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Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador
A vereadora Marcelle Moraes (União Brasil) afirmou que considera prioridade para Salvador a criação de uma casa de acolhimento voltada para protetores de animais. Segundo ela, em entrevista ao Projeto Prisma, Podcast do Bahia Notícias, o equipamento é necessário para garantir o suporte a quem cuida dos bichos e enfrenta dificuldades por conta da atividade.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

gaeco

PF deflagra desdobramento da El Patrón; policiais são alvo de nova fase de operação que tem deputado no centro de apuração
Foto: Divulgação / Polícia Federal

A Polícia Federal (PF), o Ministério Público Estadual (Gaeco), a Força Correcional Integrada Force/Coger/SSP/BA e a Corregedoria da Polícia Militar da Bahia deflagraram, nesta quarta-feira (28), a Operação Fallen.

 

 

A ação é um desdobramento da Operação El Patrón, deflagrada pela primeira vez no dia 7 de dezembro de 2023 cujo alvo principal é o deputado estadual Binho Galinha (PRD).

 

Foto: Reprodução / Redes Sociais

 

Segundo a PF, nesta fase são cumpridos quatro  mandados de busca e apreensão contra policiais militares acusados de integrar a organização criminosa, suspeita de agir em lavagem de dinheiro oriundo de jogo do bicho, além de agiotagem, extorsão, receptação qualificada, entre outros crimes. O grupo opera em Feira de Santana e cidades vizinhas.

 

A PF diz ainda que o nome “Fallen”, em português “caído”, é em alusão à participação de policiais no grupo criminoso, “indicando assim a degradação moral e a perda de valores éticos desses profissionais”.  

 

A operação El Patrón já efetuou 10 mandados de prisão preventiva, 33 mandados de busca e apreensão, bloqueio de mais de R$ 200 milhões das contas bancárias dos investigados e o sequestro de 26 propriedades urbanas e rurais, além da suspensão de atividades econômicas de seis empresas.

 

Ainda segundo a PF, a investigação segue em curso para apuração de outros envolvidos e fatos conexos. Em caso de condenação, os investigados podem pegar penas que, somadas, passem de 26 anos de reclusão.

Comparsa de ex-número 2 do PCC é preso em operação no Sudoeste baiano
Foto: Divulgação / MP-BA

Uma operação contra lavagem de dinheiro da facção PCC foi deflagrada na manhã desta quinta-feira (14) em Vitória da Conquista, no Sudoeste baiano. Na ação, foi preso um homem acusado de ser um dos principais comparsas de Valdeci Alves dos Santos, apontado como cabeça do esquema de lavagem e um dos chefes do PCC.

 

Além do mandado de prisão preventiva, a Operação Argento, como foi denominada, cumpre seis mandados de busca e apreensão em Vitória da Conquista e Urandi, também no Sudoeste. Segundo o Ministério Público da Bahia (MP-BA), a Argento é um desdobramento da Operação Plata, realizada em fevereiro de 2023.

 

Foto: Divulgação / MP-BA

 

À época foi desvendado parte da estrutura do grupo, resultando em prisões e condenações de vários membros da facção criminosa. Na operação desta quarta, a Justiça ainda determinou o bloqueio de mais de R$ 2 bilhões em bens e valores vinculados ao PCC, em uma tentativa de desestabilizar a estrutura financeira da organização criminosa, alcançando a indisponibilidade de bens de 101 suspeitos.

 

Segundo o Ministério Público do Rio Grande do Norte (MP-RN), que atua também no caso, antes da operação, foram analisadas 468 contas bancárias nas quais foram movimentados R$ 1,6 bilhão entre 2014 e 2024.

 

Segundo as investigações, o grupo lavava os recursos por meio de empresas de fachada, compra e venda de imóveis de luxo e com aquisição de cavalos de raça.

MP-BA investiga policiais militares por execuções sumárias em diversas cidades da Bahia
Foto: Divulgação / MP-BA

Em ação deflagrada pelo Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA), agentes do Grupo de Atuação Especializado em Combate às Organizações Criminosas (GAECO) realizaram buscas e apreensões contra sete policiais militares investigados por execuções sumárias, na manhã desta quinta-feira (17), nos municípios de Feira de Santana, Candeias, São Sebastião do Passé e Capim Grosso.

 

 

Foram realizadas buscas nas residências dos sete policiais e em seus armários funcionais, localizados na 10ª e 91ª Companhias Independentes da Polícia Militar (CIPM), às quais estão vinculados. Foram apreendidos celulares, armas e munições nas quatro cidades.

 

Imagens das apreensões realizadas pelos agentes | Foto: Divulgação / MP-BA

 

A ação faz parte da Operação Lamaçal, que teve como alvos sete policiais militares investigados por execuções sumárias e fraude processual. As investigações correm sob sigilo. A ação partiu do MP-BA em conjunto com a Secretaria de Segurança Pública (SSP).

 

A operação policial teve como objetivo principal a coleta de novas provas para elucidar as mortes de Alan de Aquino Silva e Juracy Gonçalves Junior. Ambos os crimes ocorreram em 2020, em locais distintos da cidade de São Sebastião do Passé: o primeiro, em janeiro, no "campo de futebol alegre"; e o segundo, em maio, no "Bar da Lama".

 

As investigações conduzidas pelo Ministério Público da Bahia (MPBA) apontaram fortes indícios de que as vítimas foram executadas sumariamente por policiais militares. Contrariando os registros policiais, que alegavam mortes em confronto, as evidências sugerem que os agentes alteraram as cenas dos crimes para simular uma resistência armada.

 

A Operação foi realizada de forma integrada com os Grupos de Atuação Especial Operacional de Segurança Pública (GEOSP) e de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (GAECO), do MPBA, da Força Correcional Especial Integrada da Corregedoria Geral (FORCE) e da Corregedoria da Polícia Militar, sob a coordenação da SSP.

Chefe de organização criminosa é preso pelo MPBA em Caetité
Foto: Reprodução / ASCOM

O chefe de uma organização criminosa, César Paulo de Morais Ribeiro, foi preso por agentes do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (GAECO) na manhã desta terça-feira (24), após ser denunciado pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) pelo homicídio ocorrido em 6 de março deste ano, às margens da rodovia BR-122, no município de Caetité.

 

A prisão aconteceu em meio à Operação Holofote, deflagrada pelo Ministério Público do Estado da Bahia, por meio de seu sistema de videomonitoramento. Ele foi denunciado pelo assassinato de Weliton Pereira.

 

As investigações apontam que Weliton Pereira foi morto por integrantes da organização que César lidera, surpreendido pelos próprios comparsas e alvejado com diversos disparos de arma de fogo. O crime teria sido cometido por motivo torpe, em razão de “vingança” por dívidas com a facção criminosa.

 

Agentes realizando busca e apreensão na propriedade | Foto: Divulgação / Ascom 

 

Foram apreendidos documentos, celulares, armas, munições e computadores. Os mandados foram expedidos pela Vara Criminal da Comarca de Caetité e foram cumpridos nos endereços residenciais e comerciais do acusado, entre eles o de uma fábrica de postes, localizada no município de Brumado, de propriedade do denunciado.

 

Segundo o GAECO, o denunciado já foi condenado pela prática de outro homicídio qualificado, com pena de 13 anos e sete dias, a qual está sendo cumprida em regime aberto desde junho de 2023. Ele é uma das principais lideranças de uma organização criminosa de tráfico de drogas e teria “encomendado” a execução da vítima, também integrante do grupo criminoso.

 


A operação contou com o apoio do GAECO, em conjunto com o Centro Integrado de Comunicações de Vitória da Conquista (CICOM). Também foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão, sendo cinco deles em Brumado e um em Vitória da Conquista.
 

Operação prende no Sudoeste baiano acusado de crime de pedofilia nas redes sociais
Foto: Divulgação / MP-BA

Um homem foi preso em flagrante em Jequié, no Médio Rio de Contas, Sudoeste baiano, nesta quarta-feira (18) acusado de pedofilia praticado nas redes sociais. Segundo o Ministério Público da Bahia (MP-BA), também foram cumpridos mandados de busca e a apreensão em que foram apreendidos aparelhos eletrônicos com imagens e fotos pornográficas envolvendo crianças.

 

O fato decorre da “Operação Prima Blindagem”, que investiga a prática criminosa contra crianças entre 10 e 12 anos na Bahia e em Minas Gerais, por meio do MP mineiro como apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco) e da Polícia Civil baiana. O MP-BA informou também que segue na apuração para identificação das vítimas, com adoção das medidas de proteção cabíveis para as mesmas.

 

Foto: Divulgação / MP-BA

 

Ainda segundo o parquet baiano, faz-se alerta para necessidade de pais e responsáveis estarem atentos a sinais de alteração de comportamento e humor de crianças e adolescentes. Fazer o acompanhamento das interações sociais deles também, com o acionamento das autoridades e da rede de proteção, em caso de identificação de práticas suspeitas de violência infantojuvenil, inclusive em ambientes virtuais.

 

As denúncias podem ser feitas pelo Disque 100, do Ministério dos Direitos Humanos; pelo Disque 127 e atendimento.mpba.mp.br, do MP-BA. De forma presencial, o cidadão pode acionar as delegacias de polícia e sedes das promotorias de Justiça.

Operação prende 3 acusados em morte de comerciante de gás de cozinha na região de Feira
Foto: Divulgação / MP-BA

Três pessoas foram presas na manhã desta terça-feira (10) durante a “Operação Agno”. O trio é acusado pelo homicídio de Agnelo Vilela Oliveira, conhecido como Agno, no dia 3 de julho do ano passado em Santo Estêvão, no Portal do Sertão. Agno foi morto com tiro na cabeça, sem chance de defesa, enquanto trabalhava no comércio da família.

 

A operação desta terça foi deflagrada pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) e pela Secretaria de Segurança Pública (SSP). Outras três pessoas, entre elas dois policiais civis, foram acusadas por extorsão mediante sequestro contra a mesma vítima praticado quase dois meses antes, em 6 de maio de 2023. Os policiais foram afastados das funções pela Justiça a pedido do MP-BA. As denúncias tramitam sob sigilo.

 

Foto: Divulgação / MP-BA

 

Segundo as investigações do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MP-BA, os seis integram organização criminosa que quer dominar o mercado, eliminando a concorrência no comércio de água e de gás de cozinha (GLP) na região.

 

Ainda conforme o MP-BA, quanto ao crime de extorsão mediante sequestro, as apurações apontam que a vítima foi levada por policiais civis e mantida em cárcere nas dependências da delegacia de Santo Estevão até o pagamento da quantia de R$ 2 mil.

 

As prisões desta terça ocorreram em Salvador, Simões Filho e Salinas das Margaridas. Quatro mandados de busca e apreensão também foram cumpridos em Feira de Santana,  Santo Estêvão e Salinas, onde foram apreendidos celulares, documentos, armas e munição.

 

As ordens judiciais foram expedidas pela Vara Criminal da Comarca de Santo Estêvão.

Alvo de mandado cumprido em Feira na El Patrón operava dinheiro de organização criminosa
Foto: Reprodução / PF

O operador financeiro do grupo investigado na operação El Patrón foi alvo do mandado de busca e apreensão cumprido nesta sexta-feira (9) em Feira de Santana. Apuração do Bahia Notícias confirmou que o operador gerenciava jogo do bicho e servia de canal para lavagem de dinheiro. A operação tem como alvo o deputado estadual Binho Galinha (PRD).

 

O mandado cumprido nesta sexta é oriundo da segunda denúncia oferecida pelo Gaeco [Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais] do Ministério Público do do Estado (MP-BA). O nome do operador não foi informado.

 

Durante a diligência, foram apreendidos documentos e objetos que poderão fornecer provas adicionais sobre a posse ilegal de armas de fogo e o envolvimento dos acusados nas atividades ilícitas do grupo criminoso.

 

A denúncia tem como base um inquérito da Polícia Federal, que investiga a prática de crimes como lavagem de dinheiro, extorsão e contravenção de jogo do bicho, atribuídos a um grupo criminoso atuante em Feira de Santana e municípios vizinhos, que usava armamento bélico. 

Operação da PF que tem deputado como alvo cumpre mandado em Feira de Santana
Foto: Divulgação / Polícia Federal

Um mandado de busca e apreensão foi cumprido na manhã desta sexta-feira (9) em Feira de Santana no âmbito da Operação El Patrón. Policiais federais apreenderam documentos e objetos que podem fornecer provas adicionais sobre os crimes investigados.

 

 

A El Patrón foi deflagrada pela primeira vez em 7 de dezembro do ano passado e tem como principal alvo o deputado estadual Binho Galinha (PRD), acusado de chefiar uma organização criminosa, acusada de lavagem de dinheiro via jogo do bicho, agiotagem, extorsão, receptação qualificada, entre outras infrações penais, na região de Feira de Santana.

 

O mandado cumprido nesta sexta foi autorizado pela 1ª Vara Criminal de Feira de Santana. Além da Polícia Federal (PF), a operação contou com agentes do Ministério Público do Estado da Bahia, por meio do seu Gaeco, a Força Correicional Especial Integrada (Force) da SSP/BA e a Receita Federal, em Feira de Santana.

 

Antes da operação desta sexta, o último desdobramento da El Patrón ocorreu no dia 29 de junho passado. A então Operação Hybris 3 cumpriu um mandado de busca e apreensão também em Feira de Santana.

 

Um dia antes, o Supremo Tribunal Federal (STF) negou um pedido de prisão domiciliar de Mayana Cerqueira da Silva, esposa de Binho Galinha. Mayana segue presa desde o dia 9 de abril em outro desdobramento da Operação El Patrón. Ela é a única detida durante as investigações.

Operação Fogo Amigo: Capitão da PM é preso novamente após recurso do MP
Foto: Divulgação

Um capitão da PM foi preso na manhã deste sábado (27), como desdobramento da “Operação Fogo Amigo”, que investiga uma organização criminosa especializada na venda de armas e munições ilegais para facções de Alagoas, Bahia e Pernambuco. Ele havia sido solto na semana passada, após autorização da justiça. 

 

A prisão foi realizada pelo Ministério Público, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco), e pelas Polícias Federal e Militar,  cumprindo determinação da Justiça que decretou novamente a prisão preventiva do oficial. O policial havia sido libertado após a defesa conseguir a revogação de sua prisão preventiva, mas uma liminar suspendeu essa decisão e restabeleceu sua detenção, a pedido do Gaeco.

 

A Justiça, ao analisar o recurso, entendeu que as circunstâncias que levaram à prisão preventiva inicial não haviam mudado, justificando assim a necessidade de mantê-lo detido para garantir a ordem pública. O capitão foi denunciado em 7 de junho de 2024, pelos crimes de organização criminosa armada e comercialização ilegal de armas de fogo, inclusive de uso restrito. As investigações revelaram um sofisticado esquema de mercado clandestino, no qual o policial e outros membros da quadrilha obtinham munições ilegalmente, adquirindo armas de fogo "frias" e vendendo-as através de intermediários. Esse modus operandi permitia que facções criminosas na Bahia fossem abastecidas com armas e munições.

 

Durante a "Operação Fogo Amigo", que levou à prisão do PM, foram apreendidas uma arma de fogo registrada em nome de terceiro, uma grande quantidade de munições de diversos calibres e documentos de transporte de mercadorias, evidenciando seu envolvimento no comércio ilegal. Registros financeiros mostraram que o policial transferiu R$ 87.330,00 para outro membro da organização criminosa em 35 transações, comprovando sua participação ativa na quadrilha.

 

FOGO AMIGO 

No dia 21 de maio de 2024, a operação cumpriu 20 mandados de prisão preventiva e 33 de busca e apreensão contra agentes de segurança pública, CACs (caçadores, atiradores e colecionadores), empresários e lojas de comercialização de armas de fogo, munições e acessórios, que, segundo as investigações, formam a organização criminosa e estão envolvidos no esquema criminoso. 

 

Foram cumpridos mandados nos municípios de Juazeiro, Salvador e Santo Antônio de Jesus. E determinado o sequestro de bens e bloqueio de valores de até R$ 10 milhões dos investigados, além da suspensão da atividade econômica de três lojas que comercializavam material bélico de forma irregular.

 

A ‘Fogo Amigo’ foi deflagrada pelo Ministério Público estadual, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas do Norte (Gaeco Norte), e pela Polícia Federal, com apoio do Gaeco pernambucano, equipes da Cipe Caatinga e Bepi da PM de Pernambuco;Polícia Civil da Bahia, por meio da Coordenação de Operações e Recursos Especiais (Core); das Corregedorias-Gerais da Polícia Militar da Bahia e Pernambuco; e do Exército brasileiro. 

Seis são alvos de operação que investiga propinas de R$ 16,5 mi para concessão de licenças ambientais do Inema
Foto: MP-BA

Ao todo seis pessoas, entre servidores e ex-funcionários do Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), foram alvos na manhã desta sexta-feira (19) de mandados de busca e apreensão da Operação Ceres, que investiga um esquema de propina no órgão para a concessão de licenças ambientais. Os alvos de hoje são investigados por crimes de corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

 

De acordo com as investigações, o esquema de pagamento de propinas chega ao total de quase R$ 16,5 milhões, e eram cobradas para viabilizar ilegalmente a concessão de licenças ambientais e autorizações de supressão de vegetação, entre os anos de 2019 e 2023. 

 

A força-tarefa foi deflagrada pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA), por meio do Grupo de Atuação de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco) e da Promotoria de Justiça de Proteção da Moralidade Administrativa, com o apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF), da Companhia Independente de Policiamento Especializado da Região Sudoeste da Polícia (Cipe Sudoeste) e do Comando de Policiamento Regional do Extremo Sul da Bahia, da Polícia Militar.

 

 

 

As investigações apontam que o pagamento de propinas foi realizado, na maior parte, por fazendeiros ou empresas relacionadas a empreendimentos rurais do oeste do estado, via depósitos bancários nas contas de um dos investigados. 

 

Foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão em endereços residenciais nos municípios de Salvador, Camaçari, Guanambi e Riacho de Santana e em uma empresa, na cidade de Lauro de Freitas. A pedido do MP, a 1ª Vara Criminal Especializada da capital também determinou a suspensão das funções de um técnico do Inema e o sequestro de bens dos investigados. 

 

O material apreendido (documentos, celulares, computadores, jóias) será submetido à conferência e análise pelos promotores de Justiça e, posteriormente, encaminhado aos órgãos competentes para adoção das medidas cabíveis. Na mitologia romana, Ceres é a deusa da agricultura e da fecundidade da terra.

Operação localiza na Bahia operador de esquema que movimentou R$ 90 milhões em fraudes bancárias no país

Um homem foi preso nesta quarta-feira (10) em Feira de Santana acusado de ser um dos principais operadores de um esquema que movimentou cerca de R$ 90 milhões em fraudes bancárias em todo país. Segundo o Ministério Público do Estado (MP-BA), a prisão ocorreu durante cumprimento do mandado de busca e apreensão na residência do investigado em Feira de Santana.

 

 

A ação faz parte da “Operação Mão Fantasma”, deflagrada pelo Ministério Público de Santa Catarina, com ações em sete estados. O objetivo é desarticular três organizações criminosas de âmbito nacional especializadas em fraudes bancárias, especialmente na prática dos golpes conhecidos como "mão fantasma/acesso remoto" e "falsa central de atendimento".  

 

Ainda segundo o MP-BA, a investigação começou no final de 2022, após boletins de ocorrência de subtração de valores de contas bancárias. Para cometer os crimes, os investigados usavam aplicativos de gerenciamento remoto para controlar os celulares das vítimas e realizar transferências ilícitas de valores.

 

A “Operação Mão Fantasma” cumpre mandado em seis estados. Ao todo, são 34 mandados de prisão preventiva e 73 mandados de busca e apreensão em Santa Catarina, São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Bahia, Paraíba e Ceará.

Liderança de facção que comandava tráfico na RMS de dentro da prisão é alvo de operação
Foto: Divulgação / MP-BA

O Ministério Público da Bahia (MP-BA) deflagrou no final da tarde desta terça-feira (4), a “Operação Torre”, que realizou buscas em oito celas do Conjunto Penal Masculino em Salvador. 


A operação investiga um dos principais líderes do tráfico de drogas que atua na Região Metropolitana de Salvador (RMS) e teve o objetivo de desarticular o esquema de comunicação e o plano de expansão da organização criminosa dentro do sistema penitenciário. O investigado estaria se comunicando por aparelho celular com internos de outras unidades, apesar de preso no conjunto penal. Um celular foi apreendido na cela dele. 


De acordo com investigações do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) do MP baiano, a organização criminosa liderada pelo investigado atua na exploração do tráfico interestadual de drogas e armas, lavagem e ocultação de bens adquiridos nas ações delitivas e na prática de homicídios na RMS. Possui ainda  “claro propósito de estender seu território de atuação dentro dos presídios mediante violência e coação”.


A operação foi realizada pelo Gaeco, com apoio da Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap), por meio do Grupo de Segurança Institucional (GSI) e do Grupamento Especializado em Operações Prisionais (Geop); do Grupo de Atuação Especial de Execução Penal (Gaep) do MP e da direção do Conjunto Penal Masculino.

MP já apurou mais de 300 denúncias contra estabelecimentos por preços abusivos durante tragédia no RS
Foto: MP-RS

Um total de 315 denúncias sobre a comercialização de produtos com preços abusivos já foram apuradas pela força-tarefa do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP-RS), desde o dia 4 de maio. Os estabelecimentos denunciados estão localizados em Porto Alegre, Gravataí, Viamão, Cachoeirinha, Canoas e Alvorada, na Região Metropolitana. 

 

Até o momento, o MP-RS confirma que 65 pontos comerciais foram autuados, a maioria das autuações ocorreu em mercados e postos de gasolina. Em um dos postos, dois funcionários foram presos. A força-tarefa também fiscalizou farmácias, empresas de caminhão pipa e revendas de gás e água. Em algumas, o galão de 20 litros estava sendo vendido a R$ 80.

 

As reclamações chegaram por meio do canal criado pela instituição – o email [email protected] – para que os consumidores pudessem relatar casos de aumentos ocorridos depois das enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul. No total, o MP-RS já recebeu 680 denúncias de todo o estado.

 

Para o promotor de Justiça Alcindo Luz Bastos da Silva Filho, os números refletem a decisão acertada do Ministério Público de criar um e-mail exclusivo para esse tipo de denúncia. “Percebemos que o consumidor precisa ter um canal rápido para denunciar quando se depara com um produto comercializado acima do preço, ainda mais nesse momento de crise”, diz o promotor.

 

Também integram a força-tarefa criada pelo MPRS, o coordenador do Centro de Apoio Operacional do Consumidor e da Ordem Econômica, André Marchesan, o promotor de Justiça Marcos Centeno, servidores da instituição, além de integrantes do PROCON Estadual, PROCONs municipais e Delegacia do Consumidor da Polícia Civil (DECON).

Três PMs são presos em operação que apura homicídio com tortura no Norte baiano
Foto: Divulgação / MP-BA

Três policiais militares foram presos na manhã desta quinta-feira (16) durante a operação “Sub Lege”. Os mandados de prisão temporária e outros cinco de busca e apreensão foram cumpridos em de Jacobina e Pindobaçu, no Norte do estado, em residências dos PMs e na sede do 5º Pelotão de Pindobaçu.

 

 

Segundo o Ministério Público do Estado (MP-BA), os policiais são investigados pelo homicídio de Robson da Silva Santos, ocorrido no dia 7 de abril passado. Com os policiais, os agentes apreenderam armas (pistolas, revólver e espingarda), carregadores de pistola, cartuchos e porções de maconha. Conforme a apuração, Robson foi assassinado a tiros em Pindobaçu, sem oferecer resistência, após ser retirado debaixo de uma cama.

 

Foto: Divulgação / MP-BA

 

O crime teria características de execução sumária, inclusive com emprego de tortura. A apuração também apontou que a vítima já estava sem sinais vitais ao ser levada ao hospital e apresentava múltiplas lesões compatíveis com ação violenta e disparos a curta distância.

 

O MP-BA disse ainda que as apurações contrariam a versão dos policiais, um capitão e dois soldados, de que a vítima teria resistido à ação policial, o que justificou o uso de força. Os PMs também são investigados por fraude processual. Os mandados de prisão e busca foram expedidos pela Vara Criminal da Comarca de Pindobaçu.

 

A Sub Lege foi deflagrada por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas do Norte (Gaeco Norte). Participam das ações equipes da Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA), por meio do Departamento do Interior (Depin) da Polícia Civil e da Força Correicional Especial Integrada (Force); e da Corregedoria-Geral da Polícia Militar (Correg).

 

Os três PMs serão encaminhados para a Coordenação de Custódia Provisória, sediada no Batalhão de Choque, em Lauro de Freitas; e para o 12° Batalhão, em Camaçari, ambas cidades na Região Metropolitana de Salvador (RMS).

Saiba quem é o lobista alvo de mandado em operação desdobramento da Faroeste
Foto: MP-BA

A Operação Mascavado, deflagrada nesta terça-feira (30) pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) e pela Polícia Federal, cumpriu mandado de busca e apreensão contra Anderson Campos Gama, apontado como lobista dentro do esquema criminoso desvendado pela Operação Faroeste. A identidade foi confirmada em informação repassada ao Bahia Notícias. 

 

Segundo investigação do MP-BA, Anderson atuava como lobista para o desembargador do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), Ivanilton Santos da Silva. As investigações indicam que o lobista fazia a negociação para a venda das sentenças favoráveis aos clientes. O acusado já teria aparecido em outros momentos das apurações, porém só agora ele foi identificado e localizado pelo MP-BA e pela PF.

 

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A operação de hoje parte de elementos trazidos pelas investigações da Faroeste, que desvendou suposto esquema de venda de decisões judiciais na Bahia, quanto à relação entre o lobista, a ex-servidora do tribunal, Ione Cristina Sampaio Righi, e o desembargador aposentado, investigado pela operação. 

Ex-servidora alvo de desdobramento da Faroeste assessorava desembargador e tinha ligação com delator
Foto: MP-BA

Um dos alvos do mandado de busca e apreensão cumpridos no âmbito da Operação Mascavado, desdobramento da Operação Faroeste, deflagrada nesta terça-feira (30), a ex-servidora do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) atuava como assessora do desembargador Ivanilton Santos da Silva - aposentado desde 2022. 

 

Segundo informações obtidas pelo Bahia Notícias, Ione Cristina Sampaio Righi também tinha proximidade com o advogado Júlio César Cavalcanti Ferreira, delator da Faroeste. A delação de Ferreira acarretou no afastamento do desembargador Ivanilton Santos da Silva e do juiz João Batista Alcântara Filho em dezembro de 2020. Ela foi exonerada do cargo comissionado em 23 de dezembro daquele ano.  

 

A ação de hoje, como confirma o Ministério Público da Bahia (MP-BA), parte de elementos trazidos pelas investigações da ‘Faroeste’, que desvendou suposto esquema de venda de decisões judiciais na Bahia, quanto à relação entre o lobista, a ex-servidora e o ex-desembargador do TJ-BA, investigado pela operação. As investigações indicam que o lobista fazia a negociação para a venda das sentenças favoráveis aos clientes. Já a ex-servidora aparece como beneficiária do comércio ilegal. Ela teria ameaçado denunciar o esquema criminoso caso deixasse de receber parte da propina.

 

Os dois mandados de busca e apreensão foram cumpridos Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) e pela Polícia Federal, por meio da Delegacia de Combate à Corrupção, Desvio de Recursos Públicos e Crimes Financeiros (Delecor).

Desembargador aposentado há dois anos do TJ-BA está ligado aos alvos da operação deflagrada nesta terça

O ex-desembargador do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), Ivanilton Santos da Silva, está ligado aos novos envolvidos alvos da Operação  Mascavado, desdobramento da Operação Faroeste, deflagrada na manhã desta terça-feira (30) em Salvador.

 

O Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) e a Polícia Federal, por meio da Delegacia de Combate à Corrupção, Desvio de Recursos Públicos e Crimes Financeiros (Delecor), cumpriram dois mandados de busca e apreensão nas residências de um homem apontado como lobista dentro do esquema criminoso desvendado pela Faroeste e de uma ex-servidora pública do Poder Judiciário baiano.

 

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Ivanilton Santos da Silva foi afastado do cargo de desembargador em dezembro de 2020 e retornou ao TJ-BA em março de 2022, após determinação do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Og Fernandes. Na época, o ministro relator destacou não haver notícias nos autos de que a investigação contra o desembargador teria evoluído. Dois meses depois, em maio, ele se aposentou. 

Mandados de busca são cumpridos nesta terça-feira em endereços de novos envolvidos em esquema desvendado pela Faroeste
Fotos: MP-BA

O Ministério Público da Bahia (MP-BA) deflagrou a Operação Mascavado nesta terça-feira (30) em Salvador e cumpre dois mandados de busca e apreensão nas residências de um homem apontado como lobista dentro do esquema criminoso desvendado pela Operação Faroeste e de uma ex-servidora pública do Poder Judiciário baiano.

 

Os mandados foram expedidos pela Vara dos Feitos Relativos a Delitos Praticados por Organização Criminosa da Comarca de Salvador  (Vorcrim). Segundo o MP-BA, os dois alvos são investigados por crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa. 

 

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O Ministério Público destaca que a ação de hoje parte de elementos trazidos pelas investigações da ‘Faroeste’, que desvendou suposto esquema de venda de decisões judiciais na Bahia, quanto à relação entre o lobista, a ex-servidora e um ex-desembargador do Tribunal de Justiça (TJ-BA), investigado pela operação. As investigações indicam que o lobista fazia a negociação para a venda das sentenças favoráveis aos clientes. Já a ex-servidora aparece como beneficiária do comércio ilegal. Ela teria ameaçado denunciar o esquema criminoso caso deixasse de receber parte da propina.

 

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A ação é realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) e pela Polícia Federal, por meio da Delegacia de Combate à Corrupção, Desvio de Recursos Públicos e Crimes Financeiros (Delecor).

Saiba quais advogados foram alvos de operação do Gaeco por fraude e apropriação indébita
Foto: MP-BA

A Operação Data Venia deflagrada nesta quarta-feira (24) pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) teve como alvos dois escritórios de advocacia e seus sócios, que atuam em Salvador. Eles são acusados de atuar por meio de um esquema conhecido como advocacia predatória, que consiste no ajuizamento em massa de ações com pedido semelhantes em face de uma pessoa ou de um grupo específico. 

 

Informações repassadas ao Bahia Notícias indicam que os advogados João Luiz Lima de Oliveira Junior, Antonio Leonardo Souza Rosa, Pedro Francisco Solino e Leonardo Rodrigues Pimentel foram alvos dos mandados de busca e apreensão cumpridos pelo Grupo de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco).

 

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João Luiz e Pedro Francisco são sócios no escritório Solino & Oliveira Advogados Associados, já Antonio Leonardo e Leonardo são sócios no Pimentel & Rosa Advocacia e Consultoria. Os advogados possuem registro ativo e regular na OAB Bahia. 

 

O MP-BA confirma o cumprimento de seis mandados de busca e apreensão na capital, expedidos pela 1ª Vara Criminal Especializada, contra quatro advogados e seus respectivos escritórios, que atuavam de forma independente e autônoma. Os mandados foram cumpridos nos bairros do Horto Florestal, Caminho das Árvores, Graça e Comércio. Atualizada às 12h06

Gaeco cumpre mandados em escritórios de advocacia de Salvador por uso de documentos falsos e apropriação indébita
Foto: MP-BA

Deflagrada na manhã desta quarta-feira (24) pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA), a Operação Data Venia investiga dois escritórios de advocacia e seus sócios acusados de atuar em Salvador por meio de um esquema conhecido como advocacia predatória, que consiste no ajuizamento em massa de ações com pedido semelhantes em face de uma pessoa ou de um grupo específico. 

 

Segundo o MP-BA, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão na capital, expedidos pela 1ª Vara Criminal Especializada, contra quatro advogados e seus respectivos escritórios, que atuavam de forma independente e autônoma. 

 

Também foi determinada a suspensão do exercício da atividade de advocacia dos investigados e a indisponibilidade de ativos na ordem de R$ 309.151,00 de dois escritórios de advocacia e de seus sócios. A operação apreendeu 10 mil dólares em espécie, documentos e celulares. 

 

Intitulada 'Data Venia', a operação, deflagrada pelo Grupo de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco), resulta de procedimento investigatório criminal que apura a prática dos crimes de uso e falsificação de documento particular e apropriação indébita, previstos nos artigos 298, 304 e 168 do Código Penal Brasileiro. Oito promotores de Justiça participaram da operação, com o apoio da Polícia Civil, por meio da Coordenação de Operações e Recursos Especiais (Core) e de seis advogados indicados pela OAB/BA. Os mandados foram cumpridos nos bairros do Horto Florestal, Caminho das Árvores, Graça e Comércio.

 

 

De acordo com levantamento realizado pelo Centro de Inteligência da Justiça Estadual da Bahia (CIJEBA) do Tribunal de Justiça, foram ajuizadas milhares de ações judiciais, sobretudo perante as Varas do Juizado Especial de Defesa do Consumidor, em face de uma mesma instituição bancária, com uso de documentos adulterados.

 

Apenas um dos escritórios ajuizou, ao menos, 2.653 ações contra um único banco, entre os anos de 2020 e 2022, utilizando-se de falsificação e uso de documentos falsos. Durante as investigações, apurou-se que diversas ações judiciais foram propostas sem o completo conhecimento das partes, ou em favor de parte autora já falecida, como se ainda estivesse viva.

Três PMs são presos acusados de integrar grupo de extermínio no Nordeste baiano
Foto: Divulgação / MP-BA

Três policiais militares foram presos na manhã desta quarta-feira (17) acusados de integrarem um grupo de extermínio. As prisões ocorrem no âmbito da Operação Tépis, deflagrada nos municípios de Feira de Santana, Euclides da Cunha, Ribeira do Pombal, Candeal, Cícero Dantas e Cipó.

 

Foto: Divulgação / MP-BA

 

Além dos mandados de prisão temporária, foram cumpridos ainda dez mandados de busca e apreensão em endereços residenciais, comerciais e em unidades policiais localizadas em Ribeira do Pombal e Cipó. A operação ainda apreendeu armas, entre metralhadoras e espingardas,  munição, drogas, além de placas de carros, celulares e documentos.

 

Foto: Divulgação / MP-BA

 

Segundo o MP-BA, os investigados estariam forjando autos de resistência para encobrir execuções de suspeitos de práticas criminosas, principalmente de tráfico de drogas. O nome da operação faz referência a Tépis de Ática, apontado como o primeiro ator da história. As investigações continuam para identificar outros envolvidos, além de delimitar a responsabilidade criminal de cada um dos investigados. O material apreendido será analisado pelo Gaeco, pela Force e pela perícia técnica da Polícia.

 

Foto: Divulgação / MP-BA

 

Além do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco) do MP-BA, participam da operação equipes da Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), por meio da Força Correcional Especial Integrada (Force) da Corregedoria Geral da SSP, e da Corregedoria da Polícia Militar (Correg). Os mandados de prisão e busca e apreensão foram expedidos pela Vara Criminal de Cícero Dantas.

Soldado é alvo de mandado de prisão acusado de matar gerente de mercado no Recôncavo baiano
Foto: Divulgação / Gaeco (MP-BA)

Um soldado da Polícia Militar foi alvo de um mandado de prisão preventiva na manhã desta quarta-feira (27). Diego Kollucha Santos Vasconcelos é acusado pela morte da gerente de mercado Juliana de Jesus Ribeiro. O crime ocorreu no dia 25 de maio de 2023, em Saubara, no Recôncavo.

 

Juliana de Jesus Ribeiro foi morta a tiros / Foto: Reprodução / G1 

 

A operação intitulada “Sangue Frio” foi deflagrada pelo Ministério Público do Estado (MP-BA), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), e pela Secretaria de Segurança Pública, por meio da Força Correicional Especial Integrada da Corregedoria Geral (Force).

 

O PM alvo da operação já está preso no Batalhão de Choque da corporação. Em outubro do ano passado, o soldado foi preso durante a Operação Salobro, que investigou a participação de PMs em milícias na região de Santo Estêvão, no Portal do Sertão. Ainda segundo o MP-BA, o policial teria executado a gerente de mercado “sem lhe dar qualquer chance de defesa”, uma vez que a vítima já estava rendida e costas para o soldado.

 

Foto: Divulgação / Gaeco (MP-BA)

 

Imagens de câmeras de segurança teriam registrado a cena. O MP-BA também afirmou que laudos policiais apontaram que Juliana Ribeiro foi atingida diversas vezes à queima roupa na cabeça, face, tórax, abdômen e braços. Os mandados foram expedidos pela Vara Criminal de Santo Amaro.

 

“As evidências e provas do inquérito policial demonstram que o denunciado planejou, premeditou e executou a ação que culminou na morte de Juliana de Jesus Ribeiro", afirma o Gaeco na denúncia. Trezes dias antes da execução, o denunciado foi flagrado observando a rotina da vítima, percorrendo o mesmo percurso e realizando as mesmas ações que foram feitas na data do homicídio.

 

A investigação apontou que, por volta das 19h30 do dia do crime, Diogo Kollucha e um comparsa, ainda não identificado, renderam a vítima quando ela saía do trabalho, em técnicas semelhantes as de abordagem policial, obrigando-lhe a por as mãos na cabeça e a ficar de costas para eles.

 

Ainda conforme a denúncia, o soldado alterou as placas do veículo utilizado no crime com a finalidade de dificultar a investigação.

PMs acusados de execuções no interior baiano são alvo de operação do MP
Foto: Divulgação / MP-BA

Dois policiais militares acusados de cinco homicídios em Euclides da Cunha, no Nordeste baiano, são alvos da Operação Sertões. A ação foi deflagrada na manhã desta quinta-feira (1°) pelo Ministério Público do Estado (MP-BA), por meio dos Grupos de Atuação Especial Operacional de Segurança Pública (Geosp) e de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).

 

Ao todo, seis mandados de busca e apreensão são cumpridos em Euclides da Cunha e Ribeira do Pombal, na mesma região. Foram apreendidos estojos e armas de fogo, armas brancas, documentos e celulares. Segundo o MP-BA, um homem que não exerce função pública também é alvo da operação.

 

Foto: Divulgação / MP-BA

 

Os homicídios atribuídos aos policiais ocorreram nos dias 22 de junho de 2019, 30 de dezembro de 2021 , 27 de julho de 2023, além de duas mortes no 21 de junho de 2019, com características de execuções sumárias. Todo o material apreendido vai ser analisado pelos promotores de Justiça.

 

Os mandados foram autorizados pela Vara Criminal da Comarca de Euclides da Cunha. Auxiliaram na operação agentes do 5º Batalhão da Polícia Militar de Euclides da Cunha e da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe Nordeste) de Ribeira do Pombal.

 

Também foi alvo da operação um homem que não exerce função pública. 

MP investiga mais de 60 policiais de 16 cidades baianas por envolvimento com milícia
Foto: Divulgação / MP-BA

Em pouco mais de três anos, 67 policiais foram alvos do Grupo Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) do Ministério Público da Bahia (MP-BA) em operações por integrar milícias ou grupos de extermínio. 

 

Segundo levantamento feito pelo O Globo junto ao MP-BA, as quadrilhas de agentes de segurança estão espalhadas por 16 cidades de Norte a Sul do estado, do interior à Região Metropolitana de Salvador, e dominam desde grandes municípios a pequenos povoados em áreas rurais. São elas: Acajutiba, Água Fria, Barreiras, Camaçari, Cansanção, Feira de Santana, Inahmpube, Itabuna, Juazeiro, Lamarão, Paulo Afonso, Piatã, Santaluz, Santa Maria da Vitória, Santo Estevão e Valente. 

 

O cenário é alarmante. Conforme a apuração, o número de policiais acusados de integrar milícias explodiu em 2023: foram 23 agentes alvos em sete operações diferentes – número maior do que a soma dos dois anos anteriores. 

 

O aumento coincide com a escalada de mortes em operações da polícia baiana nos últimos anos. Dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública confirmam que de 2019 a 2022, homicídios decorrentes de ações policiais passaram de 773 para 1.464 na Bahia. 

 

CASOS

Em abril de 2021, o mototaxista Alex Cirino foi interceptado em um sinal de trânsito na cidade de Paulo Afonso. Suspeitos que ocupavam uma Amarok, autores da abordagem, desceram do veículo e colocaram Cirino à força na caminhonete (lembre aqui).

 

Para o MP-BA, o mototaxista foi sequestrado e morto por uma milícia formada por PMs do batalhão da cidade. Ele era a principal testemunha de acusação de um processo contra a quadrilha. Atualmente, um capitão e um soldado respondem pelo assassinato e pela ocultação de cadáver do mototaxista. Outros 14 policiais do batalhão da cidade respondem por crimes relacionados à atuação da milícia.

 

No caso de Paulo Afonso, a investigação revelou também que homicídios cometidos em operações do batalhão local eram, na verdade, ações de extermínio da milícia (saiba mais).

 

Em agosto do ano passado, a Justiça determinou que quatro policiais militares e um policial civil fossem afastados por integrarem uma quadrilha suspeita de mais de uma dezena de homicídios nos municípios de Santaluz, Valente e Cansanção. 

 

No começo do mês de dezembro, o Gaeco e a Polícia Federal deflagraram operação contra uma das milícias mais antigas do estado, que atua há quase 20 anos em Feira de Santana. A investigação aponta que o chefe do grupo é o deputado estadual Binho Galinha. Três PMs foram presos, acusados de serem o braço armado do político.

 

Outras investigações mostram que empresas de segurança são usadas como fachada para a ação de milícias de policiais no estado. A exemplo de Piatã, onde o grupo paramilitar local passou a assaltar comerciantes para forçá-los a contratar os serviços de segurança particular da empresa do chefe da milícia, um sargento da PM. Quem não paga ao grupo, tem seu comércio roubado. 

 

Já em Santa Maria da Vitória, um investigador da Polícia Civil é réu sob a acusação de formar uma milícia com funcionários de sua firma de vigilância. Conforme investigação, em junho de 2022, o investigador Marcelo Gonçalo Dantas e seus capangas passaram a ameaçar moradores de uma comunidade tradicional e um mês depois, mais de dez homens armados e com rostos cobertos com toucas entraram na região dando tiros para o alto e atearam fogo nas casas, onde havia até idosos.

 

Ao O Globo, a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) destacou que o órgão criado pelo governo para investigar policiais realizou, em 2023, 19 operações, em que 108 pessoas foram alvos de mandados de prisão ou de busca e apreensão.

Agente de presídio de segurança máxima na Bahia é preso em operação; suspeito facilitava entrada de celulares
Foto: Divulgação / MP-BA

Um agente penitenciário do presídio de segurança máxima em Serrinha, na região sisaleira, foi preso em flagrante nesta quinta-feira (21). O fato ocorreu durante operação liderada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Estado (MP-BA). Quatro mandados de busca e apreensão foram cumpridos na casa do agente e em celas do presídio.

 

Foto: Divulgação / MP-BA

 

Na residência do funcionário do presídio foram encontrados celulares, arma de droga. Nas investigações, o MP-BA identificou que o suspeito negociava regularmente com os detentos a entrada dos aparelhos telefônicos e carregadores, além de passar informações sensíveis aos internos, inclusive sobre a rotina de fiscalizações.

 

A apuração também aponta indícios de que o agente penitenciário fazia transação ilegal de aras para a facção criminosa local comandada por um dos presos.

 

Os alvos da operação são investigados por crimes de favorecimento e corrupção passiva, no caso do agente, corrupção ativa, quanto aos detentos, e todos por associação criminosa e lavagem de dinheiro.

 

Foto: Divulgação / MP-BA

 

Atuam em apoio ao Gaeco, o Grupo Especial de Execução Penal (Gaep) e a 1ª Promotoria de Justiça de Serrinha. , cumpriu quatro mandados de busca e apreensão nas residências do agente e em celas da unidade prisional. 

Presidente da Ampeb elogia o Gaeco e afirma que as forças de segurança estão trabalhando de forma integrada para conter a violência no Estado
Foto: Camila São José / Bahia Notícias

Durante a abertura do XXV Congresso Nacional do Ministério Público, com o tema “Ministério Público e Resolutividade na Era das Tecnologias 5.0”, nesta quarta-feira (8), no Centro de Convenções de Salvador, o presidente da Associação do Ministério Público da Bahia (Ampeb), Marcelo Miranda, afirmou que a Bahia vem sendo “paquerada” há algum tempo para sediar um evento deste porte. Ele classificou como “coragem” o desafio de trazer para a capital baiana um evento como este, que atraiu personalidades e representantes de diversas entidades de todo o Brasil.  

 

“Desde 2007, aqui não tinha [um evento] desta importância. Neste momento de pós-pandemia, no momento onde o Ministério Público busca se reinventar, busca descobrir novos caminhos no âmbito tecnológico, especialmente, para que a gente se aproxime cada vez mais da comunidade”, destacou. 

 

Em entrevista ao Bahia Notícias, o promotor de justiça também falou sobre o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco) que, na visão dele, tem tido papel fundamental no combate à violência no Estado.  

 

“Na verdade, as forças de segurança e o Ministério Público também têm uma participação forte nisso, cada qual tem o seu papel, e o papel do Ministério Público é colaborar com as investigações. Investigações mais sensíveis, que acontecem, são feitas pelo Ministério Público de uma forma silenciosa, de uma forma discreta, mas de uma forma muito eficiente. E o Gaeco é modelo no Brasil de forma de investigação, de ações criminosas praticadas especialmente por organizações criminosas onde temos também lavagem de dinheiro, tudo isso é feito de uma forma muito eficiente pelo Ministério Público, especialmente pelo Gaeco, aqui na Bahia e em todo o Brasil”, frisou. 

 

Ainda de acordo com o presidente da Ampeb, o cenário da segurança pública na Bahia, embora seja “muito difícil, só não está pior porque as forças de segurança estão unidas”. Para Marcelo Miranda, quando você tem “a Polícia Militar muito próxima da Polícia Civil, do Ministério Público e do judiciário, todos trabalhando e dando o seu melhor para o controle da segurança pública, que não é um problema local, é um problema de âmbito nacional e que vira e mexe, eles [os criminosos] estão se movimentando pelos estados, aqui na Bahia estão encontrando resistência e, por conta disso, algumas críticas surgem, mas o trabalho investigativo, que é o mais importante, não só aquele trabalho de confronto, está sendo feito aqui com bastante precisão, com muita relevância pelo Gaeco em especial”, pontuou. 

 

RESOLUÇÃO DO CNJ

 

Sobre a resolução aprovada, no mês passado, pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que equipara direitos e deveres, a exemplo de auxílios pagos, além dos salários, de juízes e integrantes do Ministério Público, Marcelo Miranda explicou que tanto essa resolução do CNJ, quanto a resolução que existe em paralelo no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) apenas explicita o que está dito, de forma clara, na Constituição. “No que couber à magistratura, cabe também ao Ministério Público. Então, todos têm que trabalhar com a sua independência, com a sua seriedade e todos têm as suas prerrogativas e garantias também bem definidas e bem claras”, finalizou.  

Lideranças do PCC na Bahia são alvos de operação nesta terça
Foto: Reprodução / Blog do Anderson

Quatro mandados de busca e apreensão foram cumpridos na cidade de Planalto, no Sudoeste baiano, nesta terça-feira (12), contra integrantes da facção criminosa conhecida como PCC. Os mandados fazem parte da nova fase da Operação Shark, deflagrada pelo Ministério Público do Estado (MP-BA), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado e às Organizações Criminosas (Gaeco).

 

Segundo o MP-BA, a primeira etapa da operação, que apura diversos crimes, como lavagem de dinheiro, foi concluída em setembro de 2020. Os investigadores estimam que a cúpula da facção movimenta mais de R$ 100 milhões por ano. A quantia seria decorrente, sobretudo, do tráfico de drogas e da arrecadação de valores dos integrantes, tudo com rigoroso controle em planilhas. Oito promotores de Justiça trabalharam na denúncia.

 

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Em julho deste ano, um dos alvos da operação foi preso em um resort de luxo em Pernambuco. O acusado ocupava uma das mais altas posições nos escalões da facção, ficando a cargo de gerenciar parte do tráfico de drogas do exterior para o Brasil.

 

O homem também atuava em esquemas para lavagem de dinheiro. Com o denunciado, as autoridades apreenderam documentos de identificação falsos, cartões de crédito e celulares.

Operação prende quatro por furto de fertilizantes em porto na Bahia
Foto: Divulgação / Polícia Federal

Uma operação conjunta deflagrada na manhã desta quarta-feira (16) cumpre quatro manados de prisão temporária e outros quatro de busca e apreensão em Candeias, na Região Metropolitana de Salvador (RMS). Os alvos são suspeitos de integrar uma quadrilha especializada no furto de insumos agrícolas no Porto de Aratu, que fica na Baía de Todos-os-Santos.

 

Denominada de Aratu, a operação também ordenou o bloqueio de mais de R$ 11 mil nas contas bancárias dos investigados. A apuração do caso começou em 29 de junho do ano passado. Na ocasião, foi informado o furto de 5,5 toneladas de fertilizantes KCL dentro do Porto de Aratu.

 

No curso da investigação, os agentes chegaram até os investigados. Ainda segundo a Polícia Federal (PF), um dos envolvidos já foi preso pela corporação em 2015 e seguia cometendo crimes contra o patrimônio há alguns anos.

 

Além da PF, a operação tem a participação do Grupo de Pronta Intervenção da Polícia Federal (GPI), do GAECO - Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público Estadual e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), da Polícia Civil.

 

A investigação segue para apuração de eventuais outros envolvidos. Se condenados pelos crimes cometidos, os investigados podem pegar penas que, somadas, podem ultrapassar 11 anos de reclusão.

Saiba quem é o lobista alvo de mandado em operação desdobramento da Faroeste
Foto: MP-BA

A Operação Mascavado, deflagrada nesta terça-feira (30) pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) e pela Polícia Federal, cumpriu mandado de busca e apreensão contra Anderson Campos Gama, apontado como lobista dentro do esquema criminoso desvendado pela Operação Faroeste. A identidade foi confirmada em informação repassada ao Bahia Notícias. 

 

 

Segundo investigação do MP-BA, Anderson atuava como lobista para o desembargador do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), Ivanilton Santos da Silva. As investigações indicam que o lobista fazia a negociação para a venda das sentenças favoráveis aos clientes.

 

A operação de hoje parte de elementos trazidos pelas investigações da Faroeste, que desvendou suposto esquema de venda de decisões judiciais na Bahia, quanto à relação entre o lobista, a ex-servidora do tribunal, Ione Cristina Sampaio Righi, e o desembargador aposentado, investigado pela operação. 

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

Capitão Alden

"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia

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O presidente do Partido Verde (PV) na Bahia, Ivanilson Gomes, é o entrevistado do Projeto Prisma na próxima segunda-feira (4). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h, com apresentação de Fernando Duarte.

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