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feira de cachorro
O deputado estadual de São Paulo Rafael Saraiva (União Brasil) diz ter sido alvo de ataques físicos e verbais ao fiscalizar uma feira de venda de cachorros de raça na manhã deste domingo (21), em São Paulo. O caso aconteceu nas avenidas Gastão Vidigal e Jacu Pêssego, em áreas abertas e públicas
.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), sancionou um projeto de lei que proíbe a exposição de cães e gatos em espaços de rua e a venda de animais antes dos quatro meses de vida. Além disso, a legislação condiciona a comercialização dos bichos domésticos à castração e vacinação.
As informações são do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
Confira o momento das agressões:
]Rafael Saraiva foi até as feiras livres acompanhado de duas médicas veterinárias e da Polícia Civil de São Paulo. Durante a ação, mais de 50 animais de raça foram apreendidos e os donos dos canis clandestinos se revoltaram com o caso.
Segundo o deputado estadual, no momento em que ele colocava uma caixa de transporte no carro, uma mulher passou a agredi-lo.
“Quando eles viram que tinha a possibilidade de serem presos em flagrante, sim, e perder os animais. Eles estavam negociando até o último minuto. E quando os animais passaram a entrar no nosso carro, por ordem da polícia, e não no carro deles, se descontrolaram. Ela [moça suspeita da agressão] começou a xingar, eu continuei, ela quebrou a caixa e com o pedaço da caixa começou a me bater”, disse Rafael Saraiva.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).