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minnesota timberwolves
O Los Angeles Lakers venceu o Minnesota Timberwolves por 94 a 85, na noite da última terça-feira (23), no segundo jogo da série de playoffs da NBA. Com o triunfo em casa, a equipe californiana empatou o confronto em 1 a 1 e agora viaja para Minneapolis, onde enfrenta os Wolves nos próximos dois jogos.
O destaque da partida foi Luka Doncic, que beirou o triplo-duplo ao anotar 31 pontos, 12 rebotes e 9 assistências. LeBron James também teve boa atuação, com 21 pontos, 11 rebotes e 7 assistências. Mesmo com atuação irregular no ataque — apenas 45,3% de aproveitamento nos arremessos e 14 turnovers — os Lakers controlaram o jogo desde o início, com vantagem construída no primeiro quarto.
Do lado dos Timberwolves, Julius Randle foi o principal nome, com 27 pontos e 6 assistências. Anthony Edwards teve desempenho discreto, somando 25 pontos com 10/22 nos arremessos. O time de Minnesota sofreu com baixa produção ofensiva, finalizando a partida com apenas 38% de aproveitamento nos arremessos e 14 assistências.
Os Lakers mostraram vantagem ainda no primeiro quarto, vencendo por 34 a 15, ao explorarem falhas defensivas dos visitantes e limitarem o adversário a jogadas individuais. A equipe manteve o controle mesmo com uma queda ofensiva no segundo quarto, enquanto os Timberwolves só conseguiram reduzir a diferença para menos de dez pontos nos minutos finais. Confira os resultados parciais:
- Primeiro quarto: Lakers 34 x 15 Timberwolves
- Segundo quarto: Lakers 24 x 28 Timberwolves
- Terceiro quarto: Lakers 23 x 22 Timberwolves
- Último quarto: Lakers 13 x 20 Timberwolves
O terceiro duelo da série será nesta sexta-feira (25), às 22h30 (horário de Brasília), no Target Center, casa do Minnesota Timberwolves.
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Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.