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medico de itabuna
Preso sob acusação de injúria racial, o médico obstetra Luís Leite teve um habeas corpus concedido pela Justiça nesta segunda-feira (4). Leite foi detido por acusação de injúria racial durante uma auditoria de uma prestadora de serviço da Secretaria de Saúde do Estado (Sesab) em Itabuna, no Sul. Ele deve deixar o Conjunto Penal da cidade nesta terça-feira (5).
Conforme o G1, a mesma decisão que deu liberdade ao médico também estendeu o prazo para o suspeito recorrer em liberdade. O fato ocorreu no dia 21 de fevereiro deste ano na Maternidade Otaciana Pinto. Conforme relato da enfermeira, que trabalhava na auditoria, o médico teria dito à mulher, que negra, que ela era bonita por ter "sangue branco".
A delegada que apura o caso, Lisdeili Nobre, declarou que a enfermeira relatou outra frase: "Você já viu alguém com pele preta ser bonita assim? Então, afirmo que se você é bonita é porque você tem sangue branco”. Dois dias depois do caso, o suspeito foi solto pela primeira vez, após passar por audiência de custódia e pagar fiança de R$ 14,1 mil, valor de dez salários mínimos.
No mês passado, o médico foi condenado a quatro anos e dois meses de prisão pelo caso e levado para o Conjunto Penal de Itabuna. No dia 30 do mesmo mês, um habeas corpus tinha sido negado ao obstetra.
Um médico condenado por racismo teve um pedido de habeas corpus negado pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA). O obstetra Luiz Leite foi alvo da Justiça por crime de racismo após ofensas contra uma enfermeira em Itabuna, no Sul, em fevereiro deste ano.
Segundo o Políticos do Sul da Bahia, parceiro do Bahia Notícias, o obstetra foi detido na semana passada e levado para o Conjunto Penal de Itabuna, onde cumpre a pena exigida pela Justiça. Conforme denúncia recebida pelo Conselho Regional de Enfermagem da Bahia (Coren-BA), Luiz Leite teria proferido falas racistas contra uma enfermeira durante uma auditoria na Maternidade Otaciana Pinto, no dia 21 de fevereiro deste ano.
Uma das falas do médico afirmava "se você é bonita desse jeito é porque tem sangue de branco". Em nota, o Conselho disse que a declaração era “inaceitável” e que ia “contra os princípios éticos e humanos que regem à prática da saúde”.
O médico Antônio Mangabeira foi indiciado por pelo crime de importunação sexual contra pacientes em Itabuna, no Sul. Um inquérito da Polícia Civil foi concluído e encaminhado ao Ministério Público do Estado (MP-BA) que deve ou não oferecer denúncia à Justiça. Em torno de 29 pacientes teriam sido vítimas do profissional.
Segundo o Políticos do Sul da Bahia, parceiro do Bahia Notícias, o caso começou com a denúncia de uma agente comunitária de saúde, que afirmou ter sido vítima de importunação sexual durante uma consulta médica. Antônio Mangabeira além de médico é ex-candidato a prefeito de Itabuna e figura pública conhecida na região.
O delegado responsável pela investigação, Jasen Baeta, afirmou que as provas apresentadas pelas vítimas foram consideradas suficientes para o indiciamento do médico. Além dos depoimentos detalhados das vítimas, as acusações abrangem um padrão de conduta que, segundo as denúncias, se repetia durante consultas médicas, envolvendo toques inadequados e comentários de cunho sexual.
O médico nega as acusações e afirma que é alvo de uma campanha difamatória e que as denúncias são infundadas. Os advogados do médico também contestaram o indiciamento.
O médico Antônio Mangabeira acusado de assédio sexual prestou depoimento nesta quinta-feira (3) em Itabuna, no Sul. Até o momento, 29 mulheres acusaram o médico por assédio durante consultas médicas.
Segundo o Políticos do Sul da Bahia, parceiro do Bahia Notícias, este foi o primeiro depoimento do médico no inquérito que investiga as acusações. A defesa de Antônio Mangabeira negou todas as acusações, afirmando que as alegações são infundadas e que o médico é inocente.
Os advogados afirmam ainda que o cliente segue colaborando com a investigação. A polícia ainda vai ouvir as acusadoras e testemunhas dos casos. Na última segunda-feira (5), policiais civis cumpriram um mandado de busca e apreensão na clínica Oncosul, de propriedade de Antônio Mangabeira.
Prontuários e outros documentos relacionados à investigação foram apreendidos. O médico já chegou a ser candidato a prefeito de Itabuna.
Já são seis as mulheres que acusam um médico de abuso sexual durante consultas em Itabuna, no Sul. O acusado, identificado como Antônio Mangabeira, negou as acusações. A Polícia Civil informou que os seis casos são investigados em inquérito, que deve ser concluído em 30 dias. Câmeras de segurança do consultório são analisadas.
Segundo a TV Santa Cruz, no ano passado, três denúncias de importunação sexual contra o profissional foram registradas na polícia. Na última terça-feira (9), a agente de saúde Romilda Jesus da Silva procurou a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher [Deam] de Itabuna e registrou um boletim de ocorrência contra o médico.
No relato, ela contou que teve seios e outras partes íntimas tocadas pelo médico durante uma consulta. Por meio de nota, a defesa do médico declarou que há provas que afastam as acusações.
A clínica em que o médico trabalha, Oncosul, afirmou que "que repudia veementemente qualquer forma de assédio e colabora integralmente com as autoridades competentes para a investigação dos fatos".
Já o Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia (Cremeb) informou que abriu uma sindicância ex-officio para investigar as denúncias após tomar conhecimento delas pelas redes sociais.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.