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porto da ford
Como parte da estratégia de manter o terminal portuário Miguel de Oliveira, o chamado “Porto da Ford”, em condições plenas, o governo baiano vai instalar barreiras de contenção ao redor da área do píer e da ponte de acesso de uso privado ao terminal.
Para isso, a BahiaInvest – empresa de economia mista ligado ao governo baiano – contratou o serviço, por dispensa de licitação, por R$ 90 mil. O prazo do contrato é de seis meses.
Parado desde 2021 quando a Ford encerrou as atividades no país, o terminal Miguel de Oliveira não entrou na negociação para a vinda da BYD, empresa chinesa que ocupou o espaço da montadora norte-americana instalado em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador (RMS).
O “Porto da Ford” é um dos ativos do governo baiano, que ainda não conseguiu um comprador para o equipamento, situado no Porto de Aratu, em Candeias, também na RMS.
A área do porto é 18,7 hectares, o que dá ao local capacidade para movimentar até seis mil veículos, e conta com rampas que permitem a operação de dez caminhões cegonha de uma só vez. O porto também pode receber navios com até 200 metros de comprimento.
O governo baiano renovou o contrato de gestão ambiental do Terminal Portuário Miguel de Oliveira, conhecido como Porto da Ford, situado em Candeias, na Região Metropolitana de Salvador (RMS). O contrato, sem licitação, foi firmado com a Bourscheid Engenharia e Meio Ambiente Ltda pelo valor de R$ 600,7 mil.
Em março deste ano, a empresa tinha sido contratada para o mesmo serviço e pela mesma BahiaInvest, empresa de economista mista vinculada ao governo do estado. O prazo era de seis meses [encerrado em setembro passado] pelo valor de R$ 278,1 mil.
O Porto da Ford é um dos ativos do estado e está parado desde 2021 quando a montadora decidiu encerrar as atividades no país. Na negociação que culminou na vinda da BYD para Camaçari, também na RMS, o porto não foi incluído no pacote, apesar de a empresa chinesa tentar a cessão do espaço. Até o momento, o estado ainda não conseguiu um comprador para o equipamento.
O porto tem 18,7 hectares, com capacidade para movimentar até seis mil veículos, e conta com rampas que permitem a operação de dez caminhões cegonha de uma só vez. Também recebe navios com até 200 metros de comprimento.
O terminal portuário Miguel de Oliveira, chamado Porto da Ford, em Candeias, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), teve prazo para a conclusão dos estudos de viabilidade técnica, econômico-financeira, ambiental e jurídica do projeto de exploração ampliado. Programado para maio, a análise feita pela BahiaInvest agora terá prazo válido até o último dia de dezembro deste ano.
A escolhida para implentar os estudos foi a empresa pública Infra S.A., antiga Valec. O valor total ajustado foi de R$ 584.749,66, buscando entender os investimentos para o terminal portuário e avaliar o potencial de mercado do modelo para exploração através do estado. Com isso, mesmo com a aquisição do espaço da Ford em Camaçari, na mesma região, a BYD procurou a cessão do porto, o que não foi atendido pelo governo.
Outro contrato foi firmado, porém, desta vez, para a prestação de serviços de engenharia ambiental. A escolhida pela BahiaInveste foi a Bourscheid Engenharia e Meio Ambiente LTDA. Divulgado no final de março, o contrato é de R$ 278,1 mil e visa fazer em seis meses a gestão ambiental da área assim como auxiliar na educação ambiental das comunidades do entorno do espaço.
O local é capaz de movimentar até 6 mil veículos e as rampas permitem a operação de dez caminhões cegonha de uma só vez, enquanto recebem navios de grande porte, com até 200 metros de comprimento.
ESPAÇO AMPLO
O Terminal Portuário Miguel de Oliveira foi construído visando o escoamento da produção do Complexo Industrial Ford Nordeste, ocupando dessa forma, uma área total de 360.833 m². Inaugurado em outubro de 2005, a infra-estrutura portuária desafogou o trânsito de carretas do centro urbano de Salvador, já que antes os embarques de veículos, eram realizados no terminal portuário de Salvador.
O espaço, na inauguração, era o único porto privativo da Ford no mundo opera hoje com produtividade de 150 a 180 carros/hora, acima da média mundial de 120 unidades/hora, sem gerar impacto ambiental e com registro zero de acidentes.
O governo baiano contratou uma empresa para prestar serviços de engenharia ambiental no terminal portuário Miguel de Oliveira, o chamado Porto da Ford, em Candeias, na Região Metropolitana de Salvador (RMS). O termo foi firmado entre a BahiaInvest, empresa de economia mista ligada ao Estado, e a Bourscheid Engenharia e Meio Ambiente LTDA.
Divulgado nesta sexta-feira (22), o contrato é de R$ 278,1 mil e visa fazer em seis meses a gestão ambiental da área assim como auxiliar na educação ambiental das comunidades do entorno do espaço. Mesmo com a aquisição do espaço da Ford em Camaçari, na mesma região, a BYD procurou a cessão do porto, o que não foi atendido pelo governo.
Até o momento, a empresa faz movimentações portuárias por Pernambuco e Espírito Santo. O porto Miguel Oliveira foi concedido à Ford em 2004, três anos após o início da fabricação de veículos na Bahia. A área do terminal é de 18,7 hectares, com capacidade para movimentar até 6 mil veículos.
As rampas permitem a operação de dez caminhões cegonha de uma só vez, enquanto recebem navios de grande porte, com até 200 metros de comprimento.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.