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A Procuradoria Superior da Catalunha anunciou nesta quarta-feira (3) que entrará com um recurso contra a sentença que absolveu Daniel Alves da acusação de agressão sexual. O ex-jogador havia sido condenado a quatro anos e meio de prisão pelo Tribunal de Barcelona, mas, na última semana, a corte decidiu pela absolvição por unanimidade, alegando que o depoimento da vítima era insuficiente para sustentar a condenação.
Na última sexta-feira (29), um tribunal formado por três mulheres e um homem determinou que a presunção de inocência deveria prevalecer no caso, uma vez que não havia provas concretas para manter a pena. Segundo a divisão criminal do Tribunal Superior de Justiça da Catalunha, a falta de evidências levou à revogação da pena e das medidas cautelares contra o ex-atleta.
No entanto, a Procuradoria Superior da Catalunha afirmou não concordar com a decisão, alegando que há "lacunas, imprecisões, incoerências e contradições" nos fatos apresentados. Com o recurso, o caso pode voltar a ser analisado pela Justiça.
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João Roma
"Essa é uma suprema injustiça. Já estava sendo ventilada a todos e ninguém esperava diferente de personagens que ao invés de cumprir o seu papel de julgadores, têm sido personagens da política, justamente descumprindo o seu maior compromisso que é defender a Constituição".
Disse o ex-deputado federal e ex-ministro da Cidadania, João Roma, atualmente presidente estadual do PL ao comentar o impacto da condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro no processo eleitoral e os planos da legenda para 2026 na Bahia.