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fazenda de cafe
Onze trabalhadores rurais que atuavam em uma fazenda de Ituaçu, no Sudoeste baiano, foram resgatados de uma situação análoga a trabalho escravo. As 11 pessoas – oriundas de Caetanos, na mesma região – trabalhavam em uma colheita de café e viviam em alojamento precário e expostos a riscos de acidentes e doenças na Fazenda, identificada como Ouro Preto.
A ação que resultou no resgate dos trabalhadores envolveu auditores-fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego, uma procuradora do Ministério Público do Trabalho (MPT) e agentes da Polícia Federal (PF). Segundo o MPT, os trabalhadores não tinham equipamentos de proteção coletiva e individual, como luvas e botas e alguns usavam sandálias para se locomover pela plantação.

Foto: Reprodução / TV Sudoeste
Quando a equipe chegou na fazenda, quatro dos trabalhadores não estavam mais na fazenda. Eles e os outros sete devem receber seguro-desemprego especial para vítimas do trabalho escravo. O MPT também informou que os trabalhadores vão receber as verbas rescisórias, e o órgão negocia com o dono da fazenda a assinatura de um termo de ajuste de conduta [TAC].
O documento será a garantia de que o empregador não usará mais mão de obra análoga a de escravos, sob pena de pagamento de multas. Caso não haja um acordo para assinatura do TAC, o MPT poderá mover uma ação civil pública na Justiça do Trabalho contra o responsável pela propriedade.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Flávio Bolsonaro
"Uma parte da imprensa, que já tem má vontade com a gente e adora defender traficante de drogas, inventa que eu estou defendendo que se taque bombas na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. Eu fico revoltado com essa defesa de traficantes, porque eu sei que é o dinheiro desses caras que é usado para comprar a pistola que vão apontar para a nossa cabeça no sinal de trânsito para ser assaltado no Rio de Janeiro".
Disse o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) ao reagir às críticas recebidas após publicar, na véspera, uma mensagem no X (antigo Twitter) sugerindo que os Estados Unidos realizassem ataques a barcos de traficantes no Rio de Janeiro.