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Na Avenida Getúlio Vargas, uma das mais movimentadas de Feira de Santana, uma pequena casa se transformou em um espaço singular. Lá, entre conversas, risadas e o aroma de café fresco, o chão guarda as marcas das idas e vindas de mulheres que não apenas experimentam sapatos, mas vivem histórias. É a Casa GC, lar da Giovanetti Shoes, marca autoral da empresária e designer Gilvanete Ribeiro. Fundada durante a pandemia, a loja nasceu da necessidade de criar algo que fosse mais que um produto: uma experiência.
“A pandemia foi um ponto de virada para mim. Senti que precisava fazer algo que realmente me conectasse com quem sou, que fosse genuíno e autêntico. A Giovanetti Shoes traduz a minha criatividade, minha história e tudo o que eu acredito”, afirmou em conversa com o BN Hall. Com mais de 30 anos de experiência no setor, passando por marcas nacionais e no varejo, Gilvanete percebeu que precisava criar algo com a sua cara. “A principal mudança foi entender que, para ser realizada, eu precisava criar algo que fosse meu, algo que refletisse minha verdadeira essência”, contou.
Os sapatos da Giovanetti Shoes são batizados com os nomes de mulheres, uma escolha que vai além do simples apelido. Segundo Gilvanete, a ideia é personificar os modelos e estabelecer uma conexão emocional com as clientes. "As mulheres têm histórias e referências únicas, e ao nomear os sapatos com seus nomes, busco refletir isso. Quero que cada mulher se veja no modelo, que sinta que ele foi feito para ela, como uma extensão de sua própria história", explicou a empresária.
O processo criativo da empresária e designer surge de suas experiências pessoais e sensoriais. "Eu nasci criativa, então tudo me inspira: espaços, músicas, sentimentos", revelou. Cada sapato tem uma origem nas sensações que ela vive no momento, mas o equilíbrio entre estilo e conforto sempre foi uma prioridade. "Meu trabalho (...) me permite entender o que é viável na produção. Meus sapatos não são só bonitos; eles abraçam os pés, se encaixam no cotidiano da mulher", contou.
Esse olhar técnico e artístico é uma característica marcante de sua criação, que encontrou palco nas passarelas da São Paulo Fashion Week. Para ela, participar do evento foi um marco significativo: "Ver os meus sapatos na passarela foi como um sonho realizado. A sensação é indescritível, um mix de alegria, emoção e orgulho. Uma honra ver meus sapatos lá, ganhando vida e representando o que a Giovanetti Shoes é: uma marca que se conecta com mulheres autênticas", relatou.
Com o reconhecimento crescente, a Giovanetti Shoes planeja expandir ainda mais. "Estamos apenas começando a engatinhar, mas o futuro da loja é promissor. Temos grandes planos, mas sem perder a essência autoral", afirma Gilvanete, que já pensa em levar seus calçados às principais capitais do país. “Quero que mais mulheres conheçam os nossos sapatos e se sintam parte dessa história de autenticidade e criatividade”, concluiu.
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Estar longe não impediu Rodrigo Hilbert de apoiar os filhos, Francisco e João, na primeira experiência nas passarelas.
O galã, que está na Bahia para compromissos profissionais, acompanhou os herdeiros na estreia da São Paulo Fashion Week por videochamada e compartilhou com os internautas o momento. "Eu na Bahia e a família na SPFW! Assistindo tudo!", escreveu o pai coruja.
A Bahia, além dos compromissos profissionais, é destino de férias para Hilbert. O ator esteve no estado no final de 2023 com Fernanda Lima para curtir a virada de ano. O casal curtiu a estadia no povoado de Santo André da Bahia, em Santa Cruz Cabrália.
Ano passado, o artista já tinha viralizado com a passagem pela Bahia ao posar com o mascote da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), em Ilhéus, durante uma gravação.
Ver Luiza Brunet, 61 anos, nas passarelas 16 anos após a despedida da modelo dos desfiles animou os amantes do universo da moda com a possibilidade de um retorno da veterana aos trabalhos na área. Porém, para a empresária e ativista, o caminho feito desde a saída do “mundo fashion” é outro completamente diferente.
Em Salvador para uma participação no 25º Congresso Nacional do Ministério Público, a mato grossense, que na última quinta-feira (9) participou do São Paulo Fashion Week, explicou o motivo que a fez aceitar o convite para desfilar pela ‘The Paradise’ e revelou que o retorno às passarelas não é algo do desejo dela.
“O etarismo, a inclusão das mulheres de todas as raças, de todas as cores, é uma nova bandeira da sociedade como um todo. Isso não é só no Brasil, é no mundo inteiro. Então eu acho que é o momento que a mulher pode se colocar na profissão que ela escolher, na idade que ela viver. Basta que ela tenha conhecimento, que ela tenha vontade, que ela seja dedicada, que ela seja aplicada, porque a gente precisa de uma inclusão em todas as áreas, para a gente poder aproveitar e ter a nossa visibilidade, espaço para a gente poder trabalhar tranquila. Mas eu participei do desfile falando justamente disso, porque era um desfile super inclusivo, com uma diversidade enorme desfilando, são os autores, e o consumidor é essa mulher real, essa mulher que tem deficiência, é a mulher trans, é a mulher negra, é a mulher mais gordinha, é a mulher que tem o que a mulher mais magra, ou seja, as mulheres são diferentes.”
Para a modelo, apesar de ter sido uma boa experiência, o foco dela como ativista agora é outro. “A moda precisa mostrar essa realidade, porque elas são os consumidores. Por essa razão, eu participei do desfile, mas eu não vou voltar a ser modelo. A minha bandeira agora é realmente trabalhar com o enfrentamento da violência doméstica, que é o lugar que eu me sinto mais confortável e feliz”.
Brunet, que desde o episódio de agressão vivido em 2017, se tornou uma voz ainda mais ativa na luta de combate a violência contra a mulher, ressaltou a importância de aç?es de conscientização e acolhimento às mulheres nos casos de violência e o papel do Ministério Público em ter pessoas capacitadas para atender e dar continuidade ao processo.
“Hoje eu falei que o Ministério Público foi muito importante. Quando eu fiz a minha denúncia eu senti que foi muito acolhida e eu não tive nenhum medo de seguir com o processo adiante. Justamente por esse acolhimento que eu recebi lá. E é fundamental, eu falei. É fundamental que eles entendam, que o Ministério Público entenda que essa mulher está tão fragilizada que se ela for julgada ou tiver alguma dúvida, ela vai desistir de fazer a denúncia e ela vai se tornar uma vítima de feminicídio. Tem mais de 2.500 pessoas que fazem parte da justiça, que estão aqui ouvindo uma visma como eu, depoimentos de outras mulheres que trabalham também com essa pauta, e dizer o quanto é importante para nós como vistas termos esse apoio do Ministério Público.”
Criada em 2019 com o propósito de abraçar diferentes corpos, a Dendezeiro, marca de vestuário nascida em Salvador, é uma das selecionadas para participar da 53ª edição da São Paulo Fashion Week (SPFW), um dos maiores eventos de moda da América Latina. A Dendezeiro fará sua estreia de forma online na quarta-feira (1º), às 18h, com a exibição de um fashion film gravado na Bahia.
Ao BN Hall, Hisan Silva, fundador junto a Pedro Batalha, contou que a empresa surgiu devido a um incômodo provocado pela falta de representatividade no mundo da moda. “Por muito tempo a gente sempre comprou em lojas que tinham sempre as mesmas pessoas estampadas. Então a proposta da marca nasceu muito a partir daí (...), de não se ver representado dentro dos lugares e pensar de que forma a gente conseguiria criar um espaço onde a gente se sentisse confortável”, declarou.
Hisan Silva (à esq.) e Pedro Batalha, fundadores da Dendezeiro.
Em 2020, a Dendezeiro entrou para a Casa de Criadores, uma plataforma dedicada à moda e à arte brasileira, localizada também em São Paulo, onde participou de três edições e desenvolveu três fashion films. Hisan destacou ainda que, desde que lançaram a marca, Paulo Borges, que é o idealizador da SPFW, sempre observou e compartilhou os trabalhos da Dendezeiro no perfil do evento.
Com o crescimento da marca, que une alfaiataria com o street style, um novo público está sendo alcançado e pensando nisso a sua estreia acontecerá apenas de forma online, com a exibição de um fashion film gravado em Salvador e em Mata de São João. Durante a entrevista, Hisan contou que optou por se lançar desta forma no SPFW para se reapresentar ao público. “A gente gravou o filme todo na Bahia, com as pessoas daqui, a equipe daqui. Então a gente consegue se reapresentar, apresentar o que a gente tem enquanto perspectiva, apresentar de onde a gente vem, apresentar nosso conceito, reapresentar tudo. Eu acho que pra gente esse é um momento muito importante por isso, porque é um momento como se a gente estivesse voltando e dando esse primeiro passo novamente”, explicou.
“Há alguns anos, em 2019, quando a marca foi lançada, a gente sempre falava sobre esse momento de São Paulo Fashion Week, mas como algo bem distante, não como algo tão próximo. E estar vivenciando isso agora é algo novo, é diferente”, relatou Hisan sobre o sentimento de participar do evento. As peças também ganharam espaço na capa da Vogue por duas vezes, vestindo a Juliette e a modelo Isabelle Silverio.
Quanto aos planos para o futuro, o estilista confessou estar empolgado com o projeto do próximo mês. “Um dos trabalhos que a gente está mais empolgado também, que já é no mês seguinte, é o espetáculo que o balé do TCA está fazendo sobre o [Gilberto] Gil e a gente está assinando o figurino. É o espetáculo de comemoração do aniversário de Gil (relembre aqui)". O empresário ainda anunciou parcerias: "A gente tem muita coisa especial para este ano, para além das coleções, para além dos nossos projetos de Dendezeiro com Dendezeiro, mas de Dendezeiro com outras instituições, com outras iniciativas. Acho que vai ser um ano especial”, prometeu Hisan.
A SPFW deste ano tem como tema “IN-PACTOS” e, em parceria com o Senac, envolve criatividade, tecnologia, arte. O evento começa na terça-feira (31) e encerra no dia 4 de junho reunindo mais de 40 marcas, sendo 22 desfiles presenciais e 19 online. Outras duas marcas baianas também estarão presentes: Ateliê Mão de Mãe, que sobe na passarela no sábado (4), às 20h (conheça aqui); e Meninos Rei, por Céu e Júnior Rocha, que participou do evento no ano passado (reveja aqui), e se apresenta novamente na quinta-feira (2), às 16h.
A São Paulo Fashion Week lança nesta segunda-feira (20), uma loja de compras online na Amazon. O link será atualizado quinzenalmente com coleções e produtos de moda, com curadoria e novas tendências.
O lançamento reúne marcas como Osklen, Colcci, Reserva, Aramis, Havaianas, Fórum e Hering, entre outras, além de dicas de moda e macrotendências.
A Meninos Rei levará sua coleção “Salve o Povo de Rua”, inspirada em diferentes tipos de corpos, referências de rua e estilo urbano que surgem nos guetos, para a São Paulo Fashion Week (SPFW). E nomes de peso vestirão as peças da marca baiana na passarela: os atores globais Ícaro Silva, Rainer Cadete e A Maia.
A marca chega ao evento nacional pelas mãos do projeto Sankofa, que irá oferecer visibilidade e apoio a empreendedores racializados. O desfile tem trilha sonora feita com exclusividade pelo DJ e produtor musical Mauro Telefunksol e acontece nesta quinta-feira (18) na SPFW, às 15hs, no Parque do Ibirapuera.
Os irmãos soteropolitanos Céu e Junior apresentam modelagens Oversized para os meninos e looks despojados, alegres e confortáveis para as meninas. “Afinal a liberdade é algo primordial na hora de se vestir, os ganchos estão mais deslocados nos macacões, calças e bermudas”, Revela Céu. “Os estilos se cruzam, a fim de mostrar a feminilidade por outras perspectivas”, disse Junior Rocha.
A atriz e cantora portuguesa A Maia veio ao Brasil para interpretar o papel de anjo da Morte na próxima novela das 19h na Globo, “Quanto Mais Vida Melhor!”, que estreará na próxima segunda-feira (22). A artista começou sua carreira no mundo da moda e ganhou visibilidade em desfiles e editoriais na Europa.
De acordo com a Folha de S. Paulo, Patrícia decidiu falar sobre Cuba pela recente abertura política do país. "O Obama foi para lá. A Chanel está indo para lá", exemplificou. A estilista decidiu deixar de lado o histórico comunista do pais. "Não pensei na Cuba política. Pensei na sua beleza e nas suas mulheres. Não quero que o Brasil se transforme em uma Cuba. Trabalho com liberdade. A moda precisa de liberdade. A imprensa precisa de liberdade. A criatividade precisa de liberdade. A imprensa precisa de liberdade. A criatividade precisa de liberdade. Apesar de nunca ter sido muito política, este momento pede posicionamento", defende. Para Patrícia, a saída da presidente do governo vai contribuir para o progresso do Brasil. "Estou apaixonada pelo Sergio Moro. Eu casaria com o Moro amanhã. E eu me apaixonei pelo Cunha no dia da votação do impeachment. Temos de dar um basta nisso", enfatizou.
“Procurei, como em outras coleções, fazer uma análise crítica e analítica sobre a influência e apropriação do futebol pelo brasileiro."
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.