Artigos
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Multimídia
Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”
Entrevistas
Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
rafaela silva
A brasileira judoca Rafaela Silva, criticou a arbitragem olímpica nesta quinta-feira (29), por meio das redes sociais. A atleta comparou um golpe dado por Clarice Ribeiro, do sub-18, com o seu, que foi invalidado.
A 1 mês exatamente essa posição não era imobilização ???????????????????? (minha semi final olímpica) kkkkkkk parece piada https://t.co/uynLOyXEBc
— Rafaela Silva (@Rafaelasilvaa) August 29, 2024
O golpe foi contra a sul-coreana Mimi Huh, na semifinal dos Jogos Olímpicos de Paris 2024. O duelo foi para o Golden Score e Rafa já estava com dois shidos por falta de combatividade, não podendo receber o terceiro.
Rafaela conquistou uma medalha de bronze na disputa por equipes mista, apesar de não ter conquistado uma individual. A judoca foi quem desempatou e garantiu a medalha para o Brasil.
Aos 37 anos de idade, o judoca Rafael Silva é o mais velho a garantir uma medalha em Olimpíadas após a conquista do bronze neste sábado (3). O antigo recorde era assegurado por Arthur Schnabel, medalhista de bronze em Los Angeles 1984. Na ocasião, o alemão tinha 36 anos e dez meses.
Entre os inscritos em Paris-2024, Baby é o terceiro com maior idade, sendo William Tai Tin, de Samoa, o mais velho com 39 anos. O judoca que luta pela categoria -73kg nasceu em 1985, no dia 11 de junho. O segundo colocado é Bubacar Mane, de Guiné Bissau, da categoria +100kg, nascido em 1986, no dia 31 de dezembro.
Na categoria dos medalhistas de ouro, Teddy Riner é o mais velho com 35 anos. O francês ainda vai em busca do seu segundo, na categoria por equipes.
Nas equipes mistas do judô, o Brasil encerrou sua participação nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 e venceu a Itália na manhã deste sábado (3). No desempate e aplicando um waza-ari, Rafaela Silva foi a responsável por garantir a primeira medalha de bronze para o judô brasileiro na categoria.
Na disputa entre brasileiros e italianos, Rafael Macedo venceu Christian Parlati na categoria de até 90kg; Beatriz Souza venceu Asya Tavano na categoria acima de 70kg; Léo Gonçalves perdeu para Gennaro Pirelli na categoria até 90kg; Rafaela Silva venceu Veronica Toniolo na categoria até 57kg; Willian Lima perdeu para Manuel Lombardo na categoria até 73kg e Ketleyn Quadros perdeu para Savita Russo na categoria até 70kg. No sorteio por desempate, Rafa Silva novamente, em 14 segundos, garantiu o bronze para o Brasil.
A judoca Rafaela Silva assumiu a liderança do ranking mundial da modalidade na categoria até 57kg. A atualização foi feita neste domingo (2) pela Federação Internacional de Judô (IJF).
Campeã olímpica e bicampeã mundial, Rafaela Silva havia conquistado, na última sexta-feira (31), a medalha de ouro no Grand Slam de Antália, na Turquia. Ela somou 5.833 pontos e pulou do terceiro para o primeiro lugar, desbancando a canadense Jessica Klimkait, que estava na liderança e agora fecha o top 3. A vice-liderança agora pertence a Christa Deguchi, que também é do Canadá, mas é a primeira na corrida olímpica, seguida de perto pela brasileira.
Além de Rafaela Silva, o Brasil conta com outros seis atletas no top 10. Bicampeã mundial e três vezes medalhista olímpica, Mayra Aguiar assumiu a vice-liderança do ranking da categoria 78kg. Primeira medalhista olímpica do judô, Ketleyn Quadros foi campeã em Antália e subiu para a quarta posição na categoria até 63kg. Daniel Cargnin (73kg) e Guilherme Schimidt (81kg) também ocupam o quarto lugar nos seus pesos. Atual vice-campeã mundial, Beatriz Souza subiu duas posições e agora é a quinta entre as atletas acima de 78kg. Acima de 100kg, o medalhista olímpico Rafael Silva manteve a oitava colocação.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.