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operacao alafia
Quinze aparelhos smartphones foram apreendidos dentro do Conjunto Penal de Paulo Afonso, no Norte baiano. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (20). As ações fazem parte da Operação Aláfia, deflagrada pela Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap) em parceria com a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), iniciada na unidade desde o início deste mês.
Conforme a Seap, o objetivo é evitar a comunicação de detentos com possíveis criminosos que estão fora das unidades prisionais. A atuação, acrescenta a Seap, segue normas de segurança carcerária para redução dos Crimes Violentos Letais Intencionais (CLVL’s), na região.
O material apreendido foi recolhido dentro de embalagens com lacres, no procedimento de “Cadeia de Custódia”, realizado pela equipe do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco), do Ministério Público da Bahia (MP-BA). O objetivo do procedimento é preservar a lisura das provas encontradas nas celas.
Com foco em diminuir homicídios e interromper a comunicação de detentos para fora de presídios, a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap) fez uma varredura no Conjunto Penal de Jequié, no Sudoeste. Na ação, foram apreendidos 103 celulares.
Segundo a pasta, as ações da Operação Aláfia reduziram os homicídios na cidade em mais de 80% ante mesmo período do mês passado. Enquanto em outubro deste ano foram registrados nove casos. Já entre os dias 2 e 10 de novembro, ocorreu um homicídio.
Foto: Hildazio Santana / Nucom / Seap
Além da redução das mortes violentas, a operação apreendeu 37 carregadores, cabos USB e quatro facas artesanais. Ainda segundo a Seap, os procedimentos foram realizados, obedecendo à Lei de Execuções Penais.
Participam também da operação a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), o Grupamento Especializado em Operações Prisionais (Geop) e a Central de Monitoramento Eletrônico de Pessoas e da Central de Monitoramento Eletrônico de Pessoas (Cmep), além dos policiais penais ordinários.
Uma força-tarefa localizou na manhã desta quarta-feira (6) em Santo Antônio de Jesus, no Recôncavo, oito homens acusados de integrar uma facção criminosa. Sete dos suspeitos são adultos e um deles é adolescente. A ação foi deflagrada no âmbito da Operação Aláfia, informou a Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP-BA).
Foto: Divulgação / SSP-BA
O grupo atuava no bairro de Santa Terezinha. No dia 17 de outubro passado, em torno de uma tonelada de maconha, cocaína e crack foi apreendida no local. Os entorpecentes estavam escondidos em tonéis, que foram enterrados pelos acusados.
Com os suspeitos, os policiais apreenderam pistolas, revólver, carregadores e munições. O grupo é apontado como autor de homicídios contra integrantes de facção rival, na região do Recôncavo Baiano.
A Operação Aláfia apreendeu celulares, carregadores e chips, dentro da unidade prisional de Jequié, a 310 km de Salvador.
Durante as revistas dos policias penais no sábado (2) e domingo (3), 15 celulares foram encontrados nas celas, em dois módulos no Conjunto Penal. Também foram apreendidos nove carregadores de celulares, três fones de ouvido, 12 cabos USB, um chip, dois pen drives e cadernos com diversas anotações.
Todo material apreendido será periciado pelos departamentos de inteligência da Seap e Ministério Público (MP). Apurações já estão sendo realizadas para identificar quem estava com os objetos apreendidos e como chegaram até os custodiados.
A Operação é coordenada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) e a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap), com objetivo de encontrar ilícitos na unidade prisional, visando reduzir os índices de Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI), no município.
A operação também visa cortar possível contato entre os custodiados e criminosos do lado externo, eliminando qualquer possibilidade de articulação, mantendo o cumprimento das normas de segurança carcerária.
As ações da Seap são coordenadas pela Polícia Penal, através da Superintendência de Gestão Prisional (SGP). A Operação Aláfia é integrada também pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA), pela Secretaria da Segurança Pública (SSP-BA), por meio das Polícias Civil e Militar e do Departamento de Polícia Técnica (DPT).
Durante as revistas dos policiais penais, no módulo de vivência “presídio 1”, no Conjunto Penal de Jequié, foram aprendidos 14 celulares, diversos carregadores, chips e cabos de energia, neste sábado (2), no primeiro dia da Pperação Aláfia.
A Operação é coordenada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) e a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap), com objetivo de encontrar ilícitos e celulares na unidade prisional, visando reduzir os índices de Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI), no município.
As ações da Seap são coordenadas pela Superintendência de Gestão Prisional (SGP), por meio da Diretoria de Seguranca Prisional (DSP). Equipes do Grupamento Especializado em Operações Prisionais (GEOP) e da Central de Monitoramento Eletrônico de Pessoas, além dos policiais penais ordinários do Grupamento Especializado em Operações Prisionais (GEOP) e da Central de Monitoramento Eletrônico de Pessoas (CMEP).
A Operação Aláfia é integrada também pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA), pela Secretaria da Segurança Pública (SSP-BA), por meio das Polícias Civil e Militar e do Departamento de Polícia Técnica (DPT).
Todo material apreendido passará por uma triagem dos setores de inteligência da Seap, Ministério Público (MP) e o Departamento de Polícia Técnica (DPT). Apurações serão realizadas para identificar quem estava com os objetos apreendidos e como chegaram até os custodiados.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.