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Artigos

Ronaldo Rangel
Por que as pessoas mentem?
Foto: Divulgação

Por que as pessoas mentem?

As pessoas mentem por vários motivos. É um comportamento social aprendido desde a infância. Mentir é um processo psicológico pelo qual um indivíduo deliberadamente tenta convencer outra pessoa a aceitar aquilo que o próprio indivíduo sabe que é falso, em benefício próprio ou de outros, para maximizar um ganho ou evitar uma perda. Podemos mentir por inúmeras razões, como para proteger-se de situações difíceis, evitar ferir os sentimentos dos outros, impressionar os outros, fugir de responsabilidades, questões relacionadas a crimes, manter as aparências, não magoar os outros, evitar frustrações ou medo, entre outros.

Multimídia

Presidente do TCE-BA explica imbróglio envolvendo vaga de conselheiro aberta após morte de Pedro Lino

Presidente do TCE-BA explica imbróglio envolvendo vaga de conselheiro aberta após morte de Pedro Lino
O presidente do Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE-BA), Marcus Presídio, explicou o imbróglio envolvendo a vaga de conselheiro aberta após a morte de Pedro Lino, em setembro de 2024. Em entrevista ao podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (1º), o presidente comentou sobre o processo no Supremo Tribunal Federal (STF) para garantir que a cadeira deixada por Lino seja ocupada por um auditor substituto.

Entrevistas

Tinoco critica criação de secretaria para ponte Salvador-Itaparica e aponta fragilidades no projeto: "É temerário"

Tinoco critica criação de secretaria para ponte Salvador-Itaparica e aponta fragilidades no projeto: "É temerário"
Foto: Paulo Dourado / Bahia Notícias
O vereador Cláudio Tinoco (União Brasil) criticou, em entrevista ao Bahia Notícias, a proposta do governador Jerônimo Rodrigues (PT) de criar uma secretaria específica para tratar da ponte Salvador-Itaparica. Para o parlamentar, a iniciativa soa mais como uma manobra administrativa do que uma solução efetiva para os problemas relacionados ao projeto.

isqueminha

Banda baiana Isqueminha vence processo contra empresas ligadas a Zé Neto e Cristiano por uso de marca; entenda
Foto: Instagram

O Tribunal de Justiça de Goiás, em segundo grau, concedeu ao músico João Gabriel Levy Hocherl, da banda baiana Isqueminha, e titular da marca registrada no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), a indenização por danos morais em uma ação movida contra empresas ligadas à dupla sertaneja Zé Neto e Cristiano, pelo uso indevido do termo.

 

O processo, que corria na Justiça desde 2022, ganhou um novo capítulo na última semana, com a publicação do acordão condenatório, decisão de 2ª instância.

 

A decisão condenou as empresas Nave Balada Produções Artísticas Ltda., Work Show Produções e Entretenimento Artísticos Ltda. e Z N E C Produções Artísticas Ltda, a cessar o uso da marca 'Esqueminha', e remover todos os materiais relacionados, sob pena de multa diária de R$ 10 mil, além de pagar R$ 30 mil por danos morais e as custas processuais.

 

A briga de Gabriel Levy teve início após o grupo lançar uma festa com o nome 'Esqueminha com ZNC', que tinha associação com uma cervejaria. Na ação, os representantes da banda reforçaram que o uso do termo para divulgar e comercializar eventos musicais violava seus direitos de marca e causando confusão no público, com prejuízos morais e comerciais.

 

Foto: Facebook

 

Levy tem o registro do termo "Isqueminha" desde julho de 2019, com concessão para uso pelo período de dez anos. O depósito foi apresentado em 2017.

 

 

Já para o termo "Esqueminha", o baiano entrou com o pedido após a tentativa dos sertanejos tentaram registrar a marca em 2022. A empresa que tentou registrar o nome pela dupla sertaneja teve o pedido negado pelo INPI pela semelhança com a marca da banda baiana.



"A marca reproduz ou imita os seguintes registros de terceiros, sendo, portanto, irregistrável de acordo com o inciso XIX do Art. 124 da LPI: Processo 913742554 (ISQUEMINHA). Art. 124 - Não são registráveis como marca: XIX - reprodução ou imitação, no todo ou em parte, ainda que com acréscimo, de marca alheia registrada, para distinguir ou certificar produto ou serviço idêntico, semelhante ou afim, suscetível de causar confusão ou associação com marca alheia."

 

Na época, o advogado da banda Isqueminha, Luiz Vasconcelos, informou à Justiça que a dupla sertaneja não havia atendido a notificação extrajudicial para que o termo não fosse utilizado e levou o caso adiante. "Houve uma notificação enviada por ele muito antes de entrar com a ação. E naquele momento ele visava apenas que a empresa parasse de usar a marca", reforçou ao Bahia Notícias.

 

 

Na primeira instância, a juíza da 10ª Vara Cível de Goiânia concordou com João Gabriel e julgou os pedidos procedentes, determinando que as empresas parassem de utilizar a marca 'Esqueminha'; removessem todas as publicações com o nome indevido; e pagassem uma indenização por danos morais de R$ 30.000,00.

 

As empresas ligadas aos sertanejos recorreram ao Tribunal de Justiça da decisão, e a defesa da banda baiana rebateu os argumentos da empresa.
 

No acordão publicado na última semana, o Tribunal de Justiça de Goiás anulou a sentença original de primeira instância por um erro processual, um vício de congruência ao deixar de analisar uma questão apresentada pelas rés. Porém, no mesmo ato, julgou o mérito e condenou as rés, mantendo os efeitos da decisão anterior.

 

BRIGA COM IVETE POR NOME DE FESTA
O caso do músico Gabriel Levy se assemelha a situação vivida por Ivete Sangalo com a denúncia feita pelo Grupo Clareou, que reivindicava o nome da festa 'Ivete Clareou', lançada pela artista baiana em junho deste ano.

 

A banda denunciou a artista pelo uso indevido da marca, que era registrada desde 2010 no INPI. Por meio de nota, a empresa Super Sounds, responsável pela turnê 'Ivete Clareou', reiterou que não há ligação da nova turnê de Ivete com o grupo e defendeu que o nome da turnê "é absolutamente legítimo e não configura qualquer violação a direitos de terceiros.

 

 

O caso foi para Justiça, e em decisão publicada no dia 20 de agosto, foi indeferido o pedido liminar feito pelo Grupo para suspensão do uso da expressão Clareou em projeto musical denominado Ivete Clareou.  Na decisão, a 2ª Câmara Reservada de Direito Empresarial, reconheceu que o nome do projeto de samba lançado por ela, por ter o nome 'Ivete' antes do termo Clareou, não geraria confusão por parte do público.


"O uso do nome da cantora IVETE, imediatamente antes da expressão 'clareou', remete à conhecida artista e, assim, confere elemento distintivo relevante ao conjunto nominativo IVETE CLAREOU em relação a GRUPO CLAREOU", afirmou o desembargador Grava Brazil, na decisão. 

“A vaidade quase me destruiu”, afirmou o cantor Gabriel Levy
Foto: Reprodução / Youtube

No podcast Bargunça desta terça-feira (18), o cantor Gabriel Levy, vocalista da banda “isqueminha”, relembrou período em que decidiu recomeçar sua carreira devido à vaidade.

 

“Eu precisava voltar para um bar, eu precisava zerar minha carreira. Para mim, não era financeiramente falando porque eu estava bem, eu tinha minha empresa de som, meu estúdio.. Mas eu precisava controlar minha vaidade”, afirmou Levy.

 

Com apoio do Bahia Notícias, o Bargunça Podcast é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra. 

 

Ele também revelou que tinha brigas muito sérias com seus empresários e, às vezes, chegava a ser desrespeitoso. “Não sei como a galera me aguentou por tanto tempo”, contou.
“A vaidade vai destruindo a gente, vai acabando com a gente. Esse projeto do isqueminha eu criei para me reinventar. Voltei para o bar, às vezes eu tinha um dinheiro sobrando para pagar um carregador e não pagava, falava: ‘ eu preciso carregar, eu preciso passar por isso”, continuou.

 

Em seguida, ele falou sobre uma situação que passou no carnaval, onde seu empresário estava com um microfone interno passando as orientações para ele falar com os jornalistas, ele se irritou e mandou o empresário descer do trio. “Se você não descer do trio agora, eu vou sair, vou embora do trio”, ameaçou ele.

 

O empresário fingiu que saiu e ficou no camarim. Quando o circuito acabou, os dois se encontraram, o administrador e o vocalista discutiram. “Eu só fazia chorar, ele falando umas verdades e eu reconhecendo pensando: ‘Como eu tô brigando com um cara desse?’”.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Quanto mais perto da eleição, maior o perigo de deixar alguém se aproximar do seu cangote. Que o diga o Cacique. Mas o Ferragamo também não está tão livre. E enquanto alguns mudam de ares - e de tamanho -, outros precisam urgente de uma intervenção. Mas pior mesmo é quem fica procurando sarna pra se coçar. E olha que até a Ana Furtado da Bahia está colocando limites. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Luís Roberto Barroso

Luís Roberto Barroso
Foto: Reprodução / STF

"Não há caças às bruxas". 


Disse o ministro do STF Luis Roberto Barroso ao comentar o julgamento feito contra o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), realizado pela Suprema Corte. 

Podcast

Projeto Prisma entrevista Félix Mendonça Júnior, deputado federal e presidente do PDT na Bahia

Projeto Prisma entrevista Félix Mendonça Júnior, deputado federal e presidente do PDT na Bahia
O deputado federal Félix Mendonça Júnior (PDT) é o entrevistado do Projeto Prisma desta segunda-feira (15). O parlamentar também é presidente estadual do PDT baiano e foi reeleito para a Câmara dos Deputados na eleição de 2022 com 71.774 votos.

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