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paredoes de som na bahia
O ex-prefeito de Castro Alves Thiancle Araújo (PSD) participou de uma reunião virtual para discutir a regulamentação dos paredões de som na Bahia com moradores da cidade, bem como de municípios como Santo Antônio de Jesus e Cachoeira, também no Recôncavo; Amargosa, no Vale do Jiquiriçá, e Santa Terezinha, no Piemonte do Paraguaçu.
O encontro reuniu defensores e críticos da prática, com o objetivo de ouvir diferentes opiniões e buscar alternativas para organizar esses eventos de forma mais segura e responsável. Durante a reunião, alguns participantes afirmaram que a criminalização dos paredões é resultado da ausência do poder público na organização.
Segundo relatos, a falta de apoio faz com que esses encontros ocorram em áreas marginalizadas, sem policiamento, limpeza ou estrutura adequada, o que aumenta a vulnerabilidade e a associação com a criminalidade. Outros defenderam que é possível regulamentar os paredões com regras claras, como ordem de apresentação, seleção prévia de músicas [excluindo aquelas com baixo calão, apelo sexual ou incentivo à violência contra a mulher] e medidas para reduzir impactos negativos à comunidade.
Também foi levantada certa incoerência na forma como os paredões são tratados. Segundo um dos presentes, esses equipamentos são aceitos em eventos como Carnaval e campanhas políticas, mas proibidos em outras situações.
O ex-gestor de Castro Aves, que faz parte da diretoria da UPB [União dos Municípios da Bahia], levantou ainda a questão do potencial econômico desses eventos, que podem gerar emprego e renda, especialmente para ambulantes que comercializam bebidas e alimentos.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).