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Artigos

Luciano Lopes
Nova Portaria do Ministério do Turismo define regras de check-in, check-out e limpeza nos hotéis
Foto: Acervo pessoal

Nova Portaria do Ministério do Turismo define regras de check-in, check-out e limpeza nos hotéis

O Ministério do Turismo publicou a Portaria nº 28/2025, trazendo novas regras para o funcionamento dos meios de hospedagem no Brasil. A medida tem como objetivo dar mais clareza para os hóspedes e mais segurança para os hotéis, pousadas e resorts, estabelecendo critérios padronizados que antes geravam dúvidas e interpretações diferentes.

Multimídia

Vereadora diz que há endividamento crescente nas contas de Salvador

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Em entrevista ao Projeto Prisma na última segunda-feira, a vereadora e líder da Oposição na Câmara de Salvador, Aladilce Souza (PCdoB), comentou a situação atual das contas da prefeitura da capital baiana.

Entrevistas

Tássio Brito projeta eleições 2026, reforça unidade do PT e defende Rui Costa no Senado

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Ex-dirigente da União Nacional dos Estudantes (UNE) e militante com forte ligação ao MST, ele falou longamente sobre os desafios da legenda, as eleições de 2026, a importância da base aliada, a presença nos territórios e a renovação partidária.

obstetricia

Hospital de Porto Seguro esclarece redução de médicos na obstetrícia e nega falta de insumos
Foto: Reprodução / Sesab

O Hospital Regional Deputado Luís Eduardo Magalhães (HRDLEM), única unidade de referência para gestação de alto risco e com UTI Neonatal em Porto Seguro, no extremo sul da Bahia. Um alerta interno revelado pelo Radar News, parceiro do Bahia Notícias, indicou que o serviço de assistência obstétrica de alta complexidade poderia ser suspenso a partir desta quarta-feira (01), caso o quadro de profissionais não fosse recomposto.

 

O hospital é administrado pelo Instituto de Gestão e Humanização (IGH) e pertencente ao Governo do Estado, a unidade necessitaria de, no mínimo, dois obstetras por turno de 24 horas, mas contaria com apenas sete profissionais atualmente.

 

Em nota enviada ao Bahia Notícias, o IGH procurou tranquilizar a população, confirmando que houve o envio de um e-mail interno de um médico alertando a direção sobre a limitação do quadro e o possível impacto no fluxo de atendimento a partir de 1° de outubro.

 

O IGH garantiu que está "trabalhando para mitigar quaisquer dificuldades operacionais e que busca ativamente a contratação de médicos de outras regiões, reconhecendo a dificuldade na oferta dessa especialidade" na Bahia. Além disso, o Instituto em nota negou a falta de insumos, medicamentos ou materiais para a realização dos atendimentos, apesar dos relatos de problemas estruturais.

 

A crise na obstetrícia soma-se a problemas constantes enfrentados pelo HRDLEM, que tem recebido mais de R$ 20 milhões anuais repassados pelos oito municípios conveniados. Há relatos de falta de remédios, alimentação de baixa qualidade, corredores lotados e atrasos nos salários dos profissionais.

 

Leia a nota na íntegra: 

 

"O Instituto de Gestão e Humanização (IGH) vem a público esclarecer informações divulgadas recentemente sobre o Hospital Regional Deputado Luís Eduardo Magalhães:
 

    1.    Esclarecimento sobre comunicado interno; 
 

Não houve emissão de “nota oficial” por parte do corpo clínico. O que ocorreu foi o envio de um e-mail interno de um médico aos seus superiores, alertando sobre a redução de profissionais  na escala de obstetrícia em detrimento de limitação de saúde e por mudança de residência, com isso, o
Impacto para execução da escada do referido serviço.

 

O comunicado reforça que, caso essa situação não seja readequada  até o dia 01 de outubro, existirá um
impacto quanto ao atendimento ao fluxo de pacientes obstétricos, porém, neste momento, estamos trabalhando para mitigar quaisquer dificuldades operacionais. 

    2.    Materiais e insumos em quantidade adequada; 

 

É importante ressaltar que não há falta de insumos, medicamentos ou materiais para a realização dos atendimentos. O hospital mantém seus estoques regulares e está preparado para continuar prestando serviços à população.
Existe um contínuo monitoramento de dispensação de materiais e medicamentos, a fim de que a utilização dos recursos sejam aplicados de forma responsável e eficiente. 

    3.    Atendimento mantido mesmo diante da superlotação; 

 

Apesar da superlotação recorrente, o hospital segue atendendo e acolhendo todos os pacientes, reafirmando seu compromisso com a assistência à saúde pública.

    4.    Medidas imediatas para recomposição da equipe; 

 

O IGH informa que já está buscando médicos de outras regiões para suprir o quadro da obstetrícia, garantindo a continuidade dos serviços de alta complexidade e reforçando a qualidade no atendimento.
Outrossim , esclarece que a especialidade médica em questão, tem sido limitante sua oferta em diversos estados no país, não sendo diferente na Bahia. Contudo, os esforços envidados são voltados para contemporizar o déficit  vivenciado momentaneamente. 

    5.    Compromisso com a população e a transparência; 

 

O IGH permanece empenhado em assegurar assistência integral e de qualidade. Qualquer alteração significativa no padrão de atendimento será comunicada de forma clara e responsável à sociedade e aos órgãos competentes", termina a nota oficial. 
 

Grupo de mulheres se une em manifestação contra o fechamento do CPN
Foto: Reprodução Redes Sociais

Um grupo de mulheres se uniu, na última quinta-feira quarta-feira (7), em mobilização contra o fechamento do Centro de Parto Natural Marieta de Souza Pereira (CPN), pertencente à obra social da Mansão do Caminho, localizada em Salvador. O grupo formado por algumas mulheres que trabalham na unidade de saúde e por outras que atuam contra a violência obstétrica, se reuniu após o anúco de que as atividades do CPN seriam encerradas, a partir do próximo dia 21. O local se tornou nos últimos anos uma unidade de referência no atendimento humanizado às gestantes.

 

A confirmação do encerramento foi feita na última terça (12), em comunicado oficial emitido pela Mansão do Caminho e da Secretaria da Saúde Pública (Sesab). A justificativa foi a baixa procura no atendimento comparado ao plano acordado com o Governo da Bahia e as Secretarias de Saúde (SESAB e SMS) e a defasagem no valor da verba repassada.

 

Segundo a enfermeira obstétrica do Coletivo SobreParto, seria necessário uma atualização da portaria que regulamenta o repasse de verba federal do Ministério da Saúde, para a manutenção do centro de parto natural, que estão com o mesmo valor há quase dez anos. Além disso, a profissional indicou que seria necessário uma reformulação do contrato, que daria uma sobrevida financeira à unidade.

 

"Nós temos um modelo de CPN diferente do que existe na maior parte do Brasil, pois é fora de um hospital, tem um peso diferenciado", diz Tanila.

 

"É preciso pensar na requalificação financeira, o valor pago hoje é o mesmo de 12 anos atrás, não tem como. O valor de R$ 100 mil, se corrigido hoje, teria cerca de R$ 400 mil. Isso pagaria todos os custos e ainda sobraria dinheiro", complementa Flávia Chaves, coordenadora médica da Mansão do Caminho.

 

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Damiana Santos, responsável pela coordenação da Enfermagem da unidade, diz ainda que balizar o trabalho do CPN da Mansão do Caminho pela quantidade de partos é reduzir um serviço muito mais amplo oferecido às pacientes, profissionais e toda a sociedade, além de ter o indicador zero de morte materna, enquanto esse índice tem aumentado assustadoramente nos últimos anos.

 

"Somos uma unidade formadora de enfermeiras obstetras, o nosso cunho é dar essa visibilidade também a essa categoria profissional com a autonomia para fazer todos os atendimentos da entrada, da admissão à alta do paciente. Nós formamos médicos obstetras, neonatologistas, formação de doulas também, sempre prestando uma assistência contra a violência obstétrica. Então a gente faz todo esse processo junto também à atenção básica, na qualificação dos profissionais da atenção básica que realiza a assistência ao pré-natal, inclusive vêm pessoas de fora do Estado para se qualificar com a gente, como referência", complementou.

 

Atualmente o CPN da Mansão do Caminho tem uma infraestrutura de qualidade, com quartos individuais, banheiros privativos, varandas, espaços para assistência de trabalho de parto, parto e o pós-parto, além de uma área reservada para familiares da parturiente.

 

Outros serviços que costumam custar caro quando procurado pelas gestantes, como registro fotográfico do nascimento, de doulas e consultores de aleitamento, também estão no rol de serviços ofertados pelo Centro de Parto Normal.

 

O CPN tem se destacado também na área da pesquisa, se tornando uma das referências no Brasil e participando do inquérito Nascer Brasil em Casas de Parto, pesquisa que ainda está em fase de análise. De acordo com Tanila Amorim, este estudo vai medir a qualidade da assistência prestada pelo CPN.

 

"É um dos nossos apelos para conseguir mostrar o que é o CPN a nível nacional, com uma pesquisa que não objetiva apenas medir o quantitativo de partos realizados ali, mas sim medir a qualidade dessa assistência", assegurou.

 

A advogada Carolina Mendes, integrante da Comissão de Direito Médico e da Saúde da OAB-BA, reforça que a manutenção de um espaço que dê às gestantes uma opção diferente dos partos realizados em ambiente hospitalar é essencial para garantir o direito de escolha, o que reflete diretamente no enfrentamento à violência obstétrica.

 

 "Quando a gente fala em Centro de Parto Normal, estamos falando de um modelo assistencial contra-hegemônico. E isso não é mensurado em números. Neste modelo, fora de um hospital, a gente agrega o respeito às escolhas, pois se a gente não oferece modelos diferentes para que as mulheres venham a parir, obrigamos elas a parir exclusivamente no modelo hospitalar. A gente não combate a violência obstétrica se a gente obriga a seguir um único modelo", pontuou.

 

O grupo apela ainda que o Governo Federal, o Governo da Bahia e a gestão municipal busquem saídas para impedir o encerramento das atividades do Centro de Parto Normal Marieta de Souza Pereira da Mansão do Caminho, repensando o modelo de parceria vigente.

 

É preciso que o poder público incentive a busca das gestantes por conhecer a unidade, que pode refletir no aumento dos partos naturais, bem como reconhecer o seu valor da CPN em outras áreas da saúde pública.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Se pega essa moda de resolver briga política com MMA, teríamos finalmente o fim de clássicos confrontos aqui no estado. Se bobear, é a forma mais fácil de resolver a briga pela chapa do Cacique ano que vem... Enquanto isso, tem gente gastando com canetinhas pra colocar tudo a perder no fim de semana. Mas ainda é melhor do que ver e ouvir certas coisas. Vale tudo pelo voto? Saiba mais!

Pérolas do Dia

Luiz Inácio Lula da Silva

Luiz Inácio Lula da Silva
Foto: Reprodução/TV Liberal

"Tivemos que descer, com medo que pegasse fogo". 

 

Disse o presidente Lula ao relatar que o avião da Força Aérea Brasileira (FAB), em que ele estava, apresentou um problema durante viagem ao Pará. Durante entrevista a TV Liberal nesta sexta-feira (3), o presidente revelou que passou pelo problema e pelo imprevisto antes da viagem para o Pará. Ele está no estado desde quinta para entregar obras relacionadas à COP 30. 

Podcast

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