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pipeline
O surfista Gabriel Leal, conhecido por encarar o desafio de viajar para o Havaí sozinho em busca do seu sonho, retornou à Bahia após temporada de aprendizado e contou algumas histórias sobre a experiência que obteve fora da sua terra natal longe da família.
Residente de Praia do Forte (Mata de São João), o atleta, mais maduro e com mais bagagem contou sobre alguns momentos que teve nas terras havaianas e falou a respeito da dificuldade vivida no início do processo de mudança.
“Confesso que no começo fiquei muito nervoso na minha primeira viagem sozinho. Não sabia muito o que ia fazer nem como fazer”, contou o jovem atleta.
“Coisas como pegar a bike e ir para o North Shore, onde fica Pipeline, por exemplo, eram completamente desconhecidas. Mas foi tudo se encaixando aos poucos”, revelou.
O surfista estava hospedado na cidade de Haleiwa, cerca de duas horas da Pipeline, uma das ondas mais perigosas do Havaí.
Gabriel alegou não ter uma onda em que prefere mais, pois em cada canto do país existem quantidades "extraordinárias".
“Gostei muito de surfar aqui em Haleiwa, no Backdoor de Pipeline, em Sunset, fora os secrets (ondas poucos surfadas). Foram experiências de outro mundo nessa minha segunda temporada no Havaí”, ressaltou.
Apesar de passar a temporada sem a família, o surfista contou com a presença de ídolos e amigos, sendo um deles o campeão mundial e olímpico Ítalo Ferreira, ex-Billabong.
“Acompanhei a sua rotina e ele é muito monstro e foco 100%. É gente boa pra caramba, gosta muito de brincadeiras, mas é muito focado e determinado. Já era minha inspiração e agora é mais ainda”, disse empolgado.
Após retornar da temporada no Havaí, Leal segue focado nas competições locais e regionais enquanto se prepara para uma próxima temporada na Indonésia, dessa vez com a família, entre maio e setembro.
Na última competição local, o jovem atleta ficou em sexto lugar no ranking profissional baiano e no sub-16, na categoria sub-18, chegou na quarta colocação.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.