Artigos
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Multimídia
Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”
Entrevistas
Diego Brito avalia gestão a frente da Transalvador e celebra redução de acidentes fatais em Salvador
pastora
Ederlan Santos Mariano foi transferido para o Complexo Penitenciário da Mata Escura, em Salvador, na manhã desta quarta-feira (1º). Ele é o marido e principal suspeito pelo assassinato da cantora gospel Sara Freitas Sousa Mariano.
Ederlan está detido desde sábado (28). Na última sexta (27), ele chegou a confessar o crime, mas na segunda (30), o seu advogado, Otto Lopes, negou a confissão do cliente. O defensor disse que Ederlan “em momento algum assumiu qualquer tipo de participação com o crime”.
O suspeito está em prisão temporária, mantida em audiência de custódia na terça-feira (31). A decisão foi proferida no Fórum da Comarca de Dias D'Ávila, na região metropolitana.
Ederlan foi encaminhado para o Centro de Observações Penais (COP), que fica no complexo penitenciário da capital.
A mãe da pastora e cantora gospel Sara Mariano, desaparecida na noite de terça-feira (24), após sair da casa onde mora, no bairro de Valéria, em Salvador, para participar de encontros de mulheres, nas cidades de Camaçari e Dias D'Ávila, que ficam na Região Metropolitana de Salvador (RMS), disse que a filha tinha algo para contar.
Nas redes sociais, a mãe, que não teve o nome revelado, afirmou que na véspera do desaparecimento, Sara disse que precisava conversar um assunto sério, mas não teve oportunidade de revelar o que era. A mulher fez um apelo e pediu ajuda para que a filha seja localizada. O vídeo foi publicado por Soraya Correia, irmã de Sara.
"Estou aflita, muito triste. Está todo mundo desesperado. Até uma data dessa ninguém encontrou ela. Ô, minha gente, por favor. Nenhuma mãe quer perder uma filha de uma forma dessa", desabafou a mãe de Sara.
À família, Ederlan Mariano, marido de Sara, disse não saber exatamente para qual igreja a cantora teria ido participar dos eventos e chegou a citar cidades como Camaçari e Dias D'ávila, ambas na região metropolitana.
Diante da versão de Ederlan, a mãe de Sara contesta e questiona o genro. "Eu fico preocupada, sem saber e acreditar em uma coisa dessa. Como é que esse marido não sabe o nome da igreja que a esposa foi?", disse a mulher.
Para o G1, a Polícia Civil informou que o caso segue sendo investigado e, neste momento, não cita qualquer suspeito de envolvimento no desaparecimento da cantora.
A cantora gospel e pastora Sara Mariano desapareceu, na noite de terça-feira (24), após sair da casa onde mora, no bairro de Valéria, em Salvador, para participar de encontros de mulheres, nas cidades de Camaçari e Dias D'Ávila, que ficam na Região Metropolitana de Salvador (RMS).
Uma câmera de segurança flagrou o momento em que ela deixou a residência e entrou em um carro. Ele diz não saber quem foi o motorista que a levou.
Segundo o marido da pastora Aderlan Mariano, a esposa esteve no compromisso em Camaçari, mas não soube informar se ela foi ao evento religioso que participaria em Dias D'Ávila.
O esposo trabalha como produtor de Sara, no entanto, ele alegou que a participação nesses encontros teria sido fechada diretamente por ela, e por isso ainda não conseguiu descobrir os responsáveis pelo evento. Conforme ele, o chip do celular dela foi desativado no início da noite de quarta (25), o que dificultou contatos e buscas.
Mariano detalhou que Sara nunca tinha desaparecido e afirmou que não teve brigas recentes com ela. O casal tem uma filha de 11 anos.
O marido da pastora registrou o desaparecimento de Sara Mariano no início da tarde desta quinta-feira (26), no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.