrando o padrão dos shows em teatro, no qual as pessoas permanecem sentadas. No final, precisamente no bis do show, Daniel cantou uma música que ele disse ouvir quando morava em Salvador, "Windmills of Your Mind", que pela primeira vez foi cantada pelo artista e ensaiada especialmente para este show.
Willow Smith lançou mais um vídeo clipe para uma de suas canções, na terça-feira (1). Cantora pop de sucesso mais jovem do mundo, a filha de Will Smith divulgou “Do It Like Me” no Youtube. O novo single deve fazer parte do seu primeiro álbum, “Knees and Elbows”. O trabalho tinha data de lançamento marcada para abril de 2012, mas teve que ser adiado. Willow já lançou outros três clipes: “Whip My Hair”, “21st Century Girl” e “Fireball”, que fez em parceria com a rapper Nicki Minaj. No clipe de “Do It Like Me”, a artista de apenas 11 anos de idade aparece em Londres, Nova York, Paris e outras cidades do mundo, mostrando toda sua atitude e estilo. O novo clipe de Willow já é apontado como uma das apostas do ano da revista NME.
O primeiro lugar do ranking foi o filme “Gigantes de Aço”, que manteve a liderança da semana passada com público de 217 950 pessoas.
Depois que o ator denunciou a empresa por tirarem-no do programa de maneira improcedente, a ‘Warner’ teria aceitado indenizar Sheen com US$ 25 milhões, segundo garantem fontes da publicação.
O ex-protagonista de ‘Two and a Half Man’, foi substituído por Ashton Kutcher, que estreou junto com a 9ª temporada do popular seriado, nesta segunda-feira (19), no canal ‘CBS’, com recorde de audiência. Charlie Sheen foi despedido em março, após uma série de casos de excessos de drogas e álcool que causaram o cancelamento das gravações dos últimos capítulos da oitava temporada da série.
Caso o projeto seja aceito, o canal deve ainda demorar alguns anos para entrar no ar, já que, segundo o site /Film, a Fox precisaria ter de esperar que os contratos dos funcionários expirassem para criarem um novo acordo. De acordo com cálculos feitos pelo /Film, se o canal 'Os Simpsons’ entrasse hoje no ar, ele teria 11 dias de conteúdo sem repetição. As informações são do G1.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Tá igual a mandacaru, que não dá sombra nem encosto".
Disse o senador Jaques Wagner (PT) rebateu as críticas feitas pelo o ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União Brasil) sobre a declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.