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Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador
A vereadora Marcelle Moraes (União Brasil) afirmou que considera prioridade para Salvador a criação de uma casa de acolhimento voltada para protetores de animais. Segundo ela, em entrevista ao Projeto Prisma, Podcast do Bahia Notícias, o equipamento é necessário para garantir o suporte a quem cuida dos bichos e enfrenta dificuldades por conta da atividade.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

prioridade

Aperto nas finanças levanta dúvida sobre realização da Micareta de Feira; prefeito garante festa
Foto: Reprodução / Acorda Cidade

Diante de informações sobre dificuldades financeiras e falta de verba para realizar alguns serviços, como a recuperação do piso de algumas ruas da cidade, surgiu o questionamento sobre a realização da Micareta de Feira de Santana

 

Durante o programa Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, nesta quinta-feira (13) repórter Ney Silva buscou a resposta diretamente com o prefeito José Ronaldo, que respondeu: "A micareta está mantida, a decisão do governo é fazer".

 

Segundo o prefeito, realmente existem dificuldades financeiras, mas a prefeitura está se organizando para a realização da festa. Ele informou que, inclusive, já está abrindo as licitações públicas para o processo da festa.

 

"Trancamos as portas em janeiro, fevereiro, março e abril. Não há nenhuma festa durante esses meses e isso vai permitir que a gente possa fazer a micareta de 1 a 4 de maio", afirmou.

 

José Ronaldo também foi questionado sobre atrasos em pagamentos de alguns artistas que se apresentaram na Micareta de 2024, na gestão anterior. Ele frisou seu compromisso com o pagamento em dia.

 

"Aqueles que forem contratados para a micareta de 2025, no nosso governo, vão receber rigorosamente, sem nenhuma dificuldade. Em 40 dias do meu governo diminuíram as reclamações de trabalhadores sobre a falta de pagamento de salários. No nosso governo, todos vão receber em dia", garantiu.

TRF-1 regulamenta preferências para advogadas gestantes, lactantes e adotantes
Foto: Freepik

Em uma decisão histórica, a Justiça Federal da 1ª Região, sob a presidência do desembargador federal João Batista Moreira, regulamentou o direito de preferência nas sustentações orais e audiências para advogadas gestantes, lactantes, adotantes ou que derem à luz. A Resolução Presi n. 95/2024, publicada recentemente, estende esses direitos às demais mulheres envolvidas no processo, quando aplicável.

 

A medida está fundamentada na Lei 8.906/1994 e na Lei 13.363/2016 e visa garantir que advogadas em condições especiais tenham prioridade durante as sessões de julgamento e audiências. Além disso, a resolução também disciplina os meios administrativos para comprovação dessas condições, exigindo o preenchimento de um formulário específico de autodeclaração da condição de gestante, lactante, adotante ou de haver dado à luz, para sustentação oral ou em audiência. 

 

Na hipótese de preferência nas audiências, a advogada deve indicar sua condição após a intimação da audiência, a fim de que a unidade judicial possa realizar os ajustes necessários ao atendimento da prioridade.

 

A decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região segue a Recomendação CNJ 128/2022, que incentiva a adoção do Protocolo para Julgamento com Perspectiva de Gênero por todos os órgãos do Poder Judiciário. A resolução também atende ao Regimento Interno do TRF 1ª Região, que já previa preferência para advogados com necessidades especiais, idosos e gestantes.

CNJ: Magistrado que negou prioridade à advogada é alvo de reclamação
Foto: Reprodução / Instagram

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) abriu uma Reclamação Disciplinar neste domingo (30) para averiguar a conduta do magistrado que deixou uma advogada, grávida de oito meses, aguardar por sete horas a realização de sua sustentação oral, durante sessão da 8ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, na última quinta-feira (27).

 

O desembargador Luiz Alberto Vargas teria negado ao menos cinco pedidos de preferência feitos pela profissional.

 

A advogada Marianne Bernardi, 27 anos, teve pedidos de prioridade negados em uma sustentação oral e gravou trechos da sessão e postou em suas redes sociais, causando indignação nos internautas. As informações são do Metrópoles.

 

De acordo com o corregedor nacional da Justiça, Luís Felipe Salomão, o procedimento foi aberto, pois "há necessidade de se perquirir, na esfera administrativa, acerca de potencial infração disciplinar praticada pelo desembargador Luiz Alberto Vargas a partir da conduta ao longo da sessão ocorrida na 8ª Turma do TRT da 4ª Região em 17/06/24, a macular o previsto na Constituição Federal, na Loman (Lei Orgânica da Magistratura) e no regramento traçado por este Conselho, em especial envolvendo as questões de gênero".

 

“Com efeito, tais questões exigem do Judiciário um olhar atento e que abomine todas as formas de discriminação ou violência, o que inclui tratamento adequado e paritário dispensado àqueles que exercem os serviços no Poder Judiciário”, concluiu Salomão.

'Não pensaram na gente', produtora critica falta de prioridade do TCA ao mercado local
Anavitória na Concha em 2020, com produção de Irá Carvalho | Foto: Paulo Guedes

Além do impasse envolvendo o “calote” da Ingresso Rápido a produtores de shows realizados no Complexo Teatro Castro Alves (saiba mais detalhes), a indefinição sobre uma nova operadora para administrar a venda de entradas gera insegurança aos empresários do setor de eventos, que temem marcar novas pautas no local e ter mais prejuízos.

 

“Eu acho o seguinte: a gente teve problemas sérios durante a pandemia, principalmente nosso setor, e a essa altura já era para estar tudo resolvido. Era para estar tudo solucionado, porque mecanismos existem, a tecnologia está aí, o governo tem pessoas capacitadas e que durante a pandemia toda ficaram recebendo seus salários, ao contrário dos produtores que movimentam a cultura. E agora a gente está sem poder realizar eventos no complexo que a maioria das pessoas que trabalham com cultura de Salvador, como eu, trabalham, que é o Complexo TCA”, lamentou Irá Carvalho, à frente da Íris Produções, empresa que já trouxe grandes medalhões da música brasileira à capital baiana.

 

A produtora relatou a preocupação pelas incertezas e contou que teve que pisar no freio no momento em que o setor deveria estar acelerando depois do longo período inviabilizado pela pandemia. “Os órgãos têm que entender que nós fomos prejudicados, ficamos um ano e oito meses parados, e agora a gente não pode estar [parado]. É difícil de entender que agora, a essa altura, a gente vai ter um problema desse. É muito triste, eu fico preocupada. Já solicitei pauta e estou aguardando retorno pra confirmação a partir de janeiro de 2022, porque eu, para fazer um show em novembro ou dezembro, já teria que estar vendendo e não tem tiqueteira, então não posso abrir venda”, reclamou Irá, lembrando que ainda não teve confirmação de suas marcações. “Até por conta dessa incerteza, eu não vou programar agora. A gente entende que já era pra estar com a pauta a partir de novembro marcada, mas a gente não tem essa posição porque o próprio teatro não tem a tiqueteira e não pode liberar o show sem ela”, pontuou.

 

Em meio ao impasse junto ao TCA, a empresária com larga experiência no mercado baiano revelou que tem buscado alternativas. “Vou fazer Jau e Zeca Baleiro, dia 24 agora, no Vila Armazém, em Lauro de Freitas; estou fazendo Nando Reis dia 14 de novembro na Praia do Forte, porque eu estou me virando. Mas nem todo mundo tem essa possibilidade”, salienta a produtora. Irá Carvalho afirmou ainda que o problema com o teatro é uma “queixa geral do setor”, que ao longo da pandemia tentou propor soluções, mas viu a euforia da retomada ser abafada por questões triviais. “A gente veio dialogando, propondo e conversando pra chegar nesse momento e a gente estar pronto, já estarmos preparados tanto a gente, que está há um ano e oito meses sem ganhar, quanto o equipamento. Eu acho que pior do que o equipamento, que depende de tecnologia e recursos que existem, somos nós que sobrevivemos a tudo isso. Então agora era a hora da gente estar feliz”, assinalou, sem nominar culpados, mas cobrando o empenho do governo do estado, da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb), que segundo ela têm pessoas capacitadas para resolver a questão.

 

A produtora baiana revelou ainda que chegou a apresentar sugestões junto à direção do Teatro Castro Alves, mas não teve “abertura” para chegar a um acordo. “A gente já trouxe até alternativas de, nesse momento emergencial, abrir um precedente de colocar uma empresa fazendo um período teste de três meses pra vender os ingressos ou a gente mesmo vender nossos ingressos através de uma própria tiqueteira que a gente tenha relacionamento, que trabalhe sério no mercado”, contou Irá, para quem a resolução do impasse “não é difícil de resolver, porque no mundo se vende ingressos, em outros estados estão acontecendo coisas”. Ela defende que agora é preciso encontrar de imediato uma forma de resolver. “Eu já gostaria de estar fazendo show em novembro e dezembro, mas não tive essa oportunidade”, queixou-se. 

 

A produtora Marlucia Sie, por sua vez, conta que vive o dilema do dinheiro retido com a Ingresso Rápido de um show vendido e ainda não realizado e também a dificuldade de marcar seus eventos no complexo TCA. “Esse ano eu solicitei pauta para novembro e dezembro, mas recebi uma negativa e uma das justificativas que eu soube depois por outros produtores é que o teatro reservou todas as pautas de dezembro para escolas particulares de balé, dando prioridade a escolas de balé ao invés da produção cultural da Bahia. Nós, que já que estamos há um ano e oito meses sem receber R$ 1, sem ganhar dinheiro. O TCA e a Funceb priorizaram escolas particulares”, criticou. “E agora não tem mais jeito, já devem ter firmado o contrato e não tem como voltar atrás”, lamentou a empresária, que classifica o incidente como negligência. “Na verdade, acho que foi uma falta não de planejamento, mas de cuidado com a classe cultural da Bahia e de Salvador. Eles não pensaram na gente, acho que eles planejaram exatamente isso, acho que foi falta de cuidado e atenção ao setor. Porque o que estamos carentes hoje é exatamente isso, cuidado e atenção. Acho que planejamento eles tiveram, tanto tiveram que está tudo fechado lá para as escolas”, alfinetou.

 

A produtora relatou como exemplo de sua agonia também uma apresentação do grupo Teatro Mágico anterior à pandemia, cuja bilheteria foi aberta e chegou a vender 400 ingressos, mas ela não sabe se será compensada pelo prejuízo. “Em reunião no TCA com todos os produtores eu questionei a respeito disso, porque eu estava preocupada, e não adiantava eu fazer o show, não posso trazer um artista de outra cidade, e ter 400 ingressos indisponíveis. Porque quando terminar o evento eu tenho que pagar todo mundo”, contou Marlucia sobre a apresentação, que agora ela tenta marcar para março de 2022, na Sala Principal.

 

“Nós ficamos com 400 ingressos a menos e o teatro ainda não definiu esse repasse. Primeiro sugeriu que a gente cancelasse todos os ingressos e as pessoas comprassem de novo, mas isso também é um tiro no pé da gente. Quer dizer, se eu sou cliente e cancelam o ingresso, por lei eu só vou receber meu dinheiro em dezembro de 2022 por conta de decreto federal. E eu vou comprar de novo o mesmo ingresso? Ninguém tem dinheiro sobrando!”, questionou a produtora, indignada com proposição da direção do teatro. “Eu fui contra, disse que não ia cancelar nenhum ingresso, tanto que não cancelei minha pauta do Teatro Mágico. Nós não pegamos o dinheiro de volta, nossa reserva de pauta continua lá no TCA, ele vai acontecer, porque tem que acontecer, né? Solicitei a pauta pra março de 2022 e não tive confirmação ainda, e a gente tem que colocar agenda também”, acrescentou.

 

Assim como Irá Carvalho, Marlucia também teme prejuízos com a indefinição a respeito dos projetos futuros no espaço. “Não adianta a gente marcar pauta e eles não pagarem a gente. Porque a gente não tem previsão desse dinheiro, as produtoras não pegaram, e a gente não pode pegar em dinheiro do que não aconteceu. Então, eu estou muito insegura de fazer o evento do Teatro Mágico em março e não ter o dinheiro dos ingressos que foram vendidos no dia do fechamento do borderô. É uma situação muito difícil que a gente está passando”, salientou a empresária baiana, que cobra uma atenção especial para o mercado local, que segundo ela movimenta de 80% a 90% das pautas do complexo e merecem prioridade aos produtores nacionais.

 

Para a produtora, o Teatro Castro Alves é o “calcanhar de aquiles” do setor neste momento, porque é um dos poucos espaços de Salvador aptos a receber eventos de escala comercial, necessários para reativar toda a cadeia produtiva do entretenimento. “A gente depende do complexo para trabalhar e ter uma receita nossa, porque temos hoje só o Teatro Módulo e o Jorge Amado funcionando, de teatro comercial. O Isba fechou, o Sesc está em reforma e ainda não terminou, e o TCA com esse impasse da tiqueteira”, pontuou. 

 

A bronca da empresária, entretanto, não se resume ao episódio TCA, mas à gestão da cultura estadual de forma ampla. “O que acontece hoje na Bahia como um todo é que o governador não ajudou em nada durante a pandemia a classe cultural. Nós tivemos várias reuniões da classe artística e da produção cultural, sobre o enfrentamento da pandemia, e só em uma tivemos representante do governo. Depois, nenhum representante do governo compareceu a nenhuma reunião nossa. Então, nós estamos totalmente abandonados pelo governo do estado”, disparou Marlucia Sie, reforçando a inação do governo Rui Costa na resolução das demandas do setor e lembrando que a lei emergencial aplicada na Bahia é uma política que vem de Brasília e não do Palácio de Ondina. 

 

“Não adianta dizer assim ‘ah, nós temos a Aldir Blanc’. A Aldir Blanc é uma lei federal, onde o governo só tem que repassar o valor. Então, na primeira reunião eles falaram que teve a Aldir Blanc, mas a gente não tem edital, não teve auxílio emergencial do governo do estado, a gente não tem nada do governo do estado”, frisou a produtora, reiterando a queixa de que “o governador não recebe a gente, a secretária de Cultura Arany também não recebe a gente, então, nós não somos recebidos pelo governo do estado, que poderia ajudar muito a classe”.   


RESPOSTA DO TEATRO CASTRO ALVES
Em nota encaminhada ao Bahia Notícias, o Teatro Castro Alves informou que, enquanto equipamento público, “reforça o seu compromisso com a cadeia produtiva da cultura e afirma que foram tomadas medidas jurídicas e administrativas cabíveis junto à Procuradoria Geral do Estado (PGE), Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (Secult) e Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb), relativas ao não repasse de verbas do período inicial da pandemia de Covid-19”. O teatro disse ainda que "embora nenhuma empresa tenha apresentado proposta na primeira tentativa para a gestão da bilheteria, a tramitação do processo para a contratação segue em caráter de urgência”. 

 

Sobre a reclamação dos produtores quanto à dificuldade para a marcação de pautas, a direção do espaço salientou que “com a flexibilização do número de pessoas em espaços culturais, determinada nos decretos, a procura para agendamento de eventos no TCA passou a ser maior”. O teatro disse ainda que “foram realizados vários encontros com diversas produtoras para tratar do tema da retomada” e que a partir disso a Sala Principal, Concha Acústica e Sala do Coro “já possuem diversos eventos marcados para os próximos meses, provenientes de demandas de diferentes produtoras”.

 

O TCA ressaltou ainda que durante a pandemia permaneceu ativo, “sempre respeitando os decretos de prevenção a disseminação da Covid-19, seja com uma programação virtual nas suas plataformas, ou recebendo gravações e lives de produções artísticas de gêneros variados em todos os seus palcos”. Por fim, destacou que o espaço está aberto para o público, com as visitas educativas do programa “TCA de Perto” e a Ocupação Mobiliário-Memória no Foyer.

Netflix escolhe priorizar produções originais no seu catálogo
Foto: Reprodução / Smart World It
Ao invés de exibir aos usuários conteúdos clássicos e tendências, a Netflix decidiu agora priorizar a divulgação de seus conteúdos originais. A conclusão, segundo o jornal O Estado de S. Paulo, partiu de um estudo realizado pelo site Allflicks, que faz monitoramento dos produtos oferecidos pelo streaming. A pesquisa detectou um crescimento na audiência das produções do serviço de streaming enquanto os produtos licenciados registraram queda. "O Netflix continuará investindo em produções originais", defende Ricardo Ferreira, do site Filmes Netflix, que monitora o catálogo brasileiro. "Com isso, catálogos de todos os países devem ficar cada vez mais homogêneos, ao contrário do que acontece hoje", acrescenta.
 
Atentos à tendência, em janeiro deste ano, o chefe de conteúdo Ted Sarandos declarou que mais de 600 horas de produções originais serão realizadas. Com a mudança, o serviço pretende se tornar mais exclusivo. Outro fator que deve ter impulsionado a estratégia é o surgimento de novos canais de streaming, como a HBO, o que faz com que conteúdos licenciados sejam retirados do catálogo da Netflix. Mas o principal problema, no entanto, é a dificuldade na renovação dos produtos nos catálogos locais. "É muito difícil unificar o catálogo de filmes disponíveis. As distribuidoras possuem interesses diferentes em cada país", explicou o vice-presidente de inovação de produtos do streaming, Carlos Gomez Uribe, em entrevista ao Estadão, em fevereiro.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

Capitão Alden

"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia
O presidente do Partido Verde (PV) na Bahia, Ivanilson Gomes, é o entrevistado do Projeto Prisma na próxima segunda-feira (4). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h, com apresentação de Fernando Duarte.

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