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A 5ª edição da Feira Literária Internacional de Canudos (Flican) homenageará o escritor baiano João Ubaldo Ribeiro. O evento acontecerá entre os dias 23 e 26 de outubro, com o tema “O Sertão Vai Virar Arte: Viva o Povo Brasileiro, Literatura e Tradições Populares — Viva Canudos!” em Canudos.
João Ubaldo Ribeiro, baiano de Itaparica, legou à literatura brasileira uma obra rica e diversificada, marcada por uma profunda conexão com sua terra natal. Formado em Direito pela UFBA, o autor encontrou na escrita sua verdadeira paixão, retratando com maestria a cultura e a realidade baiana em romances como “Sargento Getúlio” e “Viva o Povo Brasileiro”.
O foco desta V Flican nas histórias e tradições que moldaram a história de Canudos e do Brasil, com uma programação rica em arte, literatura e cultura popular.
“Mais uma vez, esse grande encontro literário reafirma o papel de Canudos como berço cultural, oferecendo uma oportunidade para que o sertão continue a se expressar por meio da arte e da palavra”, destaca o curador da Flican, professor Luiz Paulo Neiva.
A programação acontece no Campus Avançado de Canudos e em pontos históricos da cidade, como o Parque Estadual de Canudos, o Memorial Antônio Conselheiro, o Museu João de Régis, o Museu Manoel Travessa, o Mirante do Conselheiro e o Instituto Popular Memorial de Canudos (IPMC).
Além de mesas de debates com autores, a programação da Flican conta com a realização de oficinas de arte, apresentações de atrações musicais, mostra de filmes, exposições e encenações de peças teatrais.
A 5ª Feira Literária Internacional de Canudos é uma realização da UNEB, com o apoio do Governo da Bahia, da Prefeitura de Canudos e de outras instituições culturais. A programação acontecerá em diversos locais da cidade, incluindo o campus da UNEB e pontos históricos como o Parque Estadual de Canudos.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA) das Nações Unidas (ONU) irão destinar cerca de R$ 300 milhões para o desenvolvimento do semiárido baiano. O anúncio foi feito nesta terça-feira (24), em cerimônia no Palácio do Planalto, em Brasília. A iniciativa tem como foco o financiamento do projeto Sertão Vivo, com foco na resiliência climática da região.
Na ocasião, estavam presentes o Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, e o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, além do governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues.
De acordo com o BNDES, a iniciativa pode beneficiar até 75 mil famílias do semiárido baiano, que equivale a 300 mil pessoas, em vulnerabilidade social. Os beneficiários do programa não estão sujeitos a ônus financeiro em relação ao financiamento, que deve ser contratado pelo governo estadual, já que irão receber o apoio integralmente na forma não reembolsável.
O projeto Casinha Inc., que é voltado para artistas do Sertão do São Francisco está com inscrições abertas para quatro formações que abordarão sobre os diferentes estágios da cadeia produtiva da música. O intuito da iniciativa é contribuir na profissionalização desses artistas da região.
"A Casinha Lab nasceu de um projeto de assessoramento artístico. Pudemos perceber de perto que a falta de profissionalização e amadorismo do cenário cultural local geram várias consequências. Boa parte dos fonogramas lançados em nosso território são com pouca organização prévia, dificultando a difusão do produto, diminuindo a probabilidade de reconhecimento, de formação de público ou até mesmo de circulação em outros territórios. A falta de formação no cenário musical é uma grande barreira para que o conteúdo gerado por aqui tenha visibilidade nacional", diz Geraldo Júnior, um dos reponsáveis pelo projeto.
O projeto promoverá, nos próximos meses, várias ações, em formato online. Através delas, artistas e produtores serão preparados e estruturados para criação, registro, produção e lançamento da sua obra na área da música.
Serão três etapas, iniciando pela realização de formações que abordarão sobre os diferentes estágios da cadeia produtiva da música. Posteriormente haverá uma seleção de dois grupos, após curadoria feita pela produção, para início do processo de incubação e produção musical. Por fim, os selecionados se apresentarão, em formato live, para divulgar os seus lançamentos.
Os cursos são: sobre planejamento de carreira, com Ana GB, produtora artística, cultural, executiva e de evento; sobre direitos autorais, com Armando Rafael, músico, compositor, produtor fonográfico, produtor cultural e pesquisador; sobre marketing digital para artistas, com Wynne Carvalho, jornalista e social media; e sobre gravação caseira, com Iago Guimarães, músico, compositor, produtor musical, multi-instrumentista e engenheiro de mixagem e masterização.
As formações serão realizadas entre os dias 1º e 6 de fevereiro, e os interessados devem se inscrever através da plataforma Sympla, por onde as formações serão ministradas. É necessário realizar o cadastro na íntegra. As vagas são limitadas e estarão abertas até o preenchimento da capacidade total, que é de 300 pessoas por formação, ou até a data de realização de cada curso. As inscrições são gratuitas.
A desenvolvedora de jogos baiana Aoca Game Lab divulgou, nesta quinta-feira (26), o teaser do segundo game da série “Árida”.
“Rise of the Brave” dá continuidade a “Backland's Awakening” e mostra mais passos da aventura de Cícera, jovem nordestina de 13 anos, que desbrava o sertão do século XIX para alcançar o povoado de Canudos.
O novo jogo tem previsão de lançamento no segundo semestre de 2020 na plataforma Steam.
Em circulação pelo interior da Bahia, a Outra Companhia de Teatro apresenta o espetáculo “Sertão” nesta sexta-feira (5) e sábado (6), em Caetité. A montagem ficará em cartaz no pátio interno da Casa Anísio Teixeira, às 19h, com ingressos a R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).
Com dramaturgia e direção de Luiz Antônio Sena Jr., a peça une o mítico e a realidade atual do sertão. Costurada pelas manifestações populares e musicalidade da região, a dramaturgia da peça se constrói em ambientes como o quintal de casa, terreiro de vó e festa junina, mas também retrata o local como campo de guerra, zona atravessada pelo tráfico, terra de sangue ferrado e violência instituída.
Além do espetáculo, a companhia realiza ainda a oficina “Teatro Documentário: nem tudo é ficção”, ministrada por Luiz Antônio Sena Jr. A atividade é gratuita, e acontece nos dias 4 e 5 de abril, das 14h às 17h, no Cine Teatro Anísio Teixeira.
SERVIÇO
O QUÊ: Espetáculo “Sertão”
QUANDO: Sexta-feira e sábado, 5 e 6 de abril, às 19h
ONDE: Casa Anísio Teixeira – Caetité (BA)
VALOR: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)
O espetáculo “Sertão”, d’A Outra Companhia de Teatro, faz duas apresentações, nos dias 10 e 11 de abril, às 19h, no Centro de Cultura Amélio Amorim, em Feira de Santana, como parte do projeto Abril pras Artes.
Com dramaturgia e direção de Luiz Antônio Sena Jr., a montagem leva ao palco o mítico e a realidade atual da região que dá nome ao espetáculo. Costurada pelas manifestações populares e musicalidade do sertão, a dramaturgia da peça se constrói em ambientes como o quintal de casa, terreiro de vó e festa junina, mas também retrata o local como campo de guerra, zona atravessada pelo tráfico, terra de sangue ferrado e violência instituída.
“Partimos do imaginário coletivo e sertanejo para escolher as canções que permeiam a peça. Algumas composições autorais surgiram no processo, escritas por mim em parceria com os atores, mas totalmente ligadas ao que ocorre nas cenas, seguindo uma linha brechtiana”, explica Roquildes Júnior, que além de diretor musical está como ator no espetáculo.
Além da peça, a Outra Companhia de Teatro realizará também a oficina “Teatro Documentário: nem tudo é ficção”, ministrada pelo ator e diretor artístico Luiz Antônio Sena Jr, nos dias 8 e 0 de de abril, das 14h às 19h, gratuitamente, no Centro Universitário de Cultura e Arte (CUCA).
SERVIÇO
O QUÊ: Espetáculo “Sertão”
QUANDO: Sexta-feira e sábado, 10 e 11 de abril, às 19h
ONDE: Centro de Cultura Amélio Amorim – Feira de Santana (BA)
VALOR: R$ 10 (inteira), R$ 5 (meia) e R$ 8 (cartão Sesc)
Fruto das viagens da A Outra Companhia de Teatro por diversas cidades do interior, em seus 14 anos de trajetória, o espetáculo “Sertão” estreia no dia 13 de setembro e segue em temporada às quintas e sextas-feiras, às 20h, na Casa d’A Outra, em Salvador.
A montagem parte de referências diversas, desde a vida dos atores, à biografia ficcional e real do dramaturgo, diretor e ator do espetáculo Luiz Antônio Sena Jr, que mais do que respostas, busca perguntas, pontos de vista e possibilidades, sem perder de vista o imaginário coletivo, as manifestações populares, o misticismo e a musicalidade que constroem esse espaço. “Em Sertão, o ontem e hoje se confundem e se distanciam no sertão contemporâneo ‘contaminado’ de referências metropolitanas e globalizadas, ressignificadas, mas sertanejas. Para além da geografia, do espaço, do mapa, o sertão é um território de pertencimento, de reconhecimento, de identidade”, declara Sena Jr.
“Partimos do imaginário coletivo e sertanejo para escolher as canções que permeiam a peça. Além disso, tem composições autorais que surgiram no processo, escritas por mim em parceria com os atores, mas totalmente ligadas ao que ocorre nas cenas, seguindo uma linha brechtiana”, explica Roquildes Júnior, diretor musical e ator.
SERVIÇO
O QUÊ: “Sertão”
QUANDO: 13 de setembro a 05 de outubro – quintas e sextas-feiras, às 20h
ONDE: Casa d’A Outra – Centro Comercial Politeama – Salvador (BA)
VALOR: R$20 (inteira) e R$10 (meia)
O Música de Quinta entra em clima junino com o show “Sertão”, em cartaz nesta quinta-feira (14), às 19h, na Casa d’A Outra, situada no Politeama, em Salvador. O título do espetáculo cênico-musical, que mistura música, teatro, performance e literatura, dá nome à nova montagem d’A Outra Companhia de Teatro, que terá uma pequena célula apresentada neste mesmo dia. “Sertão é um espetáculo que mostra o sertão mítico que está no imaginário das pessoas - o gado, o sol, as festas juninas, entre outros. Mas, também, o sertão contemporâneo invadido pela tecnológica e as mazelas das metrópoles”, explica Roquildes Júnior, diretor musical do Música de Quinta e ator d’A Outra Companhia. O evento terá ainda a participação do Forró do Buruá.
SERVIÇO
O QUÊ: Música de Quinta – Sertão
QUANDO: Quinta-feira, 14 de junho, a partir das 19h
ONDE: Casa d'A Outra – Rua Politeama de Cima – Salvador (BA)
VALOR: Pague quanto quiser
A cidade de Serra do Ramalho, na região do Vale do São Francisco, no sertão baiano, se tornou ambiente de destaque no filme “A Cidade do Futuro”, em que são contadas as histórias de uma família não convencional e a saída dos moradores do local por causa da construção da Usina Hidrelétrica de Sobradinho. Cláudio Marques, um dos diretores do longa, contou ao Bahia Notícias que ele e Marília Hughes, também diretora, conheceram o local quando foram filmar um documentário sobre a região. Ao terem conhecimento da história de Milla Suzart, Gilmar Araújo e Igor Santos, eles mudaram o objetivo inicial e decidiram levar a experiência para a ficção. “Ficamos surpresos quando chegamos no local e encontramos jovens que querem se firmar como cidadãos de primeira categoria. Eles lutam contra a homofobia, violência”, disse Cláudio. A escolha do nome do filme foi pelos diretores entenderem que “esses jovens representam o futuro”. Marques fez diversos elogios aos três atores principais da trama, que fazem parte do teatro amador da Serra do Ramalho e tiveram que passar por um trabalho de adaptação para atuar no cinema, que segundo Cláudio é bem diferente dos palcos. Além disso, ele contou que a intenção do filme não era mostrar os personagens no modelo padrão sobre o Nordeste que o cinema já está acostumado: “Não queremos tratá-los como modelos do sertão de pobreza, água, seca. E sim como artistas, transmitir o sertão com música eletrônica e halloween”.
Foto: Reprodução / Youtube
Apesar do filme ter estreado somente nesta quinta-feira (26) no circuito comercial, ele foi produzido em 2016 e já passou por diversos festivais. “Cada vez mais o cinema brasileiro ganha destaque e toma os espaços nos principais festivais”, afirmou Cláudio, que também pontuou a extrema importância desses eventos quando se fala de filmes independentes: “Eles não têm muito dinheiro para fazer propaganda, então como fazer para ganhar visibilidade? Através dos festivais, prêmios e críticas”. “A Cidade do Futuro” ganhou o prêmio de "Melhor Filme Latino-Americano" no Bafici, em Buenos Aires, "Melhor filme internacional" no NewFest, em Nova York, e "Melhor Filme pelo Público no Olhar de Cinema", em Curitiba. Os diretores do longa procuram fazer uma conexão entre os temas que são tratados em suas produções e a população: “Nossos dois longas tem uma veia libertária, tanto 'A Cidade do Futuro', quanto 'Depois da Chuva' (2015), e de alguma maneira eles se relacionam com a sociedade”. Com relação ao longa que está em cartaz, ele afirma: “É uma ficção, não é um documentário, mas tem uma personalidade própria”. No momento em que eles decidiram começar a divulgação dos filmes nas redes sociais, Cláudio contou que os "haters" apareceram em peso para criticar a temática do longa, mas o que ele pontuou como importante foi a chegada das pessoas que estavam defendendo produções desse estilo. “Estamos vivendo um momento muito delicado, em que uma parcela da sociedade é muito conservadora e busca censurar o que é diferente deles”, lamenta Cláudio. Para ser produzido, o filme contou com um prêmio de R$ 300 mil do edital IRDEB/FSA, Progama Brasil de Todas as Telas de 2014, e com a distribuição da Espaço Filmes, em trabalho conjunto com a Vitrine Filmes, além do patrocínio Agência Nacional do Cinema (Ancine). Com relação aos editais Cláudio fala que eles são essenciais para que o cinema baiano continue cada vez mais diverso. Por isso, faz um apelo: “Os editais da Secult precisam se tornar anuais. O último foi dois anos atrás, e eles estão tendo um valor satisfatório”. Ele ainda afirma que a indústria cinematográfica é a que mais emprega os profissionais de audiovisual, “é só olhar os créditos e ver a quantidade de pessoas que participam”. “Eu queria fazer esse apelo que o edital saia esse ano e no próximo, que ocorra uma regularidade desses editais”, complementou o diretor.
Confira o trailer do filme:
Com lançamento em Salvador nesta sexta-feira (7), às 19h30, no restaurante Gibão de Couro, o disco “Reino dos Encourados”, do grupo baiano Matita Perê, reúne em som e imagens o “espírito de sertão musical” presente na obra do pintor e compositor Giberval Melo (1939-2006). Às cinco faixas compostas pelo artista, que é pai do vocalista Borega, foram somadas outras seis canções autorais do grupo, formado ainda por Luciano Aguiar e Rafael Galeffi. “Eu sabia que a obra dele sempre foi a verdadeira alma sertaneja, no sentido do Nordeste, não querendo atrapalhar com o outro sertanejo. Tanto na obra de desenhos, ilustrações, como quadros, ele sempre foi muito ligado a isso, e as canções também”, afirma Borega sobre o trabalho do pai, que serviu de fio condutor para o projeto.
A ideia de realizar o disco nasceu de um desafio lançado por César Oliveira, presidente da Tribuna Feirense, jornal para o qual Borega faz colaborações como chargista. “Em 2015 teve confraternização de fim de ano do jornal, e chegando lá rolou uma roda de violão. Chegou a minha vez e ele pediu para eu tocar alguma coisa. E ai toquei ‘Andarilho’, de meu pai. Ele pediu para tocar de novo e aí ele levantou e disse: ‘Quero apoiar o registro com as músicas do seu pai. Veja ai como faz, orçamento, prazo’. E ai a gente ficou trabalhando 2016 todo nisso”, lembra o músico. O processo que levou à concepção do disco teve como premissa fazer com que a obra do Matita Perê dialogasse com o homenageado. A faixa “Andarilho”, por exemplo, foi resgatada de uma gravação caseira na qual Giberval é acompanhado ao violão pelo irmão Marcelo Melo.
A arte do encarte é assinada pelo designer Sidhartha Gautama, baseado em pinturas e ilustrações de Giberval Melo | Foto: Jamile Amine / Bahia Notícias
“Eu fui escolhendo as músicas dele e foram me levando para esse lugar que eu chamei do ‘Reino dos Encourados’, lembrando vaqueiros e boiadeiros, o lugar que apoiou aquelas tropas que vinham do litoral pra dentro do estado. Encourado nesse sentido de valorização da época do vaqueiro, pra povoar a região. E esse reino é um lugar que é fantasia, um lugar de afeto, também, não só de reflexão, das agruras, da coisa do sertão...”, explica o músico, revelando ainda que a origem do título vem de uma expressão presente em um texto do pesquisador e poeta feirense, Washington Queiroz.
Confira o trecho final da canção "Timidez":
Para definir o repertório autoral, Borega conta que foi um processo natural. “Foi fácil escolher, porque o repertório da gente sempre teve baião, xote, então só foi mergulhar um pouco mais na alma”, avalia o artista. O disco contou ainda com alguns colaboradores: Luizinho Melo, vocalista da banda Geração Nômade, que dividiu os vocais com o irmão Borega no xote “Timidez”; Roberval Pereyr, que assina a parceria “Decisão”; e a cantora Priscila Magalhães, que divide os vocais em “Licor de Jenipapo”. Participam do disco também Rogério Ferrer, que toca acordeon em metade das faixas; João Omar, filho do compositor e cantador Elomar; sueco Sebastian Notini – radicado na Bahia desde 1998 –, responsável por toda a parte percussiva do CD; e Anderson Silva, responsável pelo contrabaixo em "Decisão". A arte do encarte é assinada pelo designer Sidhartha Gautama, baseado em pinturas e ilustrações de Giberval Melo escolhidas especialmente para o disco.

O autor viajou ao México para ver a festa dos mortos | Foto: Arquivo Pessoal

O jornalista baiano vencedor do Prêmio Sesc de Literatura já tem um novo romance concluído | Foto: Divulgação

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Os espaços culturais da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (Secult-BA) recebem, entre os dias 24 e 30 de abril, a mostra “O Sertão é o Mundo”, na capital e no interior. O evento exibe primeiramente os filmes “Na Terra do Sol” e “Antonio Conselheiro” e, em seguida, “Cega Seca” e “Cinema, Aspirinas e Urubus”. Além dos filmes, cada local montará feiras temáticas, apresentações musicais sertanejas, comidas típicas e espetáculos teatrais.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Roberto Carlos
"Ouvi minhas bases e fiz a escolha".
Disse o deputado estadual Roberto Carlos (PV) ao confirmar que será candidato à reeleição nas eleições de 2026. Ao Bahia Notícias, o parlamentar contou que a decisão veio após diálogo com as bases políticas e contou com o apoio do governador Jerônimo Rodrigues (PT).