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A Nike anunciou, nesta terça-feira (9), o acordo como Vasco para fornecer os materiais esportivos do clube a partir de 2026. A validade do contrato será até 2032 e a equipe Cruzmaltina vai encerrar o vínculo com a Kappa no final de dezembro.
A estreia do primeiro uniforme do Vasco com a nova fornecedora será oficializado em janeiro, para a equipe Sub-20, na Copinha. As peças anteriores ao lançamento para o elenco profissional não estarão disponíveis para comercialização, serão exclusivas para uso em campo.
Os uniformes das equipes profissionais femininas, masculinas, das categorias de base, comissão técnica, coleções de treino e viagem serão idealizadas pela Nike.
"Para o Vasco, esta parceria com a Nike, marca líder mundial em artigos esportivos, representa muito mais do que um acordo de fornecimento esportivo. É um movimento estratégico que reforça nosso compromisso com excelência, inovação e com a construção de um futuro à altura da grandeza do clube. A Nike reconhece a força da nossa história, acredita no projeto que estamos desenvolvendo e se une a nós pelo que carregamos de mais valioso: a coragem que molda o nosso caminho", completou o presidente da equipe carioca.
A Kappa acompanhou o Vasco por seis temporadas com o fornecimento de enxovais. Anteriormente, a marca já havia trabalhado com o clube durante os anos de 1996 e 2001, época mais vitoriosa da equipe.
Uma auditoria interna conduzida pelo Corinthians identificou um cenário de amplo descontrole na administração dos materiais esportivos fornecidos pela Nike. O levantamento, revelado pelos jornalistas Bruno Cassucci e Gabriel Oliveira, do ge.globo, na madrugada desta segunda-feira (17), aponta falhas graves na distribuição, armazenamento e registro de uniformes e produtos, além de excedentes superiores a 290% da cota anual prevista em contrato.
Entre os problemas detectados, a apuração destaca itens estocados por anos sem destinação, ausência de inventário físico há mais de quatro temporadas, notas fiscais não lançadas — somando R$ 6,4 milhões em pendências — e distribuição irregular de uniformes entre setores, diretores e funcionários.
Apesar da elevada quantidade de produtos recebidos, diversas modalidades do clube — incluindo a base e esportes aquáticos — operam com uniformes antigos, desgastados ou inexistentes. Em alguns casos, o Corinthians precisou comprar peças licenciadas para suprir demandas internas, gerando gastos adicionais de R$ 776 mil.
O relatório mostra que o clube recebeu 41.963 itens apenas em 2025, número superior ao de 2024 e muito acima do limite contratual de R$ 4 milhões por ano. Somados os dois períodos, o Corinthians recebeu R$ 23,7 milhões em materiais, ultrapassando em aproximadamente R$ 15,7 milhões a cota total, um excesso calculado em 297%.
A desorganização atingiu também o elenco principal. Em setembro, às vésperas do duelo contra o Fluminense no Maracanã, o clube percebeu que não havia camisas brancas suficientes para montar o uniforme titular. A Nike não conseguiria entregar novas peças a tempo, e o Corinthians precisou solicitar ao rival que ambos jogassem com o segundo uniforme.
Uma denúncia anônima levou a auditoria a identificar funcionários negociando produtos oficiais desviados do estoque. Um deles admitiu vender peças por R$ 150 a R$ 180.
Responsável pela gestão dos materiais desde maio, o vice-presidente Armando Mendonça aparece em diversas ocorrências classificadas como inconformes pelo relatório. Entre elas:
- retirada de materiais sem registro formal;
- solicitação de camisas extras em nome da rouparia para “relacionamento”;
- tentativa de ficar com camisas especiais da partida contra o Palmeiras;
- transferências de lotes entre almoxarifados sem respaldo documental;
- interferência em reuniões e conversas consideradas incisivas e interpretadas como intimidadoras.
Segundo o documento, Mendonça demonstrou preocupação com o andamento da auditoria e chegou a usar termos vistos como ameaçadores por Marcelo Munhoes, diretor de Tecnologia e responsável pela investigação.
A auditoria aponta falhas sistêmicas e recomenda 17 mudanças nos processos internos. O relatório já foi enviado ao presidente Osmar Stabile, ao Conselho Deliberativo e à Polícia Civil, que conduz uma investigação paralela sobre possível desvio de materiais.
Os 20 anos de carreira de Léo Santana está sendo de realização para o artista para além da música. Após ganhar um programa na grade da TV Bahia, o pagodeiro celebrou um outro feito, uma parceria com a Nike.
Uma campanha do artista em parceria com a empresa estadunidense de calçados, roupas e acessórios, indica peças escolhidas pelo baiano para os clientes.
"Nike por Léo Santana" apresenta peças do gosto do pagodeiro para o público na loja da marca na capital baiana no Shopping Barra, além de um brinde exclusivo para compras acima de R$ 399.
O cantor celebrou o "feat." e revelou que a marca estará presente com ele na gravação do DVD LS 20 Anos, que será gravado em Salvador no dia 20 de novembro.
"Nike faz parte da minha vida desde quando eu só sonhava. Hoje, Nike me veste, vai vestir minha equipe na gravação do LS 20 Anos. Gratidão por quererem conhecer minha história. Isso aqui tem um simbolismo muito grande, é muito mais do que somente ter um produto", afirmou o artista.
Colecionador de tênis, o artista tem mais de 30 pares de tênis e peças de grife avaliadas em mais de R$ 10 mil.
"Hoje vi minha história passar diante dos meus olhos. O molequin da BVL que comproiu seu primeiro AirMax parcelado hoje é colecionador de AirForce, é embaixador da Nike (mundialmente conhecida) e recebeu produtos da marca pra esposa, pra filha e pro bebê que ainda nem veio ao mundo", escreveu o cantor.
A Nike apresentou oficialmente a nova camisa de pré-jogo da Seleção Brasileira para a temporada 2025-2026. O modelo, que será utilizado nos aquecimentos antes das partidas, já fez sua estreia com a seleção feminina nos amistosos contra o Japão, disputados entre o fim de maio e o início de junho. Veja os registros abaixo:
Foto: Divulgação/Nike
O uniforme chama atenção pelo design com colorações vibrantes, que mistura manchas nas cores verde, amarelo, azul e rosa, remetendo às folhas de palmeiras — uma referência à fauna e flora brasileiras. As golas e as laterais são na cor azul, contrastando com o restante da peça.
Como é tradição, o escudo da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) aparece no lado esquerdo do peito, nas cores branca e azul-marinho. Já o icônico logo da Nike, o “Swoosh”, está posicionado no lado direito, também em branco.
O novo modelo já está disponível na loja oficial da Nike e está disponível nos catálogos pelo valor de R$ 299,99
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A estreia da peça com a Seleção Brasileira masculina está prevista para esta quinta-feira (5), no jogo contra o Equador, válido pelas Eliminatórias da Copa. A partida, que marcará a estreia do técnico Carlo Ancelotti no comando da equipe, acontece às 20h (horário de Brasília).
Neste sábado (21), uma Assembleia Extraordinária realizada pelo Barcelona aprovou, com maioria absoluta, um acordo com a Nike, fornecedora de material esportivo do clube desde 1998. Agora, a parceria vai até 2038 e os jornais espanhóis apontam que o Barça irá receber cerca de 1,7 bilhão de euros ao longo dos 14 anos de duração do compromisso, cerca de R$ 10,35 bilhões na cotação atual.
A votação reunia diferentes escalões da administração do Barcelona, como membros da Assembleia Geral, senadores, ex-presidentes, gestores afiliados e alguns sócios escolhidos por sorteio. Foram 419 votos a favor do novo contrato com a Nike, 27 contra e 22 nulos
"É um novo acordo que melhora a economia do Barcelona sem que os sócios tenham que gastar muito dinheiro e que garante o nosso modelo como clube. Estamos convencidos e determinados a completar a recuperação econômica do clube em todos os sentidos e essa renovação vai ajudar muito. O Barça volta à elite mundial com este acordo", disse o presidente Joan Laporta.
O vínculo foi assinado com cláusula de confidencialidade, o que impede que o clube divulgue os valores oficiais.
Ainda segundo informações dos noticiários da Espanha, a renovação também inclui um bônus pela assinatura do contrato no valor de 160 milhões de euros (aproximadamente R$973 milhões), que será divido ao longo dos anos da nova parceria.
A Confederação Brasileira de Futebol renovou seu contrato com a Nike até 2038 para que a marca siga fornecendo o material esportivo às seleções brasileiras de futebol.
A empresa vai pagar 100 milhões de dólares (R$ 608 milhões na cotação atual) por ano, além de royalties e outros valores que variam e podem chegar até a R$ 1 bilhão anualmente.
Este é o maior contrato da CBF e o maior de seleções, com valores semelhantes ao fechado pela Alemanha com a empresa norte-americana.
O antigo acordo entre o Brasil e a Nike tinha validade até 2026. A novidade desta parceria é que a confederação, em coligação com a Nike, inaugure lojas da Seleção Brasileira ao redor do mundo.
A marca é fornecedora de material esportivo da CBF desde 1996. Com o novo contrato, veio também a garantia de que a empresa vai estampar as camisas da seleção pelas próximas quatro Copas do Mundo.
A Seleção Brasileira está de camisa nova. Distribuidora de material esportivo da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), a Nike lançou na manhã desta segunda-feira (18), os novos uniformes das equipes masculina e feminina do time Canarinho. A novidade é o escudo que retorna ao centro depois de 20 anos. Porém, a CBF ainda não fez o lançamento oficial.
A camisa azul tem detalhes inspirados nas ondas do mar, em homenagem ao litoral do Brasil. A seleção masculina entra em campo nos próximos dias 23 e 26 para os jogos amistosos contra Inglaterra e Espanha, respectivamente. Já o selecionado feminino vai disputar a Copa SheBelieves, a partir do dia 4 de abril, quando enfrenta o Canadá.
Além da Seleção Brasileira, a Nike também lançou os novos uniformes de outros selecionados que patrocina como França, Holanda, Estados Unidos, Portugal e seleção inglesa.
A Nike desembarcou no Shopping Barra, nesta sexta-feira (24), com mais uma loja no conceito Unite, por meio da FISIA, distribuidora da marca no Brasil. Presente em outras capitais do país, o formato permite que os consumidores tenham acesso a marca de maneira democrática.
Com mais de 1000m², a nova loja tem em sua identidade o desejo de pertencer à comunidade. É possível ver elementos da região agregados à comunicação visual, como fotografias locais, grafismo do mapa da região, coordenada geográfica da loja e logotipo único com o nome do novo ponto de venda.
“O Shopping Barra mais uma vez recebe uma grande marca, reconhecida e amada internacionalmente, e com um conceito inovador, completamente alinhado com a nossa visão de priorizar a experiência dos nossos clientes”, afirmou Mirela Cubilhas, diretora da Enashopp, empresa que administra o Shopping Barra.
A gama de produtos disponibilizada na nova loja será composta pelas categorias de Corrida, Treino, Futebol, Casual, Basquete e Infantil. Caso algum produto específico não esteja disponível na loja, será possível fazer um pedido especial para entrega em casa com base na disponibilidade de nike.com.
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Veja o vídeo:
A Nike lança em junho três kits que fazem homenagem à comunidade gay das cidades de Portland, Nova York e São Francisco, nos Estados Unidos. Sob a campanha "Be True" ("Seja Verdadeiro"), lançada originalmente em 1985 como tributo aos jogadores de basquete das melhores universidades americanas, os tênis fazem parte de um kit, que vem com um boné e uma camiseta, e devem custar entre US$ 120 e US$ 140 (entre R$ 250 e R$ 290). O kit de Portland foi lançado no dia 15 de junho e tem o modelo inspirado nos tradicionais tênis de corrida da marca; já os de Nova York e São Francisco reproduzem as cores do arco-íris na sola. A Nike publicou que a iniciativa é uma forma de celebrar as conquistas da comunidade gay das três cidades, líderes em direitos nos Estados Unidos.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
