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Após anunciar, em outubro, que daria uma pausa em sua carreira em 2021, Ryan Reynolds revelou recentemente qual motivo o levou a optar por se afastar da indústria cinematográfica por um período.
“Estou apenas tentando criar um pouco mais de espaço para minha família e tempo com eles. Você sabe, você realmente não consegue esse tempo de volta”, disse o ator, em entrevista ao The Hollywood Reporter.
A quantidade de projetos nos quais Reynolds se envolveu recentemente justificam a exaustão e a necessidade da pausa para investir na vida pessoal. Somente neste ano ele participou dos filmes “Dupla Explosiva 2: E a Primeira-Dama do Crime” e “Free Guy: Assumindo o Controle”; da série “Corner Gas Animated” e do curta-metragem “Deadpool's Maximum Reactions: Korg and Deadpool”.
Como se não bastasse, Ryan Reynolds acabou de filmar o filme “Spirited”, cuja estreia está prevista para 2022.
Caminhando para completar 35 anos de carreira na música em 2022, com passagens pelas bandas Papa Léguas e Banda Mel, a cantora baiana Márcia Short lança, neste domingo (11), um novo projeto audiovisual, intitulado “Papo de Arte Negra”. Neste mesmo dia, às 18h, a artista realiza um bate-papo ao vivo sobre a produção, em seu perfil no Instagram, antes do lançamento do primeiro episódio. Classificada pela artista como um “passeio” por sua longa trajetória e suas “formas de existir”, a série terá seis episódios lançados no Youtube e conta com a participação do amigo e parceiro Lazzo Matumbi.
“A websérie é uma parceria com Urânia Munzanzu, uma cineasta negra, atenta a essas pautas. Ao longo de um coletivo que nós formamos, discorrendo sobre esses temas, ela teve a ideia de inscrever o projeto no Programa Aldir Blanc Bahia”, conta Márcia, sobre como nasceu a iniciativa que, a partir de relatos pessoais da cantora, colocará em pauta questionamentos muito presentes em sua tragetória como a luta por igualdade e oportunidades para os artistas negros, sobretudo na Bahia.
De antemão, ela esclarece que as reivindicações e todo o discurso por trás do projeto não se tratam de “queixas”, mas de “reparação” e ocupação de espaços. “É sobre uma realidade que a gente vem ensaiando há anos e que agora os artistas negros precisam avançar nessa direção”, pontua Márcia, admitindo ser uma missão “espinhosa”, por envolver questões que “atravessam a alma” e paralisam.
“Porque o racismo é isso, é uma estrutura que tem como objetivo silenciar, paralisar, bloquear, então discorrer sobre esses temas não é fácil. Mas a gente precisa contar nossa história e avançar pra essa conquista, para que nós e os que venham depois tenham histórias mais leves pra contar”, pondera.
A websérie remonta história de Márcia Short, desde a infância, e lembra passagens importantes na trajetória da cantora, como a passagem pelo Carnaval, as novas influências e a carreira solo | Foto: Madson Silva / Divulgação
A WEBSÉRIE
Lançados diariamente até 16 de julho, os seis episódios de “Papo de Arte Negra com Márcia Short” são classificados pela artista como uma “história contada e cantada” sobre seus mais de 30 anos de trajetória na música e as agruras do “fazer artístico de uma mulher preta”.
Uma das dificuldades citadas por ela é um imbróglio que se arrasta na Justiça há décadas (saiba mais). “Há 28 anos - que é o tempo que tem que eu saí da Banda Mel e que costumo dizer que eu disse 'não' a um sistema que me agredia muito -, chegou uma hora que eu não tinha mais nada pra fazer alí. E quando eu saio, tentando pegar o resultado daquele trabalho e trazer pra minha vida, são vários nãos desde então”, relata a cantora. “É muita resistência. É você dizer não a um sistema e ele dizer, ‘então você não vai viver sem mim’”, denuncia Márcia.
A websérie abordará ainda um pouco da história do Carnaval, onde a trajetória profissional da cantora teve início, até a guinada, em carreira solo. “A gente fala dessa relação com os compositore e com essa vertente da música menos voltada para o entretenimento, que é o que Saul Barbosa trouxe pra minha vida, como Roberto Mendes, Lazzo, Jorge Portugal, Vevé Calazans, Gerônimo, Jota Veloso... São compositores que vêm fomentando esse movimento de eu me afirmar enquanto cantora, enquanto intérprete”, conta Márcia Short. “É um passeio por esses mais de 30 anos de carreira e essas formas de existir. Como é que eu cheguei até aqui”, resume.
Um dos destaques é o episódio com participação de Lazzo Matumbi. “É o mais longo, impossível não ser, né? (risos). A gente fala sobre esse racismo estrutural, sobre essa negação, o preconceito histórico com o artista negro da Bahia, que produz a música da Bahia, e também as suas formas de resistência”, revela a artista.
Além do papo sério sobre os temas citados anteriormente, no encontro cabe também saudosismo e muita música. “A gente canta, fala de como a gente se conheceu lá no Engenho Velho de Brotas. É uma parte que fala do começo da minha carreira, da relação dele com a música, comigo, e essa visão que a gente tem daqui do nosso ponto. De como é que as coisas estão. E a gente vê como as histórias se costuram, da necessidade da gente estar junto para resistir”, explica.
O público poderá conferir ainda passagens sobre a infância de Márcia Short, declarações sobre suas influências musicais e o resultado de tudo isso hoje, além de suas perspectivas para o futuro, almejando um ambiente de “mais igualdade, justiça social, autonomia e de devolutiva financeira justa”. Questionada sobre a crença em um amanhã mais otimista, ela respondeu com pragmatismo: “Tenho uma perspectiva de muita luta, e a gente não entra em luta pensando em perder. Então, há sim positividade nessa perspectiva, mas consciente de que a gente vai ter que ir pra cima”.
“Papo de Arte Negra" tem apresentação e produção executiva da própria Márcia Short; produção, roteiro e direção de Plínio Gomes; direção artística de Gil Alves e direção de fotografia de Gabriel Teixeira.
O episódio mais longo tem a participação do amigo Lazzo | Foto: Caio Lírio
PANDEMIA, O VIRTUAL E AS OPORTUNIDADES
Depois do sobressalto com a chegada da pandemia, que também lhe paralisou em um primeiro momento, a websérie é mais um dos projetos virtuais desenvolvidos por Márcia Short no período. "Eu cresci muito. Passando o susto, o impacto, tive a oportunidade por exemplo de trabalhar com o audiovisual, que é apaixonante, é um mundo novo pra mim. Então, as lives e todo este momento, dentro da realidade do artista alternativo, independente, vem sobretudo pra gente ter um registro de todas essas coisas que a gente vem dizendo e projetos que estavam adormecidos, sem oportunidades”, avalia a cantora, que diz acreditar que o virtual veio para ficar.
Dentro desta proposta, ela cita algumas iniciativas realizadas em ambiente virtual e aponta para possibilidades futuras. “Na hora que tudo aconteceu eu não tive cabeça pra criar nada, então eu refiz alguns projetos, eu pude fazer o registro bonito do ‘Sapoti’, que é um projeto que eu estreei em 2013”, lembra Márcia, sobre o show em homenagem a Angela Maria. Outra iniciativa da artista foi a live "O amor e criação”, compilação da obra de Saul Barbosa, com vários compositores da terra, “trazendo para os dias de hoje a obra de Vevé [Calazans] - já falecido -, e músicas de Jaime [Sodré] e de Jorge Portugal”.
Segundo Márcia, estes trabalhos possibilitaram o registro “para que quando tudo isso passe, a gente, nesse avanço de ocupação de espaço, possa apresentar esses shows nos teatros, no presencial, e ampliar nossas oportunidades”. A cantora destaca ainda que o momento é de se articular em ações pensadas, para que as conquistas permaneçam. “Porque pra gente é sempre muito difícil, muito suado obter apoio, fazer um disco, um audiovisual. Agora a gente teve oportunidade, estabelecendo parcerias com profissionais de vários segmentos”, reforça.
Completando 35 anos de carreira em 2022, Márcia pretende gravar um novo disco para marcar a data | Foto: Madson Silva / Divulgação
NOVOS PROJETOS
Embalada pelo que já foi possível materializar, mesmo em uma conjuntura crítica, Márcia Short revela que planeja os próximos passos para o pós-pandemia. “Eu já estou cheia de ideias. Agora que a gente sai desse primeiro momento e já começa a aparecer lá no fim do túnel o planejamento de uma retomada - embora nesse ritmo de vacinação e com tanta coisa que está acontecendo em torno dessa vacina -, a gente tem que botar o joelho no chão mesmo e pedir que tudo ocorra como está previsto”, diz a artista, que em 2022 pretende lançar um novo trabalho, para marcar o aniversário de 35 anos de carreira e de resistência. “Quero sair em captação disso, continuar trabalhando com os projetos, com os editais, e em busca dessas oportunidades, pra que a gente possa realizar. Planejamento para realização”, detalha.
Para os projetos atuais e futuros, seus e de outros colegas, a cantora faz um apelo para que o público seja parceiro e valorize o trabalho. “Hoje é fundamental esse apoio ao artista. Sempre foi, e hoje se faz ainda mais. Então, as pessoas que têm acesso ao Bahia Notícias são pessoas que estão transitando pela internet, então peço que elas fortaleçam os projetos, que vão nas páginas desses artistas, curtam, sigam, vão lá no Youtube, acompanhem, não custa nada. Vai lá e se inscreve, porque essa é a moeda, essa é a maneira que a gente tem de incentivar, de construir, de fomentar, impulsionar essas carreiras”, insiste Márcia. “Essa é a moeda, essa é a maneira que a gente tem de incentivar, de construir, de fomentar, impulsionar essas carreiras. Não adianta ler e dizer ‘poxa, isso é verdade, que injusto’. Não é sobre isso, é sobre caminhar pra reverter esse quadro. E essa ferramenta nos ajuda muito, então, vão lá, curtam, compartilhem, participem, propaguem”, conclui.
Por meio de um tweet, publicado na tarde desta terça-feira (5), o administrador da Nasa, Jim Bridenstine, confirmou a existência de um projeto que levará o astro do cinema, Tom Cruise, para o espaço. O artista americano pretende ser o primeiro responsável na história a estrelar e gravar um filme na gravidade zero.
“A Nasa está animada para trabalhar com Tom Cruise em um filme a bordo da Estação Espacial Internacional. Nós precisamos que a mídia popular inspire uma nova geração de engenheiros e cientistas para tornar os planos ambiciosos da Nasa realidade”, publicou Jim, segundo tradução do portal Omelete.
Foi cogitado, anteriormente, que dono da SpaceX, Elon Musk, também estaria em parceria com Cruise para a concretização do feito (relembre aqui). As novas informações, no entanto, não confirmam a participação do bilionário. Outro esclarecimento feito é de que o longa não fará parte da franquia “Missão: Impossível”.
NASA is excited to work with @TomCruise on a film aboard the @Space_Station! We need popular media to inspire a new generation of engineers and scientists to make @NASA’s ambitious plans a reality. pic.twitter.com/CaPwfXtfUv
— Jim Bridenstine (@JimBridenstine) May 5, 2020
Em parceria com a Nasa, agência espacial americana, o ator Tom Cruise e o bilionário dono da SpaceX, Elon Musk, querem se tornar os primeiros responsáveis pela gravação de um longa-metragem diretamente do espaço. De acordo com o portal F5, com base em informações divulgadas pelo site Page Six, o projeto será de ação e aventura.
Ainda em fase inicial, o ambicioso projeto não possui, até o momento, algum estúdio interessado em dar prosseguimento a ideia. Cruise, por sua vez, também vem priorizando a produção do sétimo filme da franquia “Missão: Impossível”. O longa, que vinha sendo filmado em Veneza, na Itália, teve as gravações suspensas por conta do agravamento da pandemia do novo coronavírus na região.
O Planetário Itinerante Bolha do Céu promove, até o dia 10 de janeiro de 2020, sessões de cinema imersivo, com ingressos no valor de R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia), em Ilhéus. Instalado na Praça da Catedral de São Sebastião, o equipamento funciona de terça a domingo, das 18h30 às 21h30, com exibições a cada meia-hora. É permitida a entrada de pessoas a partir dos três anos de idade.
O planetário é uma Cúpula inflável que comporta equipamentos de projeção e som portáteis, com capacidade para até 30 pessoas por sessão. Através da tecnologia, os visitantes podem viajar pelo Cosmos experimentando uma profunda imersão.
Cada sessão tem 15 minutos e apresenta temas ligados à astronomia, com o objetivo de explicar, de forma didática, as principais teorias do universo e descobertas científicas ligadas ao espaço. No local também são exibidas produções ilheenses para fulldome feitas pela equipe do projeto de Extensão UESC 3D em conjunto com o Observatório Astronômico da UESC.
Além da Bolha do Céu, os participantes poderão fazer ainda uma viagem à lua, através dos óculos de realidade virtual, que simulam a viagem do Apollo 11. Durante a experiência, que dura cinco minutos e custa R$ 5, o público poderá ver a estação espacial, a nave e até as crateras da lua.
Situado no bairro de Nazaré, em Salvador, o “Avatar Studio de Artes”, espaço voltado para as mais variadas linguagens artísticas, será aberto oficialmente no dia 7 de julho com uma demonstração das atividades que serão desenvolvidas no local. A programação de abertura terá início às 14h com apresentação do espetáculo “Baianidades”, que narra de forma cômica e descontraída o encontro de quatro personagens em um ponto de ônibus, que discutem temas como preconceito, discriminação e racismo. Na sequência, será realizado um “aulão” com toda a equipe de oficineiros, que irão mesclar exercícios teatrais, músicas e coreografias. Para finalizar os trabalhos, às 16h, haverá contação de histórias e um bate papo com a escritora infantil Renata Fernandes. “O Avatar Studio de Artes chega com o objetivo de proporcionar ao público oficinas extensivas de teatro, canto, violão e dança, apresentações teatrais, contação de histórias, bate papo com escritores e lançamentos de livros, além de funcionar como escritório para agendamento de apresentações e oficinas”, diz Sérgio Mício, arte-educador e idealizador do espaço.
SERVIÇO
O QUE: Abertura da mostra "Vidas, Amores, Desejos e outras ilusões do Século XXI”, com ilustrações de Esteban Vivaldi
QUANDO: 2 de dezembro, sexta-feira, 19h
ONDE: Casa 149, Rio Vermelho
QUANTO: Entrada Franca
Desenvolvedor da vitrola, o engenheiro Kevin Carrico enfrentou obstáculos conhecidos por científicos que já tentaram a façanha, como a turbulência. Mas, além disso, Carrico precisou lidar com o ponto de fusão de um vinil que ameaçaria "distorcer fisicamente" o objeto durante o trajeto. Para evitar o dano, "A Glorious Down" foi prensado em um vinil de ouro de 12 polegadas. "Nosso objetivo principal, da concepção ao complemento deste projeto, era injetar imaginação e inspiração à linguagem diária da música e dos amantes de vinil", explicou Jack White em comunicado. "Combinar nossos impulsivos criativos com os de descoberta e ciência é nossa paixão e, mesmo sua escala do que trabalhamos aqui, foi estimulante decidir fazer algo nunca feito anteriormente e trabalhar até isso ser completo", acrescentou. De acordo com a publicação, a gravação reproduzida na viagem ao espaço foi uma versão masterizada e prensada no vinil.
Obra reproduz a cidade de Salvador, com destaque para pontos turísticos | Foto: Reprodução / Facebook
“O que preciso na realidade é mostrar que ela [a maquete] existe e que tem que ser atualizada, dar manutenção. Tem que ter limpeza semanal, para você ter uma ideia, ela é lúdica, tem o metrô funcionando, a estação do subúrbio funcionando. O problema agora é que parou tudo isso, porque depois de perder o investidor, não tive recursos p dar continuidade”, explica Chico di Assis, que teme a possibilidade de perder o trabalho artístico. “Ela está lá porque é benéfico para o aeroporto e não está incomodando agora. Mas sei que a qualquer momento vão dizer que não vai ter espaço. Se disserem que amanhã é para tirar, eu vou ter que tirar e jogar no lixo, porque não tenho para onde levar”, afirma o artista, que estima a necessidade de um investimento em torno de R$ 180 mil para deslocar a obra a outro local, além de fazer as atualizações, que levariam cerca de dois ou três meses. Ele pretende ainda refazer algumas partes da maquete e reorganizá-la de forma que possa facilitar o transporte. “Quero deixar de uma forma que se alguém quiser levar para um evento eu desmonto em dois dias e monto em outro lugar. Hoje ela não é programada para isso. Quero uma peça viva, que todo baiano e turista possa ver”.
Para o diretor-geral do Teatro, Moacyr Gramacho, a requalificação do espaço valoriza as produções, além de dar mais conforto ao público e melhorar o trabalho de assistência técnica. "Preservamos a alma e o espírito da Concha. A arquibancada e o 'diamante', como é chamada a estrutura do palco, são estruturas da década de 50 – tombadas nacionalmente como arquitetura moderna – e foram preservadas, mas o entorno mudou muito e um dos maiores investimentos foi em tecnologia", ressalta o diretor.
A reinauguração da Concha está porevista para maio | Foto: Amanda Oliveira / Divulgação
Entre os destaques da reforma, está a cobertura do palco, antes feita de lona, que foi substituída por uma passarela técnica. "A passarela cumpre um papel importante do complexo, que é a formação e qualificação profissional. Isso porque, além de controlar a mecânica do espetáculo, o espaço também funcionará como salas de aula durante o dia e também nos shows. Será possível ver os profissionais trabalhando e estudantes assistindo aulas ao mesmo tempo", revela o diretor. Com a expectativa de reduzir os custos da estrutura para o Estado, o estacionamento terá 320 vagas.
Anda em conversa com a MTV, Grohl fala sobre seu novo documentário, que recorda a história do estúdio “Sound City”, e confirmou que haverá uma trilha sonora para acompanhar o filme. Nomes como Trent Reznor, doNine Inch Nails, Tom Petty e Corey Taylor, do Slipknot e Josh Homme do Queens Of The Stone Age, devem integrar o material.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Rui Costa
"Vamos fazer a compra assistida de imóveis usados para 100% dos que perderam suas casas. As pessoas que estão em abrigo ou nas casas de familiares já podem procurar uma casa à venda. O governo federal vai comprar a casa, via Caixa Econômica Federal, e entregar às pessoas".
Disse o ministro chefe da Casa Civil, Rui Costa, ao fazer anúncios de algumas medidas do governo voltadas a atender famílias gaúchas que perderam suas casas nas enchentes que aconteceram nas últimas semanas.