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Um incêndio atingiu o galpão da Cinemateca Brasileira na Vila Leopoldina, em São Paulo, nesta quinta-feira (29). A informação é do portal G1.
Segundo a publicação, o Corpo de Bombeiros foi chamado por volta das 18h para um chamado num prédio comercial. No endereço há um galpão de cerca de 6.356 m² de área construída onde parte do acervo da Cinemateca Brasileira é guardado.
Informações preliminares apontam que não há vítimas no local. Segundo o major Palumbo, porta-voz do Corpo de Bombeiros, no galpão há materiais altamente inflamáveis.
"Nós temos o registro de ser um local onde temos diversos materiais combustíveis diferentes. Arquivos de filmes, que tem acetato altamente inflamável e todos os materiais que compõem a edificação", disse.
A estrutura já havia sido atingida por outro incêndio em 2016. Na ocasião, cerca de 500 obras foram destruídas pelas chamas. Em 2020, outra parte do acervo foi perdida após um temporal que gerou um alagamento.
O Ministério Público Federal (MPF), chegou a ajuizar, em julho de 2020, uma ação civil contra a União, denunciando o sucateamento da Cinemateca Brasileira (relembre aqui). O documento destaca "a necessidade de se manter mobilizado o corpo técnico de funcionários especializados, com inigualável expertise na área cinematográfica, cuja desmobilização (por mera dispensa ou ausência reiterada de pagamento) causará irreparável prejuízo imaterial à União".
Com apenas um edital aberto neste ano, a Fundação Palmares vai passar em branco o Mês da Consciência Negra, em novembro. De acordo com o colunista Guilherme Amado, da revista Época, não há atividades comemorativas programadas.
O único edital do ano será um prêmio de R$ 690 mil para cem iniciativas da cultura afro-brasileira.
A fundação, no entanto, disse que o mês não passará totalmente batido, já que esta premiação será entregue justamente em novembro.
Presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo minimiza constantemente o movimento negro e já chegou a negar a existência do racismo no Brasil.
Internado desde junho, o ator Gésio Amadeu morreu nesta quarta-feira (5) em São Paulo. A informação foi divulgada através do Instagram do artista, por um texto publicado pelos familiares.
No final de junho, ele foi diagnosticado com o novo coronavírus e os familiares divulgaram a necessidade que ele tinha de transfusões sanguíneas (leia mais aqui).
“Não perdemos somente um grande ator, um grande amigo, um grande pai, avô e esposo, perdemos hoje um pedaço da história do teatro e da TV brasileira”, diz trecho da nota.
Com mais de 50 anos de carreira no teatro, cinema e televisão, ele teve papeis marcantes Chiquititas, no SBT, no Sítio do Pica Pau Amarelo na Globo, em filmes e em diversas novelas da própria Globo, da TV Bandeirantes e da TV Tupi. Seu trabalho mais recente foi na série infanto--juvenil Bugados, do canal Gloob.
Veja a publicação do Instagram:
Empresário da dupla Anavitória, Felipe Simas, classificou como “gravíssima” a acusação feita por Tiago Iorc, seu ex-agenciado, após polêmica com as cantoras em relação à canção “Trevo (Tu), na última sexta-feira (12) (entenda aqui).
“Considero gravíssima a ACUSAÇÃO pública de Tiago Iorc em relação à uma eventual sabotagem minha na sua carreira. Assuntos assim devem ser tratados na justiça”, escreveu.
“A CENSURA que Tiago Iorc fez ao lançamento de uma versão ao vivo da música Trevo é um FATO. Ele diz que isso deveria ser um assunto privado, mas, curiosamente, se nega a dialogar com Ana e Vitória há mais de dois anos”, acrescentou.
Para Simas, “As questões profissionais de Tiago Iorc” com ele “não deveriam servir de MOTIVAÇÃO para ele prejudicar o trabalho de Anavitória”.
“LIBERAR uma música não significa abrir mão dos direitos dela, mas, sim, apenas autorizar o lançamento dela. Como resultado, todos os autores são recompensados igualmente pela performance da música”, emendou.
“Pois, caro Tiago, elas sabem sim da MISSA INTEIRA e de tudo mais. Não as subestime”, finalizou.
A fotógrafa Andrea Fiamenghi e a artista plástica Eidi Feldon irão apresentar, entre os dias 6 e 13 de novembro, uma exposição cuja temática tem com referência as águas. O evento acontece na Galeria Federson, no Marais, em Paris.
Eide levará o Inácquas, um compilado de trabalhos e experiências com águas. Fiamenghi, por sua vez, apresentará
Procelária, nome dado a um grupo de aves que, quando voam em bandos, anunciam tempestade próxima ao mar.
Entre outras obras, Fiamenghi duas fotografias em Platinotipia, processo considerado a crème de la crème da impressão fotográfica. Eide, além de fotografias, mostrará pedras/sementes que ela produz inspirada nos fósseis da natureza.
Nascida em São Paulo , Andrea Fiamenghi é radicada na Bahia. Ela vive em Salvador desde os 4 anos. Desde 2003, ela participa de exposições coletivas e individuais. Entre elas, destaca-se “Salve, Babá; Salve, Odoyá, festa de santo na Bahia” (São Paulo), com apresentação de José Carlos Capinam. Ela lançou o livro de fotografias “Paredes Planas”, com textos de Claudius Portugal. “Armadilha das Nuvens”, apresentada em 2016, na Galeria Acbeu, em Salvador, entre outros.
Eide trabalha com escultura, desenho, instalação, intervenção urbana e, sobretudo, com fotografia. “A água é um tema clássico para as artes, as religiões... Existem rituais de purificações, bênçãos. As águas como transporte, diáspora; as águas como um tudo; a possibilidade de um lugar novo. Somos mais mar do que terra, por exemplo”, explica.
A exposição acontece no mesmo período da Paris Photo, feira internacional fotógrafica, que acontece entre os dias 7 e 10 de novembro.
SERVIÇO:
Exposição coletiva Procelária e Inácquas
Onde: Galeria Federson, Marrais, Paris (endereco da galeria)
Quando: 6 a 13 de novembro, de terça a domingo, das 11h às 19h
Quem: Andrea Fiamenghi e Eidi Feldon
Demitido nesta terça-feira (21) do cargo de secretário especial de Cultura (leia mais aqui), Henrique Pires disse, em nota, que “não vai fazer apologia a filtros culturais”. Segundo o jornal O Globo, o atual secretário-adjunto da Cultura José Paulo Soares Martins, assumirá o cargo.
“Para mim, isso tem nome: é censura. Se eu estiver nesse cargo e me calar, vou consentir com a censura. Não vou bater palma para este tipo de coisa. Eu estou desempregado. Entre ficar e bater palma pra censura, eu prefiro cair fora”, disparou.
Em comunicado, o Ministério da Cidadania, pasta pela qual a Secretaria de Cultura é subordinada, afirma que o ministro Osmar Terra “pediu” o cargo do secretário na noite da última terça-feira (20). “Ao contrário da versão divulgada pelo ex-secretário especial da Cultura José Henrique Pires o cargo foi pedido pelo ministro da Cidadania, Osmar Terra, na terça-feira (20), à noite, por entender que ele não estava desempenhando as políticas propostas pela pasta. O ministro se diz surpreso com o fato de que o ex secretário, até ser comunicado da sua demissão, não manifestou qualquer discordância à frente da secretaria. O secretário-adjunto e secretário de Fomento e Incentivo à Cultura, José Paulo Soares Martins, assume o cargo”, diz a nota do Ministério.
Pires, por sua vez, fez um balanço de sua passagem pela secretaria. - Acho que conseguimos fazer um trabalho legal - avaliou. “A equipe foi ótima, conseguimos avançar em várias coisas nesses oito meses. Mas, de uns tempos pra cá, tem sido um pouco complicado. Sempre tinha algum tipo de aplauso para iniciativas de adequar a produção cultural à visão do governo. Algumas coisas nos últimos meses, a gente conseguiu contornar. Mas aí vem esse edital LGBT, fica-se criando situações para não premiar os caras”, declarou.
Por conta da finalização das obras de requalificação da estrutura, o Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM), na Avenida Contoron, em Salvador, ficará fechado a partir desta segunda-feira (16).
Segundo o Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac), órgão administrador do MAM, a previsão para que o museu reabra é o dia 5 de julho.
Ainda de acordo com o Ipac, o acesso à praia pelo museu também estará fechado. Também foi anunciada a suspensão das atrações no local, a exemplo da tradicional Jam Session, que é realizada aos sábados.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Segurança é uma das maiores preocupações dos brasileiros e uma prioridade do Parlamento – e prioridade se faz ouvindo, dialogando e agindo".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), pretende acelerar nesta semana algumas propostas voltadas à área da segurança pública, além de debater o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para pessoas que ganham até R$ 5 mil.