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crime eleitoral
As forças de segurança registraram pelo menos 102 crimes eleitorais em todo o país neste segundo turno das eleições municipais. A maior incidência foi o de boca de urna, com 34 ocorrências, sendo seis em São Paulo e cinco em Fortaleza. As ações de propaganda eleitoral irregular somaram 19 casos, sendo três na cidade de Paulista (PE), seguidos de 14 tentativas de compra de votos, com cinco ocorrências em Manaus.
Ao todo, os crimes resultaram em 42 prisões de eleitores, sendo que oito foram a partir de auto de prisão em flagrante. As informações são da Agência Brasil.
Os dados foram divulgados em relatório do Centro Integrado de Comando e Controle Nacional (CICCN), do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
DINHEIRO E ARMAS
O ministério divulgou ainda que, como provas dos crimes, foram apreendidos R$ 12.059 em dinheiro, além de 4.464 materiais de campanha usados irregularmente. Também foram recolhidas duas armas nos locais de votação e os eleitores foram autuados por porte ilegal. Os dois casos ocorreram na cidade de São Paulo.
Não houve prisão de candidatos às prefeituras neste domingo. O Ministério da Justiça informou no relatório que foram empregados, nos 51 municípios em que houve segundo turno, um total de 45.967 profissionais de segurança, com uso de 6.507 viaturas, além de 26 embarcações e 13 aeronaves.
A Polícia Civil registrou cinco ocorrências de crimes eleitorais em Camaçari, neste domingo (27), durante a Operação Eleições - 2° Turno. Pouco mais de 1.400 policiais e bombeiros atuaram no município da Região Metropolitana de Salvador (RMS).
As Forças da Segurança flagraram dois casos de compra de voto, outros dois de quebra do sigilo do voto e um de boca de urna. Os casos aconteceram na sede da cidade e em Vila de Abrantes.
Cinco pessoas foram conduzidas pela Polícia Militar para Delegacias. Um homem ficou preso e as outras quatro pessoas assinaram Termos Circunstanciados de Ocorrência (TCOs) e foram liberadas.
"Importante ressaltar a integração das Forças Estaduais com o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), garantindo o livre exercício da cidadania", declarou o secretário da Segurança Pública, Marcelo Werner.
Acrescentou ainda que o reforço do policiamento em Camaçari continuará até a manhã desta segunda-feira (28).
Em Camaçari, o candidato do Partido dos Trabalhadores, Luiz Caetano foi eleito com 50,9% dos votos válidos na disputa do 2° turno. Em segundo lugar, o candidato Flávio Matos (União), atual presidente da Câmara Municipal, obteve 49,06% dos votos válidos
A Polícia Civil registrou, até às 12h deste domingo (6), 49 crimes eleitorais em 33 municípios da Bahia. Ações das Forças da Segurança prenderam 48 pessoas pelos crimes de compra de voto, boca de urna, transporte irregular, ameaça, entre outros delitos.
Os flagrantes aconteceram nas cidades de Camaçari, Alagoinhas, Bom Jesus da Lapa, Eunápolis, Itabuna, Itapetinga, Jacobina, Paulo Afonso, Itaberaba, Aporá, Aramari Barra do Mendes, Caém, Camacan, Coaraci, Conceição do Almeida, Ibicuí, Ibiquera, Inhambupe, Ipirá, Jucuruçu, Medeiros Neto, Monte Santo, Mulungu do Morro, Nova Canaã, Pedro Alexandre, Remanso, Rio Real, Santa Brígida, Santana, Serra Preta, Ubatã e Xique-Xique.
Cerca de 34 mil policiais e bombeiros estão empregados na Operação Eleições 2024, que será encerrada às 7h desta segunda-feira (7).
O Partido dos Trabalhadores (PT) enviou ao Ministério Público Eleitoral (MPE) uma notícia de fato para que seja investigada a possibilidade de um crime eleitoral por parte de Jair Bolsonaro (PL). As informações são do Achei Sudoeste, parceiro do Bahia Notícias.
O episódio em questão envolve a prestação de contas do ex-presidente em um comício realizado em Guanambi, a 141 km de Brumado, durante a campanha de 2022.
A suspeita é que o comício tenha sido financiado de maneira ilícita por empresários e pelo filho de um político da região. O evento aconteceu em outubro, na reta final do segundo turno.
De acordo com a denúncia, feita pelo deputado federal Jorge Solla (PT), há indícios de que o ex-presidente tenha adulterado as notas fiscais e comprovantes de sua campanha para esconder a origem dos recursos.
“A legislação eleitoral e a jurisprudência do STF [Supremo Tribunal Federal] vedam qualquer tipo de doação e financiamento de campanha por pessoas jurídicas, existe, também, um teto específico de doações para pessoas físicas. Além disso, os candidatos são obrigados a prestar contas ao TSE [Tribunal Superior Eleitoral] acerca de todos gastos e doações obtidas durante a campanha, indicando a possibilidade de que Jair Bolsonaro tenha adulterado os comprovantes e notas fiscais da sua campanha para falsear a origem dos recursos”, aponta o PT em nota.
Fundador do Pink Floyd, Roger Waters fez mais um protesto contra o candidato Jair Bolsonaro (PSL) durante apresentação de seu show em Curitiba na noite deste sábado (27). Arriscando ser preso, por propaganda político-eleitoral depois das 22h, o artista usou 30 segundos antes do horário limite para novamente se manifestar contra o candidato da direita.
Segundo o portal UOL, as luzes do estádio Couto Pereira, onde estava sendo realizado a apresentação se apagou por volta das 21:58 e foi exibido em um telão um discurso de caráter antifascista.
O nome do candidato do PSL foi coberto, no entanto, parte do público presente gritou palavras em protesto como “censura” e “ele não”.
Confira:
ROGER WATERS AGORA A POUCO EM CURITIBA pic.twitter.com/Rkut0nv1TQ
— cinzas do pedrinho ???? (@goldyeee) 28 de outubro de 2018
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.