Artigos
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Multimídia
Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”
Entrevistas
Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
fentanil
Um bebê de nove meses morreu nos Estados Unidos após ingerir uma mamadeira contendo fentanil, um opioide sintético, administrado pela mãe, uma adolescente de 17 anos. A polícia foi chamada no final de junho para socorrer o bebê, que estava sem sinais vitais.
Segundo informações da ABC News, a jovem admitiu ter colocado o fentanil na mamadeira, pensando que era cocaína e com a intenção de fazer a criança dormir.
O xerife local revelou que a quantidade de fentanil no corpo do bebê era dez vezes maior do que seria letal para uma pessoa. A adolescente foi presa por homicídio qualificado e posse de substância controlada.
O fentanil é usado exclusivamente como anestésico em ambientes hospitalares, sendo cerca de 100 vezes mais potente que a morfina.
Preocupados com o processo de investigação sobre a morte de Prince, fãs do músico enviaram uma petição ao escritório da Procuradoria-Geral dos Estados Unidos para exigir que o inquérito seja continuado. Cerca de seis mil pessoas assinaram o documento.
Segundo informações do portal Rolling Stone Brasil, os fãs apontam que o caso não pode ser arquivado sem que novas respostas apareçam. Uma das organizadoras, Nicole Welage, destaca a necessidade de punir o responsável por vender o fentanil, opiáceo utilizado contra dores que resultou na overdose de Prince.
O músico americano morreu em abril de 2016. De acordo com a publicação, procuradores responsáveis pelo caso afirmaram que não há provas suficientes para caracterizar uma ação federal. Diante disso, eles se negaram a comentar a petição.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.