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A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) apresentou a atualização do painel de dados sobre suicídios na Bahia. A iniciativa é realizada anualmente pela SEI de modo a contribuir com o Setembro Amarelo, campanha nacional de conscientização e prevenção ao suicídio, oferecendo informações sobre esse grave problema de saúde pública.
Os principais resultados apontam que na Bahia, em 2023, foram registrados 902 casos de suicídios. O número representa um aumento de 6,2% em relação ao ano anterior (2022). A taxa de vitimização por 100 mil baianos saiu de 5,7 para 6,0 no ano de 2023, ou seja, seis baianos a cada 100 mil foram vítimas de suicídios em 2023.
No decorrer dos últimos 23 anos, é possível observar que os suicídios são um fenômeno em expansão no estado e que se intensificaram a partir de 2019.
A análise do perfil da vítima de suicídio aponta para algumas observações importantes. A primeira delas é de que os homens têm um maior risco de vitimização. Em 2023, em termos proporcionais, 83,3% das vítimas eram homens, enquanto as mulheres representavam 16,7%. Quando analisada a idade da vítima, os adultos (de 30 a 59 anos) eram a maior parte dos casos (54,3%), seguidos de jovens (25,6%), idosos (19,2%) e crianças (0,9%). Outro padrão observado é a concentração de casos entre as vítimas solteiras (66,6%). Já os casados eram 20,7%.
O trabalho aponta que um terço das vítimas era trabalhador agrícola. Essa última observação não é um padrão exclusivo da Bahia, considerando que existem estudos internacionais apontando o alto número de suicídios em regiões intensivas em produtividade agrícola, a exemplo de países como Estados Unidos, África do Sul e China.
As informações do painel de dados sobre Suicídios na Bahia são extraídas dos microdados da base de registros da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), sistematizadas a analisados pela Diretoria de Indicadores e Estatística da SEI.
A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) divulgou, neste domingo (1°), a programação da campanha Setembro Amarelo, centrada em alertar e conscientizar a população de Salvador sobre a importância do tema. As atividades estão programadas nas unidades e equipamentos de saúde mental, envolvendo usuários, familiares e também os profissionais que atuam na rede de Atenção Primária.
Com relação aos serviços de saúde mental, a SMS informa que o atendimento ocorre através da Rede de Atenção Psicossocial no município o ano inteiro. Para ter acesso ao Centro de Atenção Psicossocial (Caps), o usuário deve procurar uma unidade básica de saúde mais próxima da residência para acompanhamento preventivo, uma vez que a atenção primária é a porta de entrada prioritária do Sistema Único de Saúde, ou ir diretamente a um Caps.
A rede municipal conta com 20 Caps e três Centros de Saúde Mental (ambulatório especializado). Para casos de emergências, Salvador possui um Pronto-Atendimento Psiquiátrico que funciona 24h no 5° Centro de Saúde Clementino Fraga, no Vale dos Barris, e duas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) com atendimento psiquiátrico 24h: Santo Antônio/Cidade Baixa e Valéria.
Após alta do atendimento de emergência, considerando a demanda de continuidade no atendimento assistencial, a pessoa pode ser encaminhada ao Caps mais próximo de onde reside.
Confira a programação completa do Setembro Amarelo:
Dia 2/9 (segunda-feira) - Caps II Liberdade
Atividade: “Saúde em Foco", que visa trabalhar a temática junto aos usuários da unidade através de palestras, trechos de filmes e músicas.
Dia 4/9 (quarta-feira) - Caps II Adilson Sampaio
Atividade: “O que significa o Setembro Amarelo para você?" visa estimular a livre produção (palavras ou artes) e a participação dos usuários sobre os seus próprios afetos e entendimentos, com a utilização de materiais para produzir itens para a decoração dos ambientes. Participam da ação usuários dos serviços participantes das oficinas propostas.
Dia 4/9 (quarta-feira): Caps II Águas Claras
Atividade: Oficina de Cinema com o filme "As vantagens de ser invisível", às 9h, que pretende tratar o tema do suicídio junto a usuários e familiares do serviço.
Dia 6/9 (sexta-feira) - Caps II Adilson Sampaio (Caminho de Areia)
Abertura das atividades do mês Setembro Amarelo com aula de zumba e café da manhã para o público em geral, com o objetivo de estimular as atividades físicas e a dança em grupo como medida terapêutica, além do incentivo às interações interpessoais.
Dias 4, 9, 11 e 18: CSM Rubim de Pinho (Bonfim)
Atividade: “Valorização da Vida”, com sala de espera e grupo sobre o tema, voltado para pacientes do Rubin de Pinho e da Farmácia.
Dia 6,13 e 20/9, às 8h - CSM Aristides Novis (Engenho Velho de Brotas)
Atividade: “Música em cartaz”, com projeção de vídeo com letra e áudio da música escolhida para trabalhar o tema Setembro Amarelo, permitindo espaço para arte e para a sonoridade como forma terapêutica, utilizando a música como instrumento psicopedagógico junto a usuários e acompanhantes.
Dia 9/9 (segunda-feira) - Caps AD III Gey Espinheira (Campinas de Pirajá)
Atividade: Oficina de redução de danos que visa discutir o tema e oferecer informações sobre o Setembro Amarelo para usuários e familiares.
Dias 9, 10, 16 e 17/9: Caps II Liberdade
Atividade: “Grupo de artesanato e Pintura”, com confecção de pinturas em telas, cartazes, faixas em alusão ao Setembro Amarelo pelos usuários do Caps II Liberdade.
Dia 11/9 (quarta-feira) - Caps II Adilson Sampaio (Caminho de Areia)
Atividade: “Como está a sua saúde mental?", com atividades dinâmicas em salas de espera nas UBS e USFs do território em conjunto com os agentes comunitários de saúde, e rodas de conversa sobre o que vem a ser e como podemos prevenir o adoecimento mental, voltadas para usuários e profissionais.
Dia 12/9 (quinta-feira) - Caps II Adilson Sampaio (Caminho de Areia)
Atividade: "Práticas Integrativas no cuidado com a saúde mental", que envolve roda de conversa sobre o tema Saúde Mental, técnicas de alongamento, e de relaxamento e estímulo ao autocuidado com sessões de auriculoterapia. Podem participar todos os usuários que se interessarem e extensivo aos principais cuidadores.
Dias 12 e 19/9 - Caps II Liberdade
Atividade: “Oficina da Horta”, com produção de sementes de girassol e confecção de cartões pelos usuários e comunidade em alusão ao tema do Setembro Amarelo para serem distribuídas na caminhada pela região.
Dia 16/9 (segunda-feira), às 9h - Caps II Águas Claras
Atividade: "Grupo de Bom Dia", com roda de conversa sobre Valorização da Vida e Prevenção ao Suicídio para usuários e familiares.
Dias 17 e 26/9 pela manhã - CSM Oswaldo Camargo (Rio Vermelho)
Atividade: “De olho nos sintomas”, com roda de conversa, escuta dos usuários e abordagem sobre sinais suicidas, além de construção de um painel pelos assistidos da unidade.
Dias 19 e 27/9 - Caps II Adilson Sampaio (Caminho de Areia)
Atividade: “O que é um Caps?", realização de atividades dinâmicas sobre o que é e para quem se destinam os Caps e quando buscar ajuda para o equilíbrio da saúde mental, voltadas para todo o público presente nas UBS e USFs do Distrito Sanitário Itapagipe, e nas salas de espera do Caps para os usuários.
Dia 20/9 (sexta-feira), às 8h - Caps II Oswaldo Camargo (Rio Vermelho)
Atividade: “Caminhada da Semana Integra Caps”, com saída do Caps Oswaldo Camargo ao deck da Praia da Paciência para exercícios de alongamento, meditação e relaxamento, visando promover saúde e ampliação de repertório social no território, valorização da vida e do bem-estar individual e coletivo.
Dia 23/9 (segunda-feira) - Caps II Liberdade
Atividade: “Caminhada Setembro Amarelo", a ser realizada com usuários e comunidade nas ruas do entorno do serviço, no IAPI, apresentando a produção dos grupos da horta, artesanato e pintura, com o objetivo de falar sobre o Setembro Amarelo.
Dia 23/9 (segunda-feira) - Caps II Liberdade
Atividade: “Grupo Divirta-se e Capoeira”, para proporcionar aos usuários atividade lúdico-terapêutica através da expressão do grupo da capoeira, no Parque da Cidade, no Itaigara.
Dia 24/9 (terça-feira) - Caps II Águas Claras
Atividade: “Sarau e Coral das alunas do Colégio Edvaldo Brandão”, com o objetivo de integrar os usuários do serviço e familiares com a comunidade, e oferecer acesso à cultura e entretenimento, promovendo saúde mental como fator protetivo de prevenção ao suicídio.
Dia 26/9 (quinta-feira), às 9h: Caps II Eduardo Saback (Pernambués)
Atividade: Sarau artístico “A vida é boa com você”, que visa reafirmar as conexões afetivas e sociais como elementos de fortalecimento e reabilitação psicossocial. Nessa data, serão realizadas ações artísticas e expressivas como estratégia de autocuidado para usuários, familiares e comunidade.
Dia 26/9 (quinta-feira), às 9h: Caps I Meira Lessa (Piatã)
Atividade: Caminhada pela vida com usuários da unidade e familiares, no trecho de orla entre Jaguaribe e Piatã, para promover a conscientização e o apoio em relação às questões de saúde mental e prevenção ao suicídio. Busca também celebrar a vida, conscientizar sobre a Saúde Mental, reduzir o estigma, oferecer apoio e solidariedade, promover recursos e prevenção.
Dia 26/9 (quinta-feira) - Caps II Liberdade
Atividade: “Roda de conversa” com usuários e familiares para trabalhar a temática da prevenção ao suicídio junto com a equipe de psicólogos através de uma oficina verbal.
Dia 27/9 (sexta-feira), às 8h - CSM Aristides Novis (Engenho Velho de Brotas)
Atividade: “Sarau Setembro Amarelo”, com apresentação de manifestações artísticas e culturais por usuários, profissionais e convidados da unidade, com o tema principal Valorização da Vida, para usuários do serviço, profissionais e convidados.
Dia 27/9 (sexta-feira), às 9h - Caps AD Pernambués
Atividade: “Sextouuuuuu” - Karaokê itinerante a ser realizado no CSM Aristides Novis em alusão ao Setembro Amarelo, que será realizado pelo Caps Ad Pernambués e CSM Aristides Novis, para possibilitar momento de reflexão sobre a vida, através da música.
Durante todo o mês – Caps II Garcia/Ufba
- Segunda, quarta, quinta e sexta (manhã/tarde): Ação de intensificação da informação sobre prevenção ao suicídio nos grupos e oficinas da unidade junto aos usuários, familiares e profissionais.
- Durante o mês: Qualificação dos profissionais da unidade acerca do manejo na crise suicida e temas afins.
-Durante o mês: Distribuição de panfletos e cartazes informativos para usuários e familiares.
Segunda quinzena do mês - Caps IA Liberdade
Atividade: “Cinema Amarelo” - Sessão de cinema com usuários e familiares (momentos diferenciados entre ambos os grupos) com proposta de discussão sobre a temática da promoção da saúde mental e do autocuidado.
Semanalmente - Caps II Águas Claras
Atividade: abordagem do tema nos Grupos de Referência para trazer o tema de valorização da vida, através de dinâmicas de grupo, aos usuários e familiares do serviço.
O número de pacientes que sofrem com transtornos de ansiedade atingiu a marca de mais de 58 milhões em todo o mundo, de acordo com dados da Opas (Organização Pan-Americana da Saúde). A enfermidade tem sido uma das principais relatadas e diagnosticadas, segundo explicaram especialistas ao Bahia Notícias.
Apesar de estar relacionada com o sentimento de antecipação ao futuro, que gera tensão, a ansiedade é avaliada por psicólogos e médicos psiquiatras como um transtorno caracterizado por prejudicar o desenvolvimento de qualquer das atividades diárias e o bem-estar do indivíduo.
Segundo a psicóloga e conselheira do XVII Plenário do Conselho Regional de Psicologia da Bahia, Ana Paula Carregosa, existem variados tipos de ansiedade que podem causar diferentes impactos na saúde mental e até física de pacientes.
“Quando a gente tem ansiedade, a gente tem uma dificuldade de se concentrar naquilo que era para estar fazendo, pois se eu estou pensando naquilo que pode acontecer ao invés de estar no presente, acaba focando nesse futuro. Pode também gerar esse medo, essa angústia, uma agitação motora e psíquica. Então esses pensamentos aceleram uma hiperatividade. É uma preocupação exagerada, podemos também nos isolar então. Por exemplo, já que eu estou com essa preocupação, esse receio, esse medo que é desproporcional e funcional de um julgamento de uma outra pessoa. Eu posso não querer trabalhar mais naquele local dentre outras coisas”, explica Carregosa.
O transtorno pode ainda ser uma consequência de outros transtornos mentais, como a depressão, por exemplo. O oposto também pode acontecer: a ansiedade desencadear uma depressão e ser uma das causas do suicídio. Além dos impactos mentais, efeitos na saúde física também podem acontecer.
“A ansiedade envolve respostas tanto cognitivas, afetivas e fisiológicas. [...] Ela pode acarretar em insônias fortes onde as pessoas não conseguem dormir, tensão muscular, exagero no apetite ou até falta dela, além de náuseas e diarreia e boca seca, respiração acelerada e falta de ar, calafrios, suor e tremores e taquicardia e dores no peito”, disse o psiquiatra, Antônio Pedreira.
SINTOMAS E TIPOS
Os especialistas explicaram ainda ao Bahia Notícias que alguns sinais psicológicos e físicos podem indicar o transtorno, como medos extremos, preocupações constantes e crises de choro.
“A gente pode estar falando de inquietação ou sensação de estar com os nervos à flor da pele, dificuldade de se concentrar, perturbações do sono entre outros. O coração também, ataque cardíaco, ofegação, respiração ofegante suor entre outros”, apontou Ana Paula.
Além disso, o transtorno ainda pode ter diferentes tipos, conforme explicou a psicóloga.
“Dentro dessa quantidade de transtorno de ansiedade existem alguns tipos de transtornos de ansiedades, como transtorno de ansiedade generalizada, transtorno de ansiedade de separação, mutismo seletivo, fobia específica, transtorno de ansiedade social, pode ser, por exemplo, a pena de desempenho, transtorno de pânico, agorafobia e outros transtornos de ansiedade”, completou.
Mesmo sendo considerado como uma epidemia pelos especialistas, a doença não possui cura, mas existem tratamentos como formas de controlar as crises de ansiedade, como a terapia, a prática de atividades físicas e o uso de medicamentos em alguns casos específicos.
A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) apresentou a atualização do painel de dados sobre suicídio na Bahia em referência a campanha nacional de conscientização e prevenção ao suicídio, o Setembro Amarelo. As informações são extraídas dos microdados da base de registros da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), sistematizadas a analisados pela Diretoria de Indicadores e Estatística da SEI.
Os principais resultados do painel apontam que na Bahia, em 2022, foram registrados 850 casos de suicídios, cerca de 1,0% a mais em relação a 2021. O relatório afirma ainda que é possível observar que os suicídios são um fenômeno em expansão no estado nos últimos 22 anos e que se intensificaram a partir da segunda metade desse período. Comparando os triênios de 2017-2019 com 2020-2022, observa-se um aumento expressivo de 29,8%.
O técnico responsável pelo painel, Jadson Santana, ressalta que o crescimento ocorreu juntamente com a disseminação da pandemia “Esse último período foi quando a pandemia da covid-19 se manteve mais intensa no Brasil. Diante disso, diversos desdobramentos da pandemia sobre a vida social podem ser aventados. No entanto, não é possível afirmar que essa expansão do número de suicídios dos últimos anos foi em função exclusivamente dos efeitos nocivos da pandemia de covid-19, haja vista a tendência de crescimento já observada desde o início da série histórica”, explica.
Além do crescimento no número absoluto de casos, as taxas de vitimização confirmam a expansão desse fenômeno no estado. No ano 2000, foram 1,5 vítimas de suicídio a cada 100 mil baianos. Já em 2022, esse indicador saltou para 5,7, o que sinaliza para um aumento de mais de cinco vezes da taxa de vitimização por suicídios na Bahia.
No que diz respeito à análise de perfil das vítimas, o painel relata que os homens têm maior risco de vitimização por suicídios. Em 2022, de cada dez vítimas, oito eram homens, número que corresponde a 82,2%. Em relação a idade das vítimas, os adultos (de 30 a 59 anos) representavam a maior parte dos casos: 59,5%. Outro padrão observado é a concentração de casos entre as vítimas solteiras. Pouco mais de 58,9% se encontravam nesse estado civil. Já os casados eram 17,4%.
Por sua vez, os aspectos situacionais apontam para padrões de ocorrência dos suicídios. Em 2022, de cada dez casos de suicídios na Bahia, aproximadamente, seis deles ocorreram dentro do domicílio da vítima. Sendo que, por outro lado, em torno de 35%, referem-se a tentativas de suicídios em outros espaços e que o óbito ocorreu em alguma unidade de saúde.
Os enforcamentos respondiam pela grande maioria dos casos. Apenas em 2022, o enforcamento representava 7 em cada 10 casos de suicídios. Porém, esse padrão apresentava algumas variações de acordo com o gênero da vítima. Mesmo sendo a principal causa de vitimização, entre as mulheres, os enforcamentos representavam metade dos casos, abrindo espaços para vitimização por intoxicação (de sólidos, líquidos e fármacos). Enquanto que entre os homens, os enforcamentos alcançavam 76,3% dos casos e as armas de fogo (6,0%) apareciam em destaque quando comparadas a outras causas.
O reconhecimento de um padrão de ocorrência e de vitimização diz respeito ao perfil da vítima e aos fatores situacionais da ocorrência, tal como a escolha do método e o acesso a determinados instrumentos. A identificação desses fatores visa apontar para as condições em que há um aumento do risco de ocorrência desses eventos.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.