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maconha liquida
Carimbos de médicos teriam sido utilizados pelo grupo criminoso envolvido no comércio ilegal de maconha líquida para fraudar receitas e diagnósticos de patologia. A operação da Polícia Civil já realizou 27 mandados de busca e apreensão e chegou a prender o empresário Victor Lobo, liberado na última sexta-feira (28).
Segundo o jornal Correio, um outro preso durante a investigação, Rafael Gomes, estaria sendo investigado por falsidade ideológica e falsificação de documentos após carimbos médicos serem encontrados em sua residência no Corredor da Vitória.
Rafael seria o secretário da Associação de Apoio ao Tratamento com Cannabinoides (AATAMED), associação cujo Victor Lobo é o presidente. Ainda segundo o jornal, não há informações sobre a existência de um consentimento dos médicos quanto ao uso dos carimbos.
O empresário Vitor Lobo foi liberado da delegacia no final da tarde desta sexta-feira (28) após ficar preso por 18 dias. Ele foi acusado de participar de uma organização criminosa envolvida com o comércio ilegal de maconha líquida, sendo contido em seu apartamento, no Corredor da Vitória.
De acordo com informações obtidas pelo Bahia Notícias, a liberação ocorreu após entendimento da delegacia de polícia de que já foram recolhidas todas as “informações necessárias”.
Preso no dia 10 de março, a defesa de Lobo chegou a entrar com um pedido de liberdade provisória, mas a solicitação foi negada pela Justiça. Assim, foi mantida a decisão de prisão temporária pelo período de 30 dias.
O empresário é representado pelo escritório Fernando Santana Advogados
O presidente de uma associação de tratamento médico com uso da maconha foi preso nesta quinta-feira (28), após se apresentar na sede do Departamento Especializado de Repressão ao Narcotráfico (Denarc), em Salvador. O homem chegou acompanhado de um advogado.
A prisão aconteceu após o suspeito ter a prisão decretada pela Justiça, no último dia 21. Ele era considerado foragido. O criminoso estava envolvido no esquema de desvio de substâncias terapêuticas à base de cannabis e aplicação do material em cigarros eletrônicos, conhecidos como vapes.
Além da participação no crime, ele ainda é investigado por falsificação de documentos e falsidade ideológica. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, ele praticava os crimes para adquirir de forma irregular produtos derivados de Cannabis.
Outros dois envolvidos no esquema foram presos no último dia 10, durante a Operação Salvo Conduto, no Corredor da Vitória e em São Paulo. A dupla permanece à disposição do Poder Judiciário. Materiais ilícitos e outros itens relacionados ao crime foram apreendidos durante as diligências.
Outro suspeito, Victor Lobo também estava envolvido no ato, por participar de uma organização criminosa envolvida com o comércio ilegal de maconha líquida. Além de Lobo, outro investigado foi preso em São Paulo e 24 mandados de busca e apreensão foram cumpridos.
A Justiça decidiu, nesta terça-feira (11), manter a prisão temporária de 30 dias de Vitor Lobo, em audiência de custódia. Ele é suspeito de liderar um grupo de venda clandestina de "maconha líquida", após desvio do uso de Cannabis com fins terapêuticos para cigarros eletrônicos. Informações são do PS Notícias.
A prisão do suspeito ocorreu na última segunda-feira (10), em uma operação do Departamento de Narcóticos (Denarc), que tinha como objetivo de desmanchar uma organização criminosa. Além de Lobo, outro investigado foi preso em São Paulo e 24 mandados de busca e apreensão foram cumpridos.
PEDIDO DE LIBERDADE PROVISÓRIA
A reportagem do Bahia Notícias apurou que a defesa do suspeito ingressou com um pedido de liberdade provisória, que foi distribuído para análise. O caso ainda será encaminhado para apreciação do magistrado responsável.
O acusado é ex-presidente da Associação de Apoio ao Tratamento com Canabinoides (AATAMED), a primeira instituição no Brasil dedicada ao tratamento e pesquisa científica com canabinoides.
Acusado de participar de uma organização criminosa envolvida com o comércio ilegal de Cannabis medicinal, o empresário Vitor Lobo entrou com um pedido de liberdade provisória após ser preso em cumprimento a um mandado de prisão em aberto nesta segunda-feira (10), no bairro do Corredor da Vitória, em Salvador. Segundo as investigações, ele desviaria o uso da Cannabis para utilização em cigarros eletrônicos, tipo vape, no formato de “maconha líquida”.
A reportagem do Bahia Notícias apurou que a defesa do suspeito ingressou com um pedido de liberdade provisória, que foi distribuído para análise. O caso ainda será encaminhado para apreciação do magistrado responsável.
A audiência de custódia ocorrerá na vara que expediu o mandado de prisão, conforme prevê a legislação vigente.
Durante a sessão, será avaliada a legalidade da prisão e as condições do detido, podendo o juiz decidir pela manutenção da prisão ou pela concessão da liberdade provisória.
INVESTIGAÇÃO
Os agentes de segurança realizaram 27 mandados de busca e apreensão em diversos bairros de Salvador. A operação também teve desdobramentos também em São Paulo, onde outro suspeito foi preso, de acordo com nota emitida pela Polícia Civil da Bahia.
A investigação aponta que a substância, destinada a tratamentos medicinais, estaria sendo comercializada para uso recreativo em cigarros eletrônicos.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
João Roma
"Essa é uma suprema injustiça. Já estava sendo ventilada a todos e ninguém esperava diferente de personagens que ao invés de cumprir o seu papel de julgadores, têm sido personagens da política, justamente descumprindo o seu maior compromisso que é defender a Constituição".
Disse o ex-deputado federal e ex-ministro da Cidadania, João Roma, atualmente presidente estadual do PL ao comentar o impacto da condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro no processo eleitoral e os planos da legenda para 2026 na Bahia.