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joao campos
A cúpula do PSB e Cidadania organizaram a formação de uma federação entre as duas legendas. Em reunião nesta quarta-feira (2), em Brasília, os presidentes do PSB, João Campos, e do Cidadania, Comte Bittencourt, teriam acertados as bases para a união entre os partidos.
Ao jornal O Globo, Bittencourt informou que “está bem encaminhado esse entendimento de um projeto conjunto. Temos agora que cumprir os prazos legais. Politicamente, o desejo de ambos os partidos é construir um projeto em conjunto”, disse.
A união ocorre em meio a busca de soluções dos partidos para escapar da cláusula de barreira, lei que estabelece que os partidos precisarão cumprir uma série de metas para acessar o fundo partidário e o tempo de propaganda em rádio e televisão.
O texto indica que as siglas devem eleger ao menos 13 deputados federais ou ter 2,5% dos votos válidos para Câmara em 2026. A medida impõe ainda que as siglas precisam garantir 1,5% dos votos em pelo menos nove estados. No Congresso, o PSB tem 15 deputados e o Cidadania, cinco. Com a junção, os partidos cumprem todas as metas de desempenho.
Obrigados a atuarem juntos na Câmara, a federação será levada em conta como um único partido e devem apoiar o mesmo candidato a presidente em 2026. Em 2022, o PSB se alinhou com a candidatura de Lula e indicou Geraldo Alckmin para vice da chapa. Já o Cidadania apoiou Simone Tebet (MDB) no primeiro turno e aderiu à candidatura do petista na etapa final.
João Campos (PSB) venceu a reeleição pela prefeitura de Recife neste domingo (6). O prefeito da capital de Pernambuco registrou 77,80% dos votos, sendo matematicamente reeleito após ter 85% das urnas apuradas, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Em segundo colocado, aparece o candidato do PL, Gilson Machado, com 14.05% dos votos. Dani Portela, do Psol, até o momento, ocupa a terceira posição com 3,84%.
Em 2020, quando era deputado federal, Campos foi eleito na capital Pernambucana apenas no segundo turno, superando Marília Arraes (PT) ao atingir 56,27% dos votos válidos.
O levantamento divulgado pelo Instituto Paraná Pesquisas na sexta-feira (6), indica a probabilidade de mais quatro anos de mandato do atual prefeito de Recife, João Campos (PSB).
O candidato lidera as pesquisas de intenção de votos com 77,3%, contra 5,4% de Gilson Machado (PL), 3,9% de Daniel Coelho (PSD), e 1,8% de Dani Portela (PSOL).
Quatro candidatos pontuaram menos de 1% na pesquisa, foram eles Tecio Teles (Novo), com 0,9%, Simone Fontana (PSTU), com 0,4%, Victor Assis (PCO), com 0,3%, e Ludmila Outtes (UP), com 0,1%. A porcentagem chega a ser menor do que as pessoas que escolheram a opção "Nenhum/Branco/Nulo", que marcou 6,1%.
A pesquisa foi feita com 800 eleitores entre os dias 2 e 5 de setembro e foi registrado sob o número PE-04159/2024.
Quando questionados de forma espontânea, ou seja, sem apresentação dos nomes de nenhum dos candidatos, em quem votariam para as Eleições de 2024, João Campos recebeu 60,9% das intenções de voto. Enquanto os outros candidatos marcaram menos de 3% na pesquisa: Gilson Machado (2,5%), Daniel Coelho (0,8%), Dani Portela (0,6%,), Tecio Teles (0,1%) e outros candidatos (0,5%).
Nesta modalidade, 29,3% dos entrevistados disseram não saber o que responder, e 5,4% afirmaram que pretendem votar em branco.
Candidato à reeleição, João Campos teve a atual gestão aprovada por 88,4% dos recifenses, enquanto 8,8% desaprovam e 2,9% não souberam ou não responderam. Para 38,1%, o governo de Campos é ótimo, para 38,5%, é bom, 16,1% avaliaram como regular, enquanto 2,9% acham ruim e 2,5% avaliaram como péssima.
A margem de erro do levantamento feito pelo Paraná Pesquisas é de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança chega a 95%.
O União Brasil formalizou o apoio ao prefeito do Recife, João Campos (PSB), durante reunião realizada em Brasília, nesta quarta-feira (29). A direção nacional do partido anunciou o alinhamento à reeleição do gestor. Durante o encontro, o presidente nacional da sigla, Antônio Rueda, destacou a capacidade de diálogo do União Brasil e do PSB.
De acordo com o mandatário, ambas as siglas buscaram fortalecer as convergências existentes para encontrar o melhor caminho para o Recife, para Pernambuco e para o Brasil.”Esse é um momento histórico, de uma parceria que vai refletir em avanços para o Recife e que nos permite fortalecer o projeto liderado por Elmar na Câmara dos Deputados”, frisou.
João Campos agradeceu o apoio do União Brasil e de Rueda na construção da aliança. “Estou muito feliz de poder contar com o apoio do União Brasil, através da sua direção nacional. É um reforço extremamente importante para a caminhada que estamos trilhando com muita dedicação e compromisso com os recifenses. Quero agradecer a confiança do presidente nacional Antônio Rueda, do deputado federal Elmar Nascimento, do ex-prefeito Miguel Coelho e do deputado Fernando Filho, que foram primordiais para a construção desse alinhamento”, destacou João Campos.
O ex-prefeito de Petrolina, Miguel Coelho, pontuou que a formalização do apoio hoje é resultado de uma discussão que foi aberta no início do ano, quando o seu grupo político em Pernambuco celebrou um alinhamento com o prefeito João Campos.
“O nosso alinhamento é fruto de um processo que aponta para um novo caminho no nosso Estado. Desde o início do ano, externamos o nosso entendimento de que João representa o melhor para o Recife e que nossa parceria possibilitará a Pernambuco uma alternativa que prioriza, sempre, a população”, afirmou Miguel Coelho.
Também participaram da reunião o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira; o líder do PSB na Câmara, Gervásio Maia; o deputado federal Felipe Carreras (que liderou a bancada do PSB) e o deputado federal Pedro Campos, que será o próximo líder da bancada.
João Campos, prefeito de Recife (PE), saiu em defesa do pai, o ex-governador Eduardo Campos (PSB), que morreu em 2014. Uma denúncia criminal apresentada na Justiça Federal em Pernambuco afirma que o ex-governador era beneficiário de pagamentos feitos em uma conta em nome de um tio, aberta na Suíça.
Em nota enviada ao Bahia Notícias, o prefeito disse que conheceu Eduardo Campos “sabe que não há o menor fundamento na denúncia”.
“Quem conheceu o meu pai, o ex-governador Eduardo Campos, sabe que não há o menor fundamento na denúncia realizada pelo Ministério Público Federal (MPF), que o acusava, de forma completamente equivocada, de receber propina da Odebrecht por meio de uma conta no exterior. Inclusive, a ação foi suspensa pelo Supremo Tribunal Federal (STF), através de decisão do ministro Ricardo Lewandowski, o que claramente reforça a sua improcedência”, inicia João.
“Eduardo Campos era um homem íntegro, correto e dedicado às missões que lhe foram conferidas pelo povo. Sua retidão foi uma marca que o acompanhou durante toda a sua vida pública, pautada, sobretudo, pela sua incansável luta pelo combate às diferentes formas de desigualdade”, continuou o prefeito.
“O meu pai sempre foi motivado pela vontade de fazer, como ele costumava dizer, a máquina moer para os que mais precisam. Seus mandatos no Legislativo, sua passagem pelo Ministério de Ciência e Tecnologia e suas duas gestões à frente do Governo de Pernambuco compõem a trajetória de um homem que entendia que a política é o principal meio para promover transformações na vida das pessoas. Nunca como um caminho para o próprio favorecimento.”
“Eduardo Campos foi eleito, seguidas vezes, o melhor governador do Brasil, sendo ainda reeleito com o maior percentual da história. Só consegue isso quem é íntegro, dedicado, competente, fazendo bem feito para quem mais precisa”, concluiu João.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.