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A Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador) renovou o contrato com a Martins & Neri Consultoria em Tecnologia da Informação Ltda. para que a empresa continue gerenciando o sistema de monitoramento e fiscalização de trânsito da capital baiana.
A empresa venceu a licitação no ano passado e o contrato foi homologado no dia 18 de dezembro de 2023, mas só foi assinado recentemente, no dia 31 de maio deste ano. O valor global do contrato é de R$ 9,2 milhões válidos por quatro anos, ao custo de R$ 193 mil por mês.
No Diário Oficial de terça-feira (4), data que a assinatura do contrato foi publicada, consta que a empresa foi contratada para “prestação de serviço de locação de solução integrada para gestão de trânsito, através de aplicativos para fiscalização de trânsito e transportes e Sistema de Processamento de auto de infração do Transporte Público Coletivo com integração com os sistemas existentes na Transalvador”.
Em resumo, a empresa continuará responsável por gerenciar o sistema usado por agentes de trânsito que fiscalizam se os veículos estão cumprindo as regras estabelecidas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
O sistema acessa um gigantesco banco de dados de todos os veículos que estão registrados em órgãos como os Detrans estaduais e Ministério dos Transportes.
RADARES DOPPLER
Além dos agentes de trânsito, a Transalvador também conta com o auxílio de radares para fiscalizar o tráfego na capital, com boa parte deles usando a tecnologia "doppler". Ao todo, são 185 radares listados pela Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador), que, indicou ao Bahia Notícias, que essa tecnologia é usada na capital baiana desde 2014.
O formato de apuração da velocidade do doppler funciona com o acompanhamento entre 100 metros antes ou depois do radar. Com isso, o equipamento consegue disparar a multa de forma antecipada, não permitindo que os "espertinhos" que freiam próximos ao equipamento também sejam notificados.
Além de detectar excesso de velocidade, os radares doppler também podem identificar outras infrações, como uso de celular ao volante, avanço de sinal vermelho, direção na contramão, conversão proibida e estacionamento sobre faixa de pedestres.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).