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irregularidades eleitores
Em meio ao período eleitoral, duzentos promotores de Justiça eleitorais na Bahia atuaram em um total de 53.193 processos envolvendo partidos e candidatos a cargos de prefeito e vereador até o primeiro turno. A Bahia registrou 4.055 denúncias de irregularidades eleitorais segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com Salvador liderando o ranking entre as cidades baianas.
Para o promotor de Justiça Millen Castro, coordenador do Núcleo de Apoio do Ministério Público do Estado da Bahia(Nuel/MP-BA), as principais ocorrências que tiveram mais recorrência por suspeitas de 'boca de urna'. Municípios como Floresta Azul, Paulo Afonso, Anagé e Caraíbas registraram casos dessa prática.
“O trabalho do MP não acaba no dia 06 de outubro, pois as notícias já recebidas continuarão sendo investigadas para que, preferencialmente até a data da diplomação, infratores eleitorais sejam responsabilizados” destacou o coordenador do Nuel, Millen Castro.
Entre as ocorrências reveladas pelo TSE, destacam-se irregularidades na propaganda eleitoral de candidatos a vereador, que representam 1.901 denúncias no estado, seguido por 1.124 cometidas por candidatos a prefeito e 1.015 de partidos, coligações ou federações.
No último sábado (05), véspera das eleições, e no domingo, dia do pleito, o Núcleo Eleitoral do MP (Nuel) recebeu 122 denúncias, que foram distribuídas aos membros do MP-BA responsáveis por coibir condutas ilícitas e responsabilizar os infratores.
Salvador lidera o ranking entre as cidades baianas, com 1.327 denúncias de irregularidades eleitorais. A capital é seguida por Alagoinhas, com 285 ocorrências, e Camaçari, com 214 denúncias.
Em Feira de Santana, eleitores com restrição de acessibilidade foram orientados pelos membros do Ministério Público sobre a possibilidade de acompanhamento até a cabine de votação.
No geral, as votações transcorreram com tranquilidade no estado, exceto por grandes filas em algumas localidades, especialmente em municípios da região metropolitana.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Recebi notícias de que Alcolumbre estava chateado comigo ou rompido comigo. Confesso que não sei o motivo. Sempre tentei colaborar com ele. Nesse episódio agora do Messias, houve uma chateação, mas foi uma escolha do presidente [Lula]. Eu nunca faltei com a verdade nem com o Rodrigo Pacheco, nem com Davi".
Disse o senador Jaques Wagner (PT) ao comentar sua relação com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União). Em entrevista à GloboNews, Wagner afirmou que soube que o senador estaria “chateado” com ele, mas disse desconhecer as razões.