Artigos
Impactos da osteoporose no quadril
Multimídia
Arthur Maia reforça impacto de Bolsonaro na direita brasileira e projeta eleições de 2026: “A direita não é o Bolsonaro”
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
revalida
Os candidatos da primeira etapa do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira (Revalida) de 2025 devem enviar até o próximo sábado (29), a documentação para comprovar a conclusão do curso no exterior. O certame é obrigatório para que médicos formados em outros países possam atuar no Brasil.
Na última segunda-feira (24), foi iniciado o prazo para envio dos documentos. O envio do diploma, certificado ou declaração deve ser efetuado através do Sistema Revalida. A tradução juramentada deve ser apresentada, caso a documentação comprobatória de conclusão de curso esteja em idioma, que não seja da língua portuguesa, inglesa, francesa ou espanhola.
Os inscritos de outras edições da prova que tiveram a documentação comprobatória de conclusão de curso aprovada não precisam enviar o documento novamente, pois a homologação será feita automaticamente, através do Sistema Revalida.
Conforme a Agência Brasil, podem participar desta segunda etapa do Revalida 2025/1, inscritos que estiverem com a prova de habilidades clínicas, candidatos com a documentação comprobatória de conclusão de curso aprovada e formados que alcançarem o desempenho mínimo esperado na primeira etapa do Revalida 2025/1 .
As inscrições para o Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos de Instituição Estrangeira (Revalida) do segundo semestre de 2024 se encerram nesta sexta-feira (28). Os médicos formados no exterior que desejam atuar no Brasil devem realizar inscrição no Sistema Revalida. O prazo também é válido para as solicitações de atendimento especializado e tratamento por nome social.
Deve apresentar a declaração ou o certificado de conclusão de curso quem não estiver com o diploma. O documento deve ter sido emitido por uma instituição de ensino superior de medicina reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC) do país de origem ou entidade equivalente. Além disso, é necessário que o documento seja autenticado pela autoridade consular do Brasil.
Além da autenticação através da autoridade consular, existe também a alternativa do documento ser validado através do processo de Convenção sobre a Eliminação da Exigência de Legalização de Documentos Públicos Estrangeiros, segundo definiu o Decreto nº8.660, de 29 de janeiro de 2016.
No cronograma está previsto que a divulgação da nota de corte para esa edição do Revalida aconteça no próximo dia 10 de julho, já a divulgação do cartão de confirmação da inscrição será no dia 30 de julho. As avaliações estão previstas para o dia 25 de agosto em Salvador (BA), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Curitiba (PR), Porto Velho (RO), Recife (PE), Rio Branco (AC), São Paulo (SP) e Campo Grande (MS).
Começam amanhã (7) e terminam na próxima terça-feira (11) as inscrições para o Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira (Revalida) 2024/1. Pelo calendário divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), as datas de aplicação da prova de habilidades clínicas permanecem as mesmas, 20 e 21 de julho.
O exame é utilizado para a revalidação dos diplomas de médicos, tanto estrangeiros quanto brasileiros, que se formaram no exterior e querem atuar no Brasil. Composto por duas etapas (teórica e prática), o Revalida aborda as cinco grandes áreas da medicina, de maneira interdisciplinar: clínica médica, cirurgia, ginecologia e obstetrícia, pediatria e medicina da família e comunidade (saúde coletiva).
A participação na segunda etapa depende da aprovação na primeira, que contempla as provas objetiva e discursiva. Os aprovados na segunda etapa, passarão pelo exame de habilidades clínicas e serão estruturados em um conjunto de 10 estações, em que o participante deverá realizar tarefas específicas das cinco grandes áreas.
“O participante percorrerá um conjunto de cinco estações no primeiro dia de provas e outras cinco no segundo dia. A avaliação envolverá situações-problema e apresentação de casos, tendo como referência conteúdos, habilidades e competências dos cinco grandes eixos da formação e do exercício profissional, além dos objetos descritos na Matriz de Referência do Revalida. Cada estação da prova de habilidades clínicas será pontuada de zero a dez, implicando nota máxima de 100 pontos para o conjunto das dez estações”, informou o Inep, em nota enviada à Agência Brasil.
Para ser aprovado na segunda etapa, o candidato deverá obter, no mínimo, 64,277 pontos de 100. A nota de corte foi divulgada na quarta-feira, 29 de maio, no Diário Oficial da União (DOU).
“Os resultados do exame subsidiam o processo de revalidação, no Brasil, do diploma de graduação em medicina expedido no exterior. As referências são os atendimentos no contexto de atenção primária, ambulatorial, hospitalar, de urgência, de emergência e comunitária, com base na Diretriz Curricular Nacional do Curso de Medicina, nas normativas associadas e na legislação profissional”, segundo o Inep.
As cidades de aplicação do exame, bem como a quantidade de vagas de cada local serão disponibilizadas no Sistema Revalida durante o período de inscrições.
Nem metade dos médicos formados no exterior passou da primeira fase do Revalida, o exame necessário para validar o diploma no Brasil e poder exercer a profissão no país.
Desde 2011, quando passou ser aplicado pelo governo federal, dos 36.322 candidatos que fizeram a prova escrita pelo menos uma vez, 16.536 conseguiram passar para a segunda fase. Eles representam 45,5% do total. Já na segunda etapa, que consiste em uma avaliação prática, a taxa de aprovação é maior: 80,5%. Dos 14.892 candidatos que fizeram essa fase, 11.988 foram aprovados.
Os dados do Inep sobre o Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira foram obtidos pela produção da TV Globo via Lei de Acesso à Informação (LAI).
Sem o Revalida, brasileiros ou estrangeiros graduados em medicina em outros países não podem solicitar o registro nos conselhos regionais de medicina. É o chamado "CRM" que autoriza o médico a trabalhar no país. A primeira fase faz 'peneira' de candidatos. Segundo Milton de Arruda Martins, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e especialista em formação médica, a diferença entre as duas taxas reflete o objetivo proposto pelo Revalida.
"É mais fácil você avaliar conhecimentos médicos com testes bem feitos, com prova escrita. Mas com essa prova você não consegue saber se a pessoa é médica mesmo. Tem que olhar o médico atuando, conversando com o paciente. A segunda fase serve para isso", disse.
Cerca de 96% dos candidatos que fizeram no segundo semestre de 2022 as provas do Revalida, processo de revalidação de diplomas estrangeiros, foram reprovados na primeira ou na segunda etapa. A taxa de aprovação foi apenas de 3,75%, a menor em toda história, conforme o G1.
Mais de 7 mil candidatos estiveram presentes na primeira etapa, composta por questões objetivas e discursivas, sendo que, desses, apenas 863 passaram para a segunda etapa, que é a parte prática. Ao final, apenas 263 conseguiram passar no exame.
Sem o Revalida, brasileiros ou estrangeiros formados em medicina em outros países não podem solicitar o registro nos Conselhos de Medicina do Brasil. O chamado CRM autoriza o médico a trabalhar no País.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Claudio Castro
"Aos que querem fazer politicagem, o que temos a dizer é: ou soma ou suma".
Disse o governador do Rio de Janeiro, Claudio Castro (PL) ao afirmar que aguarda contato do Governo Federal para tratar da megaoperação, que ocorreu na capital do estado, na última terça-feira (28), e registrou mais de 60 mortos. Segundo o gestor estadual, membros do Governo Lula estão reunidos para traçar estratégias relacionadas à situação de violência que ocorre na cidade do Rio.