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O convidado do podcast BN na Bola na última terça-feira (9) foi Renê Marques, ex-goleiro e coordenador esportivo do Bahia. Durante a conversa com Hugo Araújo e Carlos Matos, o ex-atleta explicou o apelido de ‘Renê abracinho’ na época em que fez parte da gestão do Esquadrão.
“Em resumo, o apelido de abracinho é tudo isso aí. Quem dera se fosse só um abraço, mas eu acho o maior barato esse apelido. Eu gosto, mas eu vacilei, porque eu deveria fazer um produto meu de um bonequinho dando um abracinho”, afirmou.
Renê enfatizou que o ‘abraço’ está muito atrelado a apoio. O ex-coordenador do Bahia ressaltou a importância de se mostrar presente em momentos que precisam de uma solução, tanto quando se trata da torcida quanto dos jogadores.
“Eu sei que é um carinho que a torcida tem por mim e quando se fala do abraço é justamente sobre isso, abraçar a causa, abraçar o problema, abraçar quando a Bamor ía lá no CT cobrar e você blindar os atletas, você passar verdades e confiança para o torcedor, poder abraçar os caras que também vivem o clube (torcedor), o atleta também quando está mal de cabeça, achando que está todo mundo contra ele você abraçar esse jogador e a mesma coisa na situação contrária, quando o atleta está vislumbrado, trazer ele ‘pra terra’. Isso eu não abro mão”, declarou o gestor.
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O ex-coordenador e goleiro do Bahia, Renê Marques, relembrou a punição por doping que sofreu durante a carreira como atleta, em 2010, quando vestia a camisa tricolor. Em participação no episódio #72 do BN na Bola, podcast esportivo do Bahia Notícias transmitido no YouTube na última terça-feira (9), ele afirmou que nunca se vitimizou pelo episódio, mas classificou como "ridículo" o processo que o levou a ser suspenso por quase dois anos.
"Eu nunca me vitimizei. Já ajudei muita gente na questão da automedicação. Passei mal numa terça-feira, e minha esposa, na época, acabou me medicando. No sábado, jogando contra a Portuguesa, fui chamado no doping. Para mim foi tranquilo, sem problema nenhum", contou.
Segundo Renê, a pena atribuida a ele foi desproporcional. E ele também fez um comaprativo à punição dada ao nadador César Cielo, na mesma ocasião.
"Peguei um ano de suspensão, quase dois, mesmo com todas as provas de que sou hipertenso. Nada contra o Cesar Cielo, mas enquanto ele conseguiu efeito suspensivo, eu nunca tive chance. Outros atletas usaram até droga e receberam penas menores. Eu não conseguia em momento algum. Isso é uma vergonha, dá nojo de falar", desabafou.
O ex-goleiro também comparou sua situação com recentes punições no futebol, especialmente relacionadas a manipulação de resultados. Ele relembrou o caso mais recente ocorrido por Bruno Henrique, do Flamengo. O atacante foi considerado culpado, e foi punido por 12 jogos em competições da CBF.
"Hoje você vê atletas suspensos por apostas. Uns pegaram dois anos, outros foram banidos. E o Bruno Henrique foi punido com 12 jogos e multa de R$ 60 mil, mesmo com provas de que ajudou a família passando informações. O Catatau, que jogava no Vitória, e o Nino Paraíba pegaram dois anos. Não estou defendendo ninguém, mas estamos falando de julgamento. É ridículo e ninguém faz nada", completou.
Por fim, Renê relembrou o momento em que encontrou um dos responsáveis pelo julgamento que o puniu.
"Falei uma vez que, se encontrasse, daria um tapa na cara dele de mão aberta. Quando encontrei em Brasília, disse: 'não falei que ia te encontrar?'. Ele ficou assustado. Não quero induzir violência, mas eu desabafei, porque foi ridículo", concluiu.
O episódio completo do BN na Bola está disponível no canal do Bahia Notícias no YouTube. Os torcedores podem interagir ao vivo, enviar perguntas e compartilhar a resenha com outros apaixonados pelo futebol baiano.
O ex-goleiro e atual coordenador do Esporte Clube Bahia, Renê Marques, foi o convidado do episódio #72 do BN na Bola, podcast esportivo transmitido na última terça-feira (9), no canal do YouTube do Bahia Notícias. Durante a participação, ele comentou a relação que mantém com Tiago, jovem revelado na base tricolor e destaque da temporada de 2025. O atacante marcou três gols na final da Copa do Nordeste contra o Confiança.
"O Tiago é um menino em quem enxergamos um futuro brilhante, principalmente pela postura fora de campo. É muito focado, determinado, respeitador e educado. Tem uma família maravilhosa. É um atleta que captei junto com a nossa empresa, a Proplay, que faz a gestão da carreira dele. Estamos sempre em contato, conversando sobre tudo que precisa. Em qualquer assunto, damos suporte total para o atleta", contou Renê.
O coordenador destacou ainda a proximidade com o jogador, e revelou que acompanha de perto seus passos no futebol.
"Todos os nossos atletas, além do Tiago, são acompanhados. Me desloquei para Aracaju no primeiro jogo da final e depois fui a Salvador para vê-lo em um fim de tarde brilhante. Até brinquei com ele no vestiário, perguntando que música tinha escolhido [pelos três gols]. A gente trabalha para deixá-lo sempre com a cabeça boa e damos todo suporte necessário", completou.
Conhecido por Tiaguinho por muitos, o Pivete de Aço faz a melhor temporada desde que foi promovido ao profissional por Rogério Ceni. Em 2025, já são 26 jogos, com oito gols marcados e duas assistências concedidas.
Diante da grande possibilidade de saída de Lucho Rodríguez para o futebol árabe, o jovem atacante desponta como principal alternativa na ausência de Willian José.
O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (9) foi Renê Marques, ex-goleiro e coordenador esportivo do Bahia. Durante a conversa com Hugo Araújo e Carlos Matos, o gestor projetou o confronto entre Fluminense e Bahia, nesta quarta-feira (10), às 19h, no Maracanã, pela volta das quartas de finais da Copa do Brasil.
“Se organizem e guardem dinheiro para estarmos juntos na final da Copa do Brasil (...). O Bahia não pode perder, acho que não perde para o Fluminense, que é uma equipe gigante também. Mas o Bahia vive um momento maravilhoso, e depois, se passar, pega Botafogo ou Vasco”, afirmou.
Seguindo com sua projeção, Renê ressaltou que caso o Esquadrão avance, e enfrente Botafogo ou Vasco, vai ser um confronto onde o Bahia não vai sofrer. O ex-goleiro destacou que torce por uma final entre Bahia e Corinthians, duas equipes que ele torce.
“Enfrentando Botafogo ou Vasco eu acho que a gente não sofre não. Aí é esperar o chaveamento do outro lado, de quem vai para a final. Eu fico do lado da festa, da emoção, da torcida, então eu acho que vai dar Bahia e Corinthians na final. E eu vou nas duas partidas, porque sou corintiano de nascença, já até fui da Gaviões da Fiel, e hoje também sou Bahia”, afirmou o conselheiro do Vitória.
Na partida de ida das quartas de finais, há duas semanas, Luciano Juba marcou o único gol do triunfo do Bahia sobre o Fluminense, na Casa de Apostas Arena Fonte Nova. Agora jogando no Maracanã, a equipe de Rogério Ceni precisa de um simples empate para avançar para as semifinais. Em caso de vitória do time carioca, por qualquer placar, a definição será nos pênaltis.
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O programa BN na Bola chega ao episódio #72 nesta terça-feira (9) com a participação especial de Renê Marques, ex-goleiro do Bahia e campeão da Copa do Nordeste em 2021 no cargo de coordenador de futebol do clube.
A entrevista, conduzida por Hugo Araújo e Carlos Matos, vai resgatar momentos marcantes da carreira de Renê dentro de campo e também bastidores da conquista do tetracampeonato tricolor no Nordestão.
O bate-papo será transmitido no canal do Bahia Notícias no YouTube. Para acompanhar, basta se inscrever, ativar as notificações e compartilhar o link com outros apaixonados pelo futebol baiano.
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"Todos! Mas desde que seja rápido porque também nós mulheres ficamos dois mil anos caladas, nós queremos ter o direito de falar, mas eu concedo, como sempre. Apartes estão no regimento do STF, o debate faz parte do julgamento, tenho o maior gosto em ouvir, eu sou da prosa".
Disse a ministra Cármen Lúcia ao comentar uma fala do ministro Flávio Dino e brincar sobre interrupções às falas um do outro.