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salarios atrasados
Em meio a crise salarial em Lauro de Freitas, os servidores decretaram nesta segunda-feira (20) greve por tempo indeterminado do Centro Administrativo de Lauro de Freitas (CALF), após ocupar o prédio. A medida foi tomada em resposta ao não pagamento dos salários de dezembro, apesar das diversas tentativas de negociação com a prefeita Débora Regis.
A decisão de ocupar o prédio foi tomada após a prefeita oferecer o pagamento dos salários atrasados de modo parcelado em seis vezes, proposta considerada inaceitável pelos servidores. Os trabalhadores alegam que a medida não resolve a situação imediata e agrava ainda mais a crise financeira que enfrentam.
“Os trabalhadores, que já estão em mobilização há mais de 15 dias, passam sérias dificuldades financeiras, inclusive, muitas famílias estão vivenciando insegurança alimentar diária”, afirma os organizadores do sindicato dos Trabalhadores em educação da Rede Pública Municipal de Lauro de Freitas (ASPROLF) em nota.
A crise em torno do pagamento dos salários de dezembro para os servidores de Lauro de Freitas se agrava. Mesmo com o início da segunda quinzena de janeiro, a prefeita Débora Regis ainda não efetuou o pagamento, gerando revolta e mobilização entre os trabalhadores.
Na manhã desta sexta-feira (17), o sindicato protocolou um ofício no Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), denunciando a situação e solicitando uma investigação sobre o caso. O TCM acompanhará a situação e tomará as medidas cabíveis.
Desde o início do mês, servidores da educação, representados pela Asprolf, e de outras áreas como saúde, guarda municipal e administração, ocupam o Centro Administrativo de Lauro de Freitas (CALF) para pressionar a prefeita a quitar a dívida.
Imagem do manifestante com uma placa manifestante a falta de pagamento | Foto: Divulgação
Diante da falta de pagamento, os servidores estão enfrentando dificuldades financeiras significativas, com dificuldades para pagar contas e garantir a própria subsistência.
A situação se torna ainda mais grave diante da informação de que os fundos municipais estão abastecidos. Os servidores alegam que a prefeita tem recursos disponíveis para efetuar o pagamento, mas está atrasando intencionalmente.
Servidores públicos municipais de Quijingue realizaram um ato público nesta terça-feira (14) em frente à sede da Prefeitura, cobrando o pagamento dos salários atrasados. A paralisação de advertência de 24 horas contou com a participação de dezenas de servidores e dirigentes sindicais.
Com faixas e cartazes, os manifestantes expressaram sua insatisfação com a situação e cobraram uma solução imediata para o problema. O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Quijingue (SINSPUQ) questionou a justificativa da prefeitura, que alegou que os salários atrasados são de gestões anteriores.
O sindicato ressalta que a administração pública está sujeita aos princípios da legalidade e da impessoalidade, e que a prefeitura tem a obrigação de honrar seus compromissos com os servidores, independentemente de quem esteja à frente da gestão.
Informações do Calila Notícias, parceiro do Bahia Notícias, o Ministério Público da Bahia (MP-BA) já foi acionado e deu um prazo de 48 horas para a prefeitura apresentar uma resposta formal sobre a situação. Caso o pagamento não seja regularizado, o MP-BA poderá tomar medidas judiciais.
A prefeitura agendou uma reunião com o sindicato para a próxima sexta-feira (17), mas os servidores exigem uma solução imediata para o problema.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.