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Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”
O presidente do diretório estadual do Partido Verde (PV), Ivanilson Gomes, afirmou quea sigla irá realizar uma reavaliação dos deputados eleitos pelos verdes para verificar se estão seguindo com os “requisitos básicos” da legenda. Em entrevista ao podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (4), o dirigente admitiu que o PV serviu de “barriga de aluguel” para políticos que buscavam a reeleição, mas que não necessariamente se adequavam às ideologias do partido.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

sonegacao

Operação da Sefaz-BA apreende 176 máquinas de cartão irregulares e inspeciona 5,4 empresas
Foto: Reprodução

A Operação Ponto e Venda, criada pela Secretaria da Fazenda do Estado (Sefaz-BA) já verificou 5.414 empresas desde outubro de 2024, realizando a apreensão de 176 máquinas de cartão irregulares. Além disso, foram detectados 383 estabelecimentos comerciais que não estavam funcionando no endereço indicado no cadastro da Sefaz-Ba.

 

A ação da pasta tem como objetivo aferir a regularidade das máquinas de cartões de crédito e débito no comércio baiano. Nos equipamentos apreendidos, foi constatado elas não correspondiam com o CNPJ da empresa. Segundo a Sefaz-BA, Para cada equipamento irregular, a multa é de R$ 13.800.

 

“O fisco baiano pode também enviar notícias-crimes sobre este tipo de irregularidade ao Ministério Público Estadual (MPBA), tendo em vista que o uso de POS com CNPJ de outra empresa ou um CPF de pessoa física configura crime contra a ordem tributária, conforme a legislação”, ressalta o diretor de Planejamento da Fiscalização da Sefaz-Ba, César Furquim.

 

De acordo com o gerente de Mercadorias em Trânsito da Sefaz-Ba, Eraldo Santana, o objetivo principal da operação é combater a prática de sonegação fiscal. 

 

“Além de não ocorrer a emissão do documento fiscal no ato de venda de mercadorias, o uso de um POS com CNPJ de outra empresa ou de pessoa física indica omissão do faturamento real”, reforça.

 

Indícios de inconsistências entre o faturamento real das empresas e o valor declarado por estas ao fisco são alvos dos cruzamentos de dados fiscais digitais realizados pela Secretaria da Fazenda do Estado por meio de sistemas como a Malha Fiscal Censitária e o Centro de Monitoramento On-line.

 

A Fazenda estadual, além disso, recebe constantemente denúncias sobre empresas que não estão emitindo nota fiscal ou que praticam outras irregularidades. Com a operação Ponto de Venda, o objetivo é complementar as informações proporcionadas por estas fontes de informação por meio da fiscalização in loco, diretamente nos estabelecimentos.

Empresário da indústria de tintas acusado de sonegar mais de R$ 11 milhões é preso na Operação Espectro
Foto: Reprodução / Prefeitura de Itaberaba

Um empresário da indústria de tintas foi preso, nesta quinta-feira (21), durante a Operação Espectro em Itaberaba, no centro-norte baiano, sob acusação de sonegar R$ 11 milhões em Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que deveriam ser repassados aos cofres públicos estaduais. 

 

O empresário e sua sócia foram denunciados pelo MP em 2022, acusados de terem deixado de recolher ICMS entre os anos de 2017 e 2021. A dívida total da empresa dele é de R$ 65 milhões. A Justiça determinou o bloqueio dos bens do empresário e das pessoas físicas e jurídicas envolvidas, a fim de garantir a recuperação dos valores sonegados.

 

Segundo a Força-Tarefa, mesmo depois de denunciado, o empresário continuou com a prática criminosa, iniciada em 2015. Além disso, a investigação detectou indícios de que o empresário vem realizando “manobras para não responder à ação penal”. 

Grupo de sonegadores usava laranjas que nem sabiam de esquema, diz MP-BA
Foto: Divulgação / Polícia Civil

As empresas fictícias descobertas durante a Operação Fio Condutor usavam pessoas com condição financeira baixa que nem sabiam que eram titulares delas. A informação foi divulgada em coletiva de imprensa do Ministério Público do Estado (MP-BA) nesta quinta-feira (19).

 

Segundo o Ministério Público da Bahia (MP-BA), o fato foi descoberto após investigação iniciada pela secretaria da fazenda de São Paulo. Ao checar o endereço do suposto dono da empresa, os agentes perceberam que o homem não tinha condições de ser o responsável e nem sabia que tinha o nome como titular da empresa.

 

Foto: Divulgação / Polícia Civil

 

“Eles foram interrogar o proprietário da empresa e verificaram que eles não tinham condição de ter empresa. Além do quê, eles nem sabiam que eram donos dela”, disse a inspetora da Secretaria da Fazenda (Sefaz-BA), Sheila Meirelles, em coletiva de imprensa, desta quinta.

 

As vítimas serviam de laranjas de empresas que repassavam notas fiscais eletrônicas irregulares de vendas para outras companhias sediadas na Bahia. Estas últimas, mesmo recebendo benefícios fiscais não recolhiam o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para o Estado da Bahia.

 

A estimativa é que o rombo no Fisco chegue a R$ 129 milhões. Segundo a Força-Tarefa, as fraudes tributárias ocorriam desde 2010.  

Operação contra sonegadores prende 1 em Camaçari; fraudes começaram há mais de 10 anos
Foto: Divulgação / MP-BA

Um homem foi preso em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), nesta quinta-feira (19) durante cumprimento de mandados da Operação fio Condutor. Outros três mandados de busca também foram cumpridos durante a Operação Fio Condutor. Não foi informado o nome do acusado, nem onde a prisão ocorreu. O grupo criminoso seria constituído por oito pessoas e 16 empresas.

 

As informações foram repassadas em coletiva de imprensa da Força-tarefa, na capital baiana, que reuniu  o promotor Alex Neves, a inspetora da Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia (Sefaz) Sheila Meirelles e a delegada de Polícia Civil Márcia Pereira.

 

Além de Camaçari, a Força-Tarefa cumpriu mandados no estado de São Paulo, na capital e em Cotia, Guarulhos e Salto. Segundo o Ministério Público da Bahia (MP-BA), a suspeita é que as fraudes tributárias se iniciaram em 2010 após indícios de créditos indevidos remetidos de São Paulo para a Bahia.

 

Em 2021, as investigações foram intensificadas contra o grupo que atua no segmento de industrialização e venda de fios de cobre. A estimativa é que os acusados fraudaram em torno de R$ 129 milhões em impostos.

 

O acusado que teve a prisão temporária decretada em Camaçari deve ficar detido por cinco dias, podendo a condição ser estendida em caso de decisão judicial. 

Força-Tarefa deflagra ação na Bahia contra grupo empresarial que sonegou R$ 129 milhões em vendas de fios
Foto: Divulgação / MP-BA

Uma operação deflagrada na manhã desta quinta-feira (19) cumpre mandados de prisão e de busca e apreensão em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), além das cidades paulistas de Cotias e Guarulhos.

 

Denominada de “Fio Condutor”, a ação apura o crime de sonegação fiscal atribuído a um grupo empresarial do setor de venda de fios e de cabos condutores elétricos de cobre. A suspeita é que o grupo tenha sonegado pelo menos R$ 129 milhões em impostos.

 

Foto: Divulgação / MP-BA

 

Segundo a Força-Tarefa de combate à sonegação fiscal na Bahia, o esquema foi identificado pela inteligência fazendária da Secretaria estadual da Fazenda (Sefaz), em conjunto com o Ministério Público do Estado (MP-BA) e a Polícia Civil. Para cometer os crimes, o grupo usava empresas fantasmas, sediadas em São Paulo, com sócios fictícios que emitiam notas fiscais eletrônicas irregulares.

 

Com isso, simulavam operações de vendas de mercadorias, cujo objetivo era gerar créditos fictícios de ICMS [Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços] para outras empresas do grupo localizadas na Bahia. Segundo o MP-BA, os suspeitos também usavam empresas em nome de terceiros para produção e comercialização de fios de cobre, que depois eram sucedidas por outras empresas do mesmo grupo e da mesma atividade industrial. Assim, acrescenta o MP-BA, a prática gerava valores milionários de débitos tributários de ICMS.

 

A constituição de empresas em nome de terceiros promovia a blindagem patrimonial dos verdadeiros proprietários do grupo. A Força-Tarefa apura também crimes de lavagem de dinheiro, crime falimentar, falsidade ideológica e material e associação criminosa possivelmente relacionados à prática da sonegação fiscal.

 

A operação também pediu o bloqueio dos bens das pessoas físicas e jurídicas envolvidas para garantir a recuperação dos valores sonegados. A ação resulta de investigação iniciada pela Promotoria Regional Especializada no Combate à Sonegação Fiscal de Camaçari, em parceria com o Grupo de Atuação Especial de Combate à Sonegação Fiscal (Gaesf), do Ministério Público estadual.

 

Participam das ações seis promotores de Justiça, oito delegados de polícia, 30 policiais da Dececap/Draco, nove servidores do Fisco Estadual e oito policiais da Companhia Independente de Polícia Fazendária (Cipfaz). 

Paulo Coelho e Jô Soares desmentem irregularidades em contas no HSBC
Foto: Divulgação
Dois dos 8.667 brasileiros relacionados em contas secretas do HSBC na Suíça, Jô Soares e Paulo Coelho, rebateram qualquer irregularidade sobre operações no banco.  De acordo com informações do blog de Fernando Rodrigues, no Uol, o apresentador disse ter ficado surpreso com sua presença nas planilhas do banco suíço. Ele reconheceu que seu nome completo e data de nascimento, coincidem com seus dados pessoais, mas disse que era correntista de uma agência em Nova York e não na Suiça, além informar que todas as transações foram declaradas às autoridades brasileiras. Jô afirmou ainda nunca ter sido informado sobre qualquer operação do banco com a filial suíça e que desconhece as duas entidades relacionadas a ele nos arquivos do HSBC: a Lequatre Foundation e a Orindale Trading. 
 
Já Paulo Coelho, que tem residência suíça desde 2008 e aparece em três contas listadas, teria enviado documentos ao jornal “O Globo”, os quais comprovariam que as transações foram declaradas às Receita Federal brasileira.  O escritor explicou ainda que utiliza as contas para receber parte de seus direitos autorais e que “é, sim, papel da imprensa noticiar com o máximo de clareza possível” o caso SwissLeaks. Segundo ele, entre 2008 e 2009, o HSBC comunicou a seus correntistas que uma lista havia sido furtada por um ex-técnico de informática e que as informações poderiam chegar à imprensa. “Quando as reportagens começaram a sair, não imaginei meu nome ali. Pensava que a lista tinha apenas contas que não haviam sido declaradas. Acompanhei o do caso de [Michael] Schumacher, meu vizinho na Suíça, e de John Malcovitch. E, pelo que entendi, as coisas não ficaram muito claras”, explicou o autor de “O Alquimista”.
 
Além de Jô e Paulo Coelho, estão também relacionados nomes como Jorge Amado, Zélia Gattai, Claudia Raia, Edson Celulari, Marília Pêra, Maitê Proença, Tom Jobim, Andrucha, Ricardo Waddington e Roberto Medina, idealizador do Rock in Rio.
Envolvida no caso 'SwissLeaks', família Amado nega irregularidades de contas no HSBC
Nome de Paloma Jorge aparece em lista / Foto: Divulgação
Depois dos nomes de Jorge Amado, Zélia Gattai e os dois filhos do casal, Paloma Jorge e João Jorge, aparecerem em uma lista de correntistas de contas secretas do HSBC, na Suíça, sob suspeita de sonegação fiscal, a família se manifestou para negar as irregularidades.  De acordo com informações do blog de Fernando Rodrigues, no Uol, Paloma informou que seu pai, o escritor baiano Jorge Amado, morou na França e utilizava uma conta em Nova York para receber direitos autorais arrecadados fora do Brasil. “Quando [Jorge Amado] foi aos Estados Unidos para o lançamento do livro ‘Tocaia Grande’, levou nossa mãe [Zélia] até ao banco e transformou a conta em conjunta, pois tinha medo de que, com sua morte, o dinheiro ficasse bloqueado”, escreveu em e-mail, compartilhado com o irmão, João Jorge. Ela conta ainda que os dois irmãos também estiveram com os pais na no banco, quando a conta passou a ser compartilhada pelos quatro componentes da família. “Quando ele ficou doente, ligaram do banco avisando que, pela legislação americana, em caso de morte do titular da conta, ela ficaria bloqueada até o encerramento da sucessão, quando o tesouro americano cobraria um imposto de transmissão altíssimo”, completou Paloma, seguida da conclusão escrita por João Jorge: “Para evitar isso [a cobrança altíssima], nosso pai deveria transferir sua conta para um país que tinha normas mais favoráveis à família. No caso da Suíça, papai seria titular, mamãe, Paloma e eu, beneficiários em caso de falecimento, o que de fato aconteceu em meados de 2001”. No e-mail enviado ao jornal “O Globo”, Paloma informou que a conta foi encerrada em 2003, logo após a morte de Jorge Amado e que as declarações de Imposto de Renda feitas na época foram guardadas pelo prazo legal de cinco anos e depois destruídas.
Depois de quase 20 anos, Guilherme Fontes dá prazo final a 'Chatô'
Há quase vinte anos em produção, a adaptação cinematográfica do livro "Chatô - O Rei do Brasil" deve chegar ao fim ainda esse ano. Pelo menos, é o que garante o diretor Guilherme Fontes. Em entrevista à revista Status, que chega nesta quinta-feira (10), às bancas, o diretor afirma que o longa, baseado na vida do magnata brasileiro, vai estrear em 2014. Sobre as acusações de mau uso do dinheiro público – as quais implicaram em uma condenação que o fez devolver R$ 36,5 milhões ao Estado e, em 2010, a três anos de reclusão por sonegação fiscal , Fontes afirmou que as condenações são uma piada e que dorme tranquilo. "O Brasil é fake!", disparou. "Filmei em 1999, 2002 e 2004. Nunca houve uma filmagem cancelada, nada que denotasse falta de profissionalismo. Ele está com 1 hora e 53 minutos. Acabou", disse à revista sobre o filme baseado no livro de Fernando Morais. "Levei três anos para filmar 80% e quase 14 para fazer 20%. Está faltando um dinheirinho para fazer a trilha sonora e a computação gráfica", explicou. 

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

Capitão Alden

"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

Vereador João Cláudio Bacelar é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira

Vereador João Cláudio Bacelar é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira
O vereador de Salvador João Cláudio Bacelar (Podemos) é o entrevistado do Projeto Prisma desta segunda-feira (11). O programa é exibido ao vivo no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h.

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