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juscelino kubitscheck
A comissão sobre Mortos e Desaparecidos Políticos quer analisar novamente o caso da morte do ex-presidente da República Juscelino Kubitscheck. Em audiência, que será realizada ainda nesta quinta-feira (13), Nilmário Miranda, um assessor especial dos Ministérios dos Direitos Humanos e da Cidadania, dissertará sobre a necessidade de fazer outra análise sobre o caso.
Já na sexta-feira (14), uma consulta jurídica será feita, em uma reunião interna que ocorre de forma regular, sobre a possibilidade de abrir a investigação de novos casos, incluindo entre eles o do ex-presidente.
O ex-presidente Juscelino Kubitschek morreu em 22 de agosto de 1976, em acidente de seu carro, um Chevrolet Opala, em colisão com caminhão, resultando na morte dele, juntamente com o do seu motorista, Geraldo Ribeiro.
Por conta do contexto de estar em uma ditadura militar no Brasil, teorias surgiram sobre o acidente ter sido, na verdade, um atentado político.
Confira a nota do Ministério dos Direitos Humanos:
"A Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos Políticos (CEMDP) realizará audiência pública nesta quinta-feira (13/02), às 14 horas, na Sede da OAB-PE, na Rua Imperador Dom Pedro II, 346, em Recife.
Na oportunidade está pautada a manifestação do Assessor Especial do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, Nilmário Miranda, sobre a importância de a CEMDP reanalisar o caso da morte de Juscelino Kubitscheck.
Amanhã, 14/02, em reunião ordinária e interna da CEMDP, o colegiado tem entre seus pontos de pauta a discussão de uma consulta jurídica sobre a possibilidade de reconhecimento de novos casos de pessoas mortas e desaparecidas durante a ditadura militar.
Após tal deliberação sobre esse posicionamento jurídico, a Comissão irá proceder ao encaminhamento de novos pedidos de reconhecimento, tais como de JK."
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"Queremos redefinir o papel da Guarda Nacional. Se aprovada a PEC, nós vamos criar o Ministério da Segurança Pública neste país".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao afirmar que pretende criar o Ministério da Segurança Pública caso a PEC enviada pelo governo sobre o tema seja aprovada pelo Congresso. Segundo ele, a mudança faria parte de uma reestruturação do setor e da redefinição do papel da Guarda Nacional.