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gastronomia baiana
O 2º Festival do Queijo Artesanal da Bahia, que ocorre até este sábado (1º), no Mercado do Rio Vermelho, em Salvador, reúne produtores de várias regiões do estado. O evento apresenta ao público os queijos premiados no 1º Concurso do Queijo Artesanal da Bahia, realizado na última terça-feira (30).

Foto: André Frutuôso / CAR
Segundo a CAR [Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional], a competição contou com 475 inscrições e 372 produtos avaliados, resultando em 307 queijos premiados, sendo 137 medalhas de ouro, 99 de prata e 71 de bronze. A avaliação foi feita por uma banca de especialistas, entre eles a professora Mônica Correia (UFCG) e o professor Sílvio Soglia (UFRB), que analisaram os queijos com base em critérios técnicos e sensoriais.
Para o diretor-presidente da CAR, Jeandro Ribeiro, o festival marca um novo momento para a valorização do queijo artesanal baiano. “Estamos fortalecendo a cadeia produtiva do leite e elevando o queijo artesanal baiano a um novo patamar de reconhecimento e valorização”, afirmou Ribeiro.
PRODUTORES
Entre os destaques da premiação está a produtora Roberta Gusmão, do Laticínios Búfalas Garota, de Itambé, no Médio Sudoeste, que conquistou 25 medalhas. “É uma honra fazer parte desse marco histórico. Essa conquista representa o reconhecimento do nosso trabalho, que nasce no campo e chega à mesa com qualidade e identidade”, comemorou a produtora.
De Ipirá, na Bacia do Jacuípe, Emanoel Ferreira, da Queijaria do Meu Quintal, levou duas medalhas de bronze e uma de prata com seus queijos Meia Cura. “Esse reconhecimento agrega valor, dá visibilidade e fortalece o produtor de queijo artesanal da Bahia. Estou muito feliz e grato por essa conquista”, disse.
Já a produtora Thiana Paes Franco Pinho, da Queijaria Casa Rosa, de Serrinha, na região sisaleira, também celebrou suas três premiações na categoria de queijos maturados. “Estar entre os melhores é um sinal de que estamos no caminho certo. Muitos clientes já vieram ao estande querendo provar os queijos medalhistas”, contou.
O festival reúne os queijos premiados e dezenas de empreendimentos de várias regiões da Bahia. Além das degustações, o público pode participar de oficinas, palestras e experiências gastronômicas, além de comprar produtos diretamente dos produtores.
Em 2024, a gastronomia baiana foi destaque na terceira edição do ranking da Casual EXAME, aparecendo na lista dos 100 Melhores Restaurantes do Brasil. Dois estabelecimentos de Salvador foram classificados entre os 10 melhores do país no ranking.
O Origem, liderado pelo casal de chefs Fabrício Lemos e Lisiane Arouca, conquistou a segunda posição, enquanto o Manga, comandado por Kafe e Dante Bassi, ficou em sétimo lugar. Ambos superaram renomados restaurantes com estrelas Michelin, consolidando Salvador como um dos destinos mais importantes da gastronomia nacional.
Outros nomes baianos também foram celebrados no ranking dos 100 melhores do Brasil, divulgado em abril. O Dona Mariquita ficou na 33ª posição, seguido de perto pelo Ori, que ocupou o 42º lugar. O restaurante Amado também figurou na lista, ocupando a 68ª posição.
O ranking foi elaborado a partir da opinião de 72 críticos e influenciadores de todo o Brasil, entre eles Felipe Almeida, Lili Almeida, Paula Theotonio, Ronaldo Jacobina e Tereza Carvalho, que participaram da seleção.
Além dessa conquista, o Origem e o Manga também brilharam em outras listas prestigiadas, como a dos 100 melhores restaurantes da América Latina e o The Best Chef Awards, onde o Origem foi premiado com duas facas e o Manga com uma.
Confira o ranking completo dos 10 melhores restaurantes do Brasil:
Lasai (Rio de Janeiro)
Origem (Salvador)
A Casa do Porco (São Paulo)
Oteque (Rio de Janeiro)
Maní (São Paulo)
Nelita (São Paulo)
Manga (Salvador)
Evvai (São Paulo)
Fame Osteria (São Paulo)
Manu (Curitiba)
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