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Após a candidatura da África do Sul não seguir adiante, Ruanda tomou as rédeas e oficializou uma nova tentativa de levar a Fórmula 1 novamente para o continente. O país, que tem como presidente Paul Kagame, sediará a cerimônia de premiação da Federação Internacional do Automobilismo (FIA), nesta sexta-feira (13).
“Ruanda está concorrendo para trazer a emoção das corridas de volta à África, sediando um grande prêmio de Fórmula 1. Agradeço muito a Stefano Domenicali (presidente da categoria) e a toda a equipe da F1 pelo bom andamento das nossas conversas até agora. Garanto que estamos encarando essa oportunidade com a seriedade e o compromisso que ela merece”, afirmou o presidente.
A intenção do país é construir uma pista próximo da capital, a cidade de Kigali, onde está o novo aeroporto de Bugesera. O ex-piloto de Fórmula 1, Alexander Wurz, está ajudando a desenvolver o circuito.
Além disso, Wurz também está auxiliando os trabalhos de uma nova pista na Arábia Saudita, que deve ficar pronta em 2029.
Em 2021, Lewis Hamilton se declarou a favor da volta da principal competição de corridas mundial à África, o que foi reforçado em 2024 pelo tetracampeão Max Verstappen.
“Sim, acho que seria ótimo ter uma corrida em todos os continentes que existem. E sei que isso quase aconteceu, mas não rolou. Então, sim, é claro, seria ótimo. Tenho certeza de que eles estão investindo muito tempo e dinheiro para que isso seja um sucesso, e para promover o país”, afirmou o piloto.
O vírus Marburg recentemente declarado como surto em Ruanda já deixou cerca de 11 mortos na última semana. Segundo o Ministério da Saúde do país africano, via Agência Brasil, desde a última sexta-feira (27), após a confirmação do primeiro caso, 31 pessoas foram infectadas pela doença. Do número, cerca de 19 pessoas estão em isolamento enquanto recebem tratamento.
A pasta africana disse que rastreia os casos e realiza testagem de pessoas próximas aos pacientes infectados.
“O rastreamento e a testagem de pessoas próximas aos infectados estão em andamento”, explicou o ministério do país.
Já a Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu um alerta da doença e apontou que a enfermidade seria“altamente virulenta”, além de causar um quadro de febre hemorrágica, tendo taxa de mortalidade de até 88%.
O marburg pertence à mesma família do vírus Ebola e provoca febre alta, dor de cabeça severa e forte mal-estar.
“Muitos pacientes desenvolvem sintomas hemorrágicos graves em um período de sete dias. O vírus é transmitido a humanos por morcegos frugívoros e se espalha de pessoa para pessoa por meio do contato direto com fluidos corporais de pacientes infectados, além de superfícies e materiais contaminados”, disse o ministério africano.
Além de febre e dor de cabeça severa, outros sintomas da doença são as dores musculares, vômito e diarreia. Entre as medidas de prevenção estão evitar contato próximo com pessoas sintomáticas e reforçar medidas de higiene.
Vale lembrar que no mês de agosto, a OMS divulgou uma lista com as principais doenças com potencial de ocasionar uma epidemia, sendo o Marburg um deles. Segundo a organização humanitária Médicos Sem Fronteiras, durante a primeira epidemia da doença em 1999 e 2000, na República Democrática do Congo, a taxa de letalidade atingiu a marca de 70%.
A seleção feminina de vôlei sentado da Ruanda estreou nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024 com desfalque de uma atleta, sem nome divulgado, que está desaparecida há nove dias. A estreia foi contra a Seleção Brasileira e o placar foi de 3 sets a 0 para o Brasil.
O Ministério Público de Nanterre já foi acionado e começou as investigações sobre o desaparecimento na quarta-feira (28).
No dia 20 de agosto, data que a equipe chegou na França, a atleta saiu do centro de treinamento em Paris e foi para um restaurante e foi a última vez que a jogadora foi vista.
A Fórmula 1 pode estar retornando ao continente africano depois de mais de 30 anos sem ter um GP. O presidente da Federação de Automobilismo de Ruanda, Christian Gakwaya, confirmou o interesse do país em sediar uma etapa da principal categoria do automobilismo mundial.
Essa confirmação ocorre após declarações do CEO da F1, Stefano Domenicali, que anunciou uma reunião com representantes ruandeses em setembro para discutir a possibilidade de realizar uma corrida no país.
Ruanda vem se posicionando como um destino para grandes eventos esportivos, sendo sede da cerimônia de premiação da FIA deste ano e um ativo patrocinador de clubes de futebol como PSG e Arsenal.
A última corrida da F1 no continente africano ocorreu em 1993, na África do Sul. Caso o projeto ruandês realmente aconteça, irá marcar um retorno histórico para a categoria e para os apaixonados pelo esporte no continente.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.