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Na tarde desta segunda-feira (13), Dudu, atacante do Cruzeiro, utilizou as redes sociais para responder a presidente do Palmeiras, Leila Pereira, que fez críticas ao jogador alegando que ele teria saído pelas “portas dos fundos” do Alviverde Paulista. As falas da mandatária aconteceram em uma entrevista durante evento de apresentação do novo patrocinador máster do Verdão.
“O caminhão estava pesado e mandaram eu sair pelas portas do fundo!!!”, escreveu o atacante, usando uma foto sua ao lado dos troféus conquistados pelo Palmeiras.
“ Minha história foi gigante e sincera, diferente da sua senhora Leila Pereira (marcando o perfil da presidente). Me esquece. VTNC”, concluiu Dudu.
Dudu respondendo Leila Pereira nos stories do Instagram | Foto: Reprodução / Instagram (@7_dudu)
As palavras do atleta foram referentes a fala de Leila em resposta a comparação das situações de Rony e Dudu em caso de saída do Palmeiras. A presidente descartou semelhança nos dois enredos.
“É uma situação completamente diferente. Nós fomos muito claros com o Rony, mas se ele preferir ficar no Palmeiras, ele é atleta do clube. O Rony sairia pela porta da frente. O Dudu saiu pela porta dos fundos”, disse Leila Pereira.
Ainda abordando o caso, a presidente relembrou momento em meados de 2024 em que afirmou o encerramento do vínculo de Dudu no final da última temporada, e destacou que a saída sem lucros para o Palestra trouxe prejuízos ao clube.
“No meio do ano quando falei que o encerramento do ciclo dele estava encaminhado, eu estava certa. E esperou-se até o fim do ano para o atleta sair sem que o Palmeiras ganhasse absolutamente nada, gerando um prejuízo de milhões”, completou.
No geral, Dudu registrou 452 jogos oficias, 88 gols e 97 assistências pelo Palmeiras. No Verdão, ele ainda conquistou uma coleção de títulos e honrarias individuais. Foram quatro taças do Campeonato Brasileiro (2016, 2018, 2022 e 2023), duas da Copa Libertadores (2020 e 2021), três do Campeonato Paulista (2020, 2022 e 2023), uma da Copa do Brasil (2015), uma da Recopa Sul-Americana (2022) e uma da Supercopa do Brasil (2023). O atacante também é marcado por ter ganhado o prêmio Bola de Prata da ESPN, premiação concedida aos melhores jogadores do Brasileirão, em cinco oportunidades (2016, 2017, 2018, 2019 e 2022).
O ex-secretário da Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap), José Antônio Maia, negou que estivesse com o registro na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) ativo enquanto chefiava a pasta.
“Por ocasião de nossa nomeação ao cargo de Secretário da Administração Penitenciária e Ressocialização do Estado da Bahia, cônscio de meu impedimento para exercer cumulativamente o exercício da advocacia, solicitei junto a OAB-BA o licenciamento da condição de advogado, exatamente para, além de melhor exercer a atividade pública que me foi confiada, debelar quaisquer eventuais incompatibilidades com o exercício do cargo que ocupei”, disse em sua defesa o ex-secretário em nota enviada ao Bahia Notícias.
Em série de reportagens publicadas pelo Bahia Notícias nesta terça-feira (14), mostra que o Ministério Público da Bahia (MP-BA) apura denúncias contra membros da pasta, diretores de unidades prisionais e policiais penais com registro ativo na OAB.
A atuação é expressamente vedada pelo estatuto da OAB, onde, em seu artigo 27 e 28, indica a incompatibilidade e determina a proibição total do exercício da advocacia, sendo vedada para ocupantes de cargos ou funções de direção em Órgãos da Administração Pública direta ou indireta, segundo inciso III do artigo 28 do estatuto.
A Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap) se posicionou sobre as denúncias apontadas na série de reportagens publicadas pelo Bahia Notícias nesta terça-feira (14) sobre membros da pasta, diretores de unidades prisionais e policiais penais com registro ativo na Ordem de Advogados do Brasil (OAB). O caso está sendo investigado pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA).
A atuação é expressamente vedada pelo estatuto da OAB, onde, em seu artigo 27 e 28, indica a incompatibilidade e determina a proibição total do exercício da advocacia, sendo vedada para ocupantes de cargos ou funções de direção em Órgãos da Administração Pública direta ou indireta, segundo inciso III do artigo 28 do estatuto.
Em nota, a Seap alegou que a afirmação de que o ex-secretário da pasta, José Antônio Maia exercia a função com a OAB ativa “não retrata fielmente a realidade dos fatos”. “O Ex-Secretário se licenciou da OAB logo que tomou posse do cargo de Secretário de Estado, deixando de exercer a advocacia durante o período em que esteve à frente da gestão”, diz o comunicado.
A Seap, porém, não se pronunciou sobre as demais pessoas citadas na reportagem, como a ex-chefe de gabinete Aída Maria Cintra Telles, advogada, ou do diretor do Conjunto Penal de Jequié, Elmar Lopes Silva, que, segunda a denúncia, advogaram ocupando os cargos.
A pasta se resumiu a dizer que “os casos de desvios de conduta, notificados oficialmente ou percebidos na observação interna das atividades, são prontamente investigados através sindicância ou Processo Administrativo Disciplinar (PAD)”.
Veja a nota na íntegra:
A Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap) informa que trabalha com observância permanente e irrestrita das normas legais. Por isso, comunica que a denúncia veiculada não retrata fielmente a realidade dos fatos, a exemplo do que foi noticiado sobre o Ex-Secretário da Pasta José Antônio Maia.
O Ex-Secretário se licenciou da OAB logo que tomou posse do cargo de Secretário de Estado, deixando de exercer a advocacia durante o período em que esteve frente à gestão. Já o Superintendente de Gestão Prisional Luciano Viana sequer possui registro na OAB, o que o impede de exercer a profissão de advogado em qualquer âmbito. A Seap informa ainda que os casos de desvios de conduta, notificados oficialmente ou percebidos na observação interna das atividades, são prontamente investigados através de sindicância ou Processo Administrativo Disciplinar (PAD).
Por fim, esta Secretaria, através do atual Secretário José Castro, reafirma que se mantém fiel ao compromisso de cumprir com o seu papel, pautada pelos princípios éticos e morais, sem compactuar com qualquer tipo de irregularidade na administração pública.
Convidada para assumir a Secretaria da Cultura no governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), a atriz Regina Duarte deve postergar sua resposta até a próxima segunda-feira (20). Antes, ela havia pedido um prazo até este sábado (18).
Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, a atriz quer consultar sua família antes de tomar qualquer decisão. Embora afirme não se sentir preparada para o cargo, ela admite que tem cogitado a possibilidade por que quer "fazer o que foi preciso para o Brasil dar certo".
"Estou com esse convite, não é a primeira vez que eu sou convidada para esse cargo. Me assusta muito porque tem um ministério complicado aí", declarou a atriz na noite dessa sexta (17), em entrevista à rádio Jovem Pan. Nessa fala, Regina se refere ao Ministério do Turismo, pasta à qual a secretaria está vinculada atualmente. O ministro é Marcelo Álvaro Antônio, indicado pela Polícia Federal (PF) por suspeita de envolvimento em um esquema de "candidaturas laranja" do PSL em Minas Gerais (saiba mais aqui).
Com isso, a atriz ainda analisa se vai deixar de ser apoiadora para atuar como integrante desse governo.
Ela foi acionada ainda ontem após a repercussão de um vídeo do então secretário, o dramaturgo Roberto Alvim, com referências ao nazismo. Nas imagens, além do cenário e da trilha sonora associada a Adolf Hitler, Alvim parafraseou o discurso do ministro da Propaganda da Alemanha nazista, Joseph Goebbels (veja aqui). Inicialmente, o Palácio do Planalto disse que não iria se pronunciar sobre o caso, mas a pressão foi tamanha que Bolsonaro se viu obrigado a exonerar Alvim (saiba mais aqui).
A Secretaria de Cultura da Bahia (Secult) se manifestou, após artistas, proponentes e produtores culturais firmarem uma carta aberta para apontar problemas nos Editais Setoriais 2019 e criticar a atuação da pasta na aplicação do certame (clique aqui e saiba mais).
Em nota oficial divulgada no início da noite desta terça-feira (17), a Secult informou que “em razão do número de propostas inabilitadas, iremos, a partir desta data, apurar minuciosamente se houve falha na Plataforma SIIC – Clique Fomento ou outra falha técnica que possa ter influenciado tal resultado”.
A secretaria destacou ainda que a iniciativa reafirma seu compromisso com o diálogo e a transparência e que está “trabalhando para cumprir os princípios da administração pública, sem que deixemos de cumprir o dever de dar suporte à cultura do Estado”, de acordo com o previsto no edital e com a finalidade da própria pasta.
Em agosto, produtores baianos reclamaram dos resultados da análise prévia do edital, apontando que questões como autodeclaração de cor e comprovante de residência foram fatores que levaram à desclassificação de propostas (relembre aqui).
A chef argentina e apresentadora do Masterchef Brasil, Paola Carosella, que tem recebido ataques xenófobos nas redes sociais por seus posicionamentos políticos, deu uma resposta ácida a um internauta que lhe mandou “fazer pão”, através do Twitter, nesta quinta-feira (18). “Eu faço pão! Que, aliás, emprega mais de 160 pessoas com dignidade e qualidade! E, aliás, faço trabalho social ensinando fazer pão! E que neste ano o projeto Cozinha e Voz formará mais de 200 pessoas que terão saída laboral com carteira assinada. Você faz o quê pelo Brasil?”, rebateu Carosella.
A mensagem direta de Paola rendeu mais de 12 mil curtidas e muitos comentários sarcásticos. "Nossa senhora, que chute na boca", escreveu uma seguidora. “Pisou com bondade, ícone”, disse outro. Outras pessoas defenderam a chef de cozinha: "o Brasil não merece a Paola", disse um fã. “Um pão incrível por sinal. Deviam agradecer por essa argentina estar trabalhando nesse e por esse país”, acrescentou outra internauta.
Eu faço pão ! Que aliais emprega mais de 160 pessoas com dignidade e qualidade! E aliais faço trabalho social ensinando fazer pão! E q neste ano o projeto Cozinha e Voz formará mais de 200 pessoas q terão saida laboral com cartera assinada. Vc faz o qué pelo Brasil? https://t.co/6N3b5MrqKQ
— Paola Carosella ?? (@PaolaCarosella) 18 de outubro de 2018
A Secretaria de Cultura da Bahia (Secult), que foi apoiadora de diversas edições do CachoeiraDoc, se manifestou após a organização do evento anunciar a descontinuidade, por falta de patrocínio (clique aqui e entenda). De acordo com a produção, o festival não conseguiu repetir a aprovação no edital de eventos calendarizados da Secult, garantindo a realização por quatro anos, como havia conseguido em 2013. “Infelizmente, na segunda convocatória do edital de eventos calendarizados não fomos selecionados, sequer ficamos como suplentes. E, apesar das solicitações feitas, ainda aguardamos um parecer para que sejam compreendidos os motivos”, protestou a organização. Em nota, a Secult informa que a convocatória em questão teve 104 projetos inscritos e 11 propostas aprovadas, após análise de mérito. “No parecer final do processo de seleção, ao qual o proponente [produção do CachoeiraDoc] teve livre acesso, há fundamentação pela Comissão de seleção - que é independente e soberana quanto às suas deliberações a partir dos objetivos elencados no texto do edital e das diretrizes da política cultural. Em razão da sua não seleção, os responsáveis pelo projeto interpuseram recurso e foram informados da manutenção da decisão”, explica a pasta, rebatendo a acusação de que não havia informado sobre os motivos para a não aprovação do projeto. “Não obstante a publicação no Diário Oficial do Estado, a resposta ao recurso foi devidamente enviada ao proponente por meio do Sistema de Informações e Indicadores em Cultura (SIIC)”, acrescenta a Secult, destacando a “lisura do processo formal” do edital e se colocando à disposição para manter o diálogo com a sociedade civil e produtores culturais, no intuito de formular proposições voltadas para os festivais audiovisuais, inclusive aqueles realizados no interior da Bahia. “Quanto às definições do Edital, a SecultBA coloca-se à disposição do proponente”, conclui a pasta, informando os canais de comunicação por e-mail ([email protected]), telefone ( 71 3103 3489) e presencialmente.
O carnavalesco Paulo Barros, cuja saída da escola de samba Vila Isabel foi celebrada pela cantora e atriz Mart'nália, rebateu uma declaração da artista ao jornal O Globo. “Espero que fique bem longe da minha escola. Na escola dos outros, é incrível. Na minha, óbvio que não ia dar certo. Vila é liberdade, boemia, samba. Não combina com aquele carnaval grandioso, uóóó”, disse ela em entrevista à publicação. Após ler o comentário da filha de Martinho da Vila, Barros usou as redes sociais para se defender. “Devo confessar que minha admiração por você não vem exatamente da música, e sim de sua passagem como atriz, interpretando uma personagem com excelência e um talento enorme! Virei fã de carteirinha! Geralmente, não meço palavras para dar ‘resposta’ a quem merece… Por outro lado, o meu sentimento hoje é de tristeza e, principalmente, de decepção”, escreveu o carnavalesco. Em tom irônico ele seguiu sua resposta. “Fui contratado com um estilo que é meu, só meu! Se o seu incômodo sobre esse estilo fere a essência de ‘sua’ escola, procure o ‘seu’ povo do samba pedindo explicações. Eu não invadi a ‘sua’ escola, EU FUI CONVIDADO PELA VILA ISABEL! No seu comentário ‘Espero que passe longe da ‘minha’ escola’, infelizmente não posso prometer. Vai que a ‘sua’ escola me ‘carrega’ outra vez? E, se acontecer, aceito com prazer! Na ‘sua’ escola só conheci gente amiga, honesta, gente carinhosa, gente que me respeita e que só tenho boas lembranças”. Para concluir, Paulo Barros explicou que pegou leve em sua resposta, por causa de sua admiração a Mart’nália. “Vou repetir: não meço palavras pra responder a qualquer comentário infeliz que façam sobre o profissional dedicado, trabalhador e comprometido que sou! No seu caso, vou me limitar a lamentar! Até porque se a admiração por você não fosse verdadeira, eu responderia da minha maneira, o que iria deixar a minha mãe muito triste e provavelmente me diria: ‘Não foi essa a educação que a ‘sua’ mãe te deu'”.

Artistas denunciaram o que consideram "golpe" no Brasil, com o impeachment de Dilma Rousseff e posse de Michel Temer | Foto: Reprodução / Canal +
Através deste comunicado gostaríamos de esclarecer a questão envolvendo a saída do sócio fundador/músico/compositor...
Posted by Nação Zumbi on Segunda, 21 de dezembro de 2015
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Otto Alencar
"Não vou pautar na CCJ uma anistia ampla, geral e irrestrita. Anistiar agentes de Estado seria inconstitucional. Quem atentou contra a democracia deve ser punido".
Disse o senador Otto Alencar (PSD-BA), em entrevista ao jornal O Globo, ao comentar sobre o processo de anistia, na CCJ do Senado, presidida pelo parlamentar baiano, seria a porta de entrada no Senado de um eventual projeto de anistia aos presos e condenados pelos atos de 8 de janeiro.