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A Polícia Militar de São Paulo detalhou o caso do Guarda Civil Municipal que matou o secretário-adjunto de Segurança na cidade de Osasco, na Grande São Paulo. Henrique Marival de Sousa foi preso na noite desta segunda-feira (6), após iniciar um tiroteio dentro da Prefeitura.
Policiais detalham caso de GCM que matou secretário-adjunto em Osasco.
— Metrópoles (@Metropoles) January 6, 2025
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O guarda se rendeu após horas de interdição no prédio da Prefeitura. No final da noite, a Polícia Militar confirmou a morte do secretário-adjunto de segurança, Adilson Custódio Moreira, que foi atingido pelos disparos.
Segundo informações divulgadas por servidores da entidade, o suspeito e a vítima possuíam desavenças e um conflito teve início durante uma reunião de rotina da equipe de segurança da cidade, em que estavam presentes líderes da GCM (Guarda Civil Metropolitana) e da equipe da segurança pública.
O secretário-adjunto teria convidado todos os interessados a conversar pessoalmente com ele ao final da reunião e Henrique Marival teria sido o último a entrar na sala. Dentro da sala, que estava trancada, foram ouvidos disparos. O atirador era guarda-civil da 1ª classe de Osasco desde 2015.
O guarda-civil municipal Henrique Marival de Sousa foi preso na noite desta segunda-feira (6), após iniciar um tiroteio dentro da Prefeitura de Osasco, na Grande São Paulo. O guarda se rendeu após horas de interdição no prédio da Prefeitura. No final desta noite, a Polícia Militar confirmou a morte do secretário-adjunto de segurança, Adilson Custódio Moreira, que foi atingido pelos disparos.
Segundo informações divulgadas por servidores da entidade, o suspeito e a vítima possuíam desavenças e um conflito teve início durante uma reunião de rotina da equipe de segurança da cidade, em que estavam presentes líderes da GCM (Guarda Civil Metropolitana) e da equipe da segurança pública.
Conforme informações da Folha de S. Paulo, o secretário-adjunto teria convidado todos os interessados a conversar pessoalmente com ele ao final da reunião e Henrique Marival teria sido o último a entrar na sala. Dentro da sala, que estava trancada, foram ouvidos disparos. O atirador era guarda-civil da 1ª classe de Osasco desde 2015.
Testemunhas da reunião inicial afirmaram que Henrique teria sido demovido do seu cargo na prefeitura nesta segunda e alocado em outra função. Após o ocorrido os corredores foram interditados para os trabalhos das polícias Civil, Militar e GCM, que cercaram o local. Os demais funcionários foram orientados a deixar a prefeitura.
A gestão municipal informou que então os guardas ficaram trancados em uma das salas do prédio e por volta das 18h20, oficiais do Gate (Grupo de Operações Táticas Especiais) iniciaram a negociação com o suspeito. Ele se entregou após duas horas de tratativas.
Adilson já estava morto, constatou o médico presente. Em nota, SSP (Secretaria de Segurança Pública) lamentou a morte do secretário-adjunto de Osasco e informou que o atirador foi levado ao 5º DP da cidade.
"O autor do crime se entregou após negociações do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), da Polícia Militar. Ele será encaminhado ao 5º Distrito Policial da cidade, onde será ouvido e indiciado. Exames periciais foram solicitados e mais informações serão fornecidas após o registro do boletim de ocorrência."
Um médico receitou sorvete e o jogo "Free Fire" para uma criança com sintomas gripais, juntamente com uma lista de remédios como amoxicilina e dipirona. O atendimento ocorreu na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Jardim Conceição, localizada em Osasco, na região metropolitana de São Paulo, na madrugada do dia 18.
Após mostrar a receita para um parente em casa, Priscila da Silva Ramos, mãe do menino de nove anos atendido, percebeu que o médico havia zombado dela e da criança.
Ela questionou: "Como meu filho vai consumir sorvete de chocolate se ele está com a garganta inflamada?". A mãe relatou que a criança apresentava tosse, uma forte gripe, dor de garganta, tonturas e começou a vomitar próximo ao momento em que foi levada ao hospital.
Durante o atendimento, Priscila afirmou que o médico não examinou a criança, apenas perguntou sobre seus sintomas e começou a prescrever vários medicamentos. Ela disse: "Eu conhecia alguns, como a dipirona, mas não conhecia os outros, e ele não me explicou nada".
Sem sair de sua cadeira atrás da mesa, o médico perguntou ao menino se ele preferia sorvete de chocolate ou de morango. Ele escolheu chocolate e, então, o médico incluiu na receita: "sorvete de chocolate duas vezes ao dia, além de jogar Free Fire diariamente".
Conforme noticiou o G1, o médico possui registro ativo no Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), mas não possui uma especialidade registrada. Na receita, ele se identifica como neurologista.
A mãe também mencionou outro problema: a UPA não possui uma farmácia. A distância até uma farmácia gratuita é de aproximadamente 15 minutos a pé. Priscila conseguiu buscar os remédios para o filho no dia seguinte ao ocorrido.
A reportagem questionou o Cremesp, que informou não ter sido oficialmente notificado sobre o caso. O conselho afirmou que, após receber a denúncia, iniciará uma investigação sobre o ocorrido.
Ao ser questionada, a Prefeitura de Osasco divulgou uma nota informando que Gabriel chegou à unidade com um quadro de nasofaringite aguda. Segundo o exame físico descrito no prontuário pelo médico, a criança apresentava um quadro inflamatório agudo, sem sinais graves da doença.
O médico alegou ter prescrito o sorvete para aliviar a dor, pois a ingestão de alimentos gelados tem um efeito anestésico e permitiria que a criança se alimentasse durante a fase aguda da doença.
A prefeitura ainda afirmou que, devido à conduta inadequada com o paciente e seus familiares, bem como à falta de esclarecimentos sobre suas ações, o médico foi desligado dos serviços prestados.
Parte do estacionamento do Osasco Plaza Shopping, localizado no estado de São Paulo, desabou próximo à praça de alimentação do estabelecimento durante a tarde desta quarta-feira (8). Em imagens compartilhadas nas redes sociais, é possível ver que alguns veículos foram destruídos após o desmoronamento da estrutura.
Foto: Redes Sociais
De acordo com O Globo, o Corpo de Bombeiros deslocou oito equipes para o local a fim de prestar atendimento e não existe, ainda, informação sobre feridos. O capitão André Elias confirmou que parte do pavimento do estacionamento caiu próximo à praça de alimentação.
O shopping foi inaugurado em abril de 1995 e é de propriedade da B7 Participações.
Confira imagens:
Hora que o teto caiu. #Osasco pic.twitter.com/2GWBYaGdcj
— Diogo (@Diogo37_) March 8, 2023
Vídeo mostra momento em que carros são engolidos por cratera em shopping. Local já havia sofrido acidente similar em 1996, na praça de alimentação, que deixou 42 mortos. pic.twitter.com/lbsrHBF9Ks
— Jornal O Globo (@JornalOGlobo) March 8, 2023
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.