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A Federação Nacional dos Policiais Federais (FENAPEF) emitiu nota após o Governo Federal assinar, na última quinta-feira (28), acordo para reajustar os salários da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O aumento pode superar os 20% até maio de 2026. No entanto, os representantes das carreiras da PF e da PRF seguem cobrando uma reestruturação dos cargos e a nova medida apenas aumentou o "fosso salarial" entre os servidores.
"Lamentavelmente, o governo ignorou a proposta feita por todas as entidades dos servidores da Polícia Federal, chancelada pelo Diretor-geral da PF e pelo Ministro da Justiça, na qual constava uma diminuição do fosso salarial então existente entre os cargos, sem esquecer da justa e necessária reestruturação dos servidores administrativos", diz um trecho da nota.
Segundo o Ministério da Gestão e Inovação responsável pela assinatura do acordo informou que as negociações envolveram os sindicatos, membros do governo, incluindo o apoio do ministro da Justiça, Flávio Dino. Os índices serão reajustados em três parcelas, sendo o primeiro pagamento feito em agosto de 2024 e os outros dois em maio de 2025 e 2026. Delegados e peritos de classe especial da PF terão um reajuste melhor, de quase 23%, totalizando um salário de R$ 41.350, R$ 300 abaixo do atual teto do funcionalismo público.
"Em que pese todo o esforço das entidades na tentativa de inclusão dos servidores administrativos, este se mostrou em vão, vez que os valorosos colegas foram empurrados deliberadamente para o grupo geral dos distintos servidores do Poder Executivo que amargarão um reajuste ínfimo até o ano de 2026", destacou a FENAPEF no comunicado. "Por fim, reiteramos o nosso compromisso inabalável de luta pela melhoria das condições de trabalho dos servidores ativos e de remuneração e benefícios aos servidores da Polícia Federal, ativos e aposentados, mantendo aberto todos os canais de diálogo com o governo, Congresso Nacional e Direção-Geral da Polícia Federal", finalizou.
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Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Recebi notícias de que Alcolumbre estava chateado comigo ou rompido comigo. Confesso que não sei o motivo. Sempre tentei colaborar com ele. Nesse episódio agora do Messias, houve uma chateação, mas foi uma escolha do presidente [Lula]. Eu nunca faltei com a verdade nem com o Rodrigo Pacheco, nem com Davi".
Disse o senador Jaques Wagner (PT) ao comentar sua relação com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União). Em entrevista à GloboNews, Wagner afirmou que soube que o senador estaria “chateado” com ele, mas disse desconhecer as razões.