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Clériston Pereira da Silva, de 46 anos, um dos presos pelos movimentos antidemocráticos de 8 de janeiro que continuava na penitenciária da Papuda, faleceu nesta segunda-feira (20), após sofrer um mal súbito seguido de parada cardíaca. A informação foi confirmada pela Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal.
Segundo relatou à imprensa a advogada de Clériston, Tanielly Teles de Camargo, ele era portador de comorbidade cardíaca atestada por laudos, e após sofrer um mal súbito durante o banho de sol, teve um infarto fulminante. De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária do DF, Clériston recebeu socorro da equipe multidisciplinar da Unidade Básica de Saúde, localizada na penitenciária, até a chegada do SAMU e do Corpo de Bombeiros.
Ainda de acordo com a advogada, o preso já teria obtido parecer favorável da Procuradoria Geral da República (PGR) para a revogação de sua prisão, mediante a adoção de medidas cautelares. O relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, não havia ainda analisado o caso.
O baiano Cleriston Pereira da Cunha era conhecido como “Clezão do Ramalho”. Ele era filho do ex-vice-prefeito Edson Cunha, do município de Feira da Mata, no oeste do Estado da Bahia. Clériston também era irmão do vereador Cristiano Pereira da Cunha (PSD), de Feira da Mata.
“Clezão” estava entre os manifestantes que foram presos dentro do Senado após a invasão de prédios públicos em Brasília no dia 8 de janeiro. Ele passou por audiência de custódia no dia seguinte aos atos antidemocráticos, e após ter sido ouvido pela Justiça, foi encaminhado para a carceragem. Nascido na Bahia, Clériston era comerciante e morava há 20 anos em Brasília.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Flávio Bolsonaro
"Uma parte da imprensa, que já tem má vontade com a gente e adora defender traficante de drogas, inventa que eu estou defendendo que se taque bombas na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. Eu fico revoltado com essa defesa de traficantes, porque eu sei que é o dinheiro desses caras que é usado para comprar a pistola que vão apontar para a nossa cabeça no sinal de trânsito para ser assaltado no Rio de Janeiro".
Disse o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) ao reagir às críticas recebidas após publicar, na véspera, uma mensagem no X (antigo Twitter) sugerindo que os Estados Unidos realizassem ataques a barcos de traficantes no Rio de Janeiro.