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Artigos

Marcius de Almeida Gomes e Sócrates Gomes Pereira Bittencourt Santana
Bahia, líder de empresas inovadoras no Nordeste
Fotos: Acervo pessoal

Bahia, líder de empresas inovadoras no Nordeste

Há números que não são apenas números, são sinais: 332 empresas ativas. É disso que se fala quando se fala da Bahia no Inova Simples, esse regime que a lei brasileira inventou para que os que sonham pudessem, enfim, formalizar os seus sonhos. Em outras partes do Nordeste, os números são menores — 291 em Pernambuco, 226 no Piauí, 192 no Rio Grande do Norte, 174 no Ceará. Na soma de todos, uma constatação: a Bahia lidera. E lidera não por acaso, mas porque há mãos que semeiam, há instituições que se debruçam, há uma vontade coletiva que faz da palavra inovação mais do que discurso: faz dela prática.

Multimídia

Félix Mendonça Jr. descarta chegada de bloco deputados estaduais do PP

Félix Mendonça Jr. descarta chegada de bloco deputados estaduais do PP
O deputado federal e presidente estadual do PDT, Félix Mendonça Jr., descartou a chegada de um bloco de parlamentares estaduais do PP no partido e alegou que a chegada em grupo “complica qualquer partido”. Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (15), o dirigente comentou que a chegada de novos filiados ao PDT ocorrerá em diálogo com as lideranças do partido, sem a realização de imposições do diretório estadual ou federal.

Entrevistas

Tinoco critica criação de secretaria para ponte Salvador-Itaparica e aponta fragilidades no projeto: "É temerário"

Tinoco critica criação de secretaria para ponte Salvador-Itaparica e aponta fragilidades no projeto: "É temerário"
Foto: Paulo Dourado / Bahia Notícias
O vereador Cláudio Tinoco (União Brasil) criticou, em entrevista ao Bahia Notícias, a proposta do governador Jerônimo Rodrigues (PT) de criar uma secretaria específica para tratar da ponte Salvador-Itaparica. Para o parlamentar, a iniciativa soa mais como uma manobra administrativa do que uma solução efetiva para os problemas relacionados ao projeto.

cpmi de 8 de janeiro

Ex-chefe de operações da PM-DF nega negligência no 8 de janeiro e diz se sentir “bode expiatório”
Foto: Jefferson Rudy/ Agência Senado

Em depoimento na CPMI do 8 de janeiro, o coronel Jorge Eduardo Naime, ex-chefe do Departamento Operacional da Polícia Militar do Distrito Federal, negou ter sido negligente no combate aos manifestantes que vandalizaram os prédios dos três poderes, em Brasília. Em respostas à relatora da CPMI, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), Jorge Naime relatou que estava de férias no dia 8 de janeiro, afastado de suas funções e sem participação no planejamento para a segurança da Esplanada dos Ministérios. 

 

O coronel da PMDF destacou ainda que, mesmo de férias, atendeu a pedido do governo do DF e seguiu para a Esplanada para assumir a operação de combate aos manifestantes. Jorge Naime disse se sentir um bode expiatório sobre o que aconteceu em Brasília, e afirmou que foi injustamente acusado de ter retardado as tropas no momento de prender os ativistas que tentavam retornar ao QG do Exército. 

 

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“Se fosse para retardar a fuga dos manifestantes, eu podia nem ter atendido o telefone e ter ido para a Esplanada. Eu continuei à frente das tropas mesmo ferido, depois de ter sido atingido por um rojão. Se eu estivesse retardando a tropa, deveriam ter me dado voz de prisão, o que não fizeram. Não sei de onde o interventor do DF tirou que eu estava dolosamente atrasando tropas”, disse o coronel, que destacou ter realizado 450 prisões de manifestantes.

 

“Me sinto um bode expiatório, pensei que ia receber um elogio pela minha ação para prender os manifestantes, e o que recebi foi a minha prisão. Não entendo até agora porque estou preso. Eu sou instrutor de vários cursos para a polícia, e não sei hoje como ensinar aos alunos o sentido de dever funcional, de senso militar. Com a injustiça que eu sofri, não tenho mais como falar para um aluno como levantar a espada para combater o crime e acabar sendo preso por isso”, completou. 

 

Sobre o acampamento de bolsonaristas em frente ao Quartel General (QG) de Brasília, o coronel Naime disse na CPMI que a ação da Polícia Militar do DF sempre foi limitada pelas Forças Armadas. Segundo o ex-chefe do Departamento Operacional, os policiais militares não tinham acesso ao acampamento para retirar ambulantes ou mesmo fazer prisões. 

 

Jorge Eduardo Naime disse que não só a Polícia Militar, mas também a Polícia Federal tentou cumprir mandados de prisão dentro do acampamento, e acabou sendo rechaçada pelos manifestantes. O coronel da PMDF afirmou que esteve diversas vezes no acampamento, mas, segundo ele, sempre “a serviço”.

 

“Eu estive, sim, estive no acampamento várias vezes, sempre de serviço, nunca estive no acampamento na minha hora de folga, nunca estive no acampamento me manifestando, eu sempre estive no acampamento de serviço, no sentido de ter mais informações para a inteligência, dar mais informações para o comandante-geral, ter mais informações para fazer o planejamento, já que estava muito preocupado com o dia 1º de janeiro, que era a posse presidencial”, respondeu o depoente da CPMI.

Coronel da PM-DF apresenta atestado médico para não depor, mas recua e decide falar na CPMI do 8 de janeiro
Foto: Bruno Spada / Câmara dos Deputados

Depois de uma hora de atraso e dúvidas se haveria reunião da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito do 8 de janeiro, o ex-comandante de Operações da Polícia Militar do Distrito Federal, coronel Jorge Eduardo Naime, decidiu depor, apesar de ter apresentado atestado médico com pedido para não falar na CPMI. O coronel da PM-DF havia ingressado com habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) para adiar o depoimento, mas decisão do ministro Alexandre de Moraes obrigou o comparecimento, apesar de permitir que ele pudesse ficar calado. 

 

O presidente da CPMI, deputado Arthur Maia (PP-BA), solicitou que uma junta médica do Senado fizesse uma avaliação do depoente, entretanto, mesmo antes de sair o laudo, Jorge Naime preferiu dar o seu depoimento à CPMI, segundo disse, porque já estava ali no Senado e gostaria de responder a tudo que fosse perguntado. O coronel da PM-DF está preso desde janeiro e salientou que por isso não estava em perfeitas condições mentais para dar o seu depoimento. 

 

“Quando a gente está na situação de preso, e eu não entendo porque estou preso, mas qualquer alteração na nossa rotina acarreta alterações mentais. O médico me consultou ontem, onde estou detido, viu minha situação, e hoje apresentou o atestado médico para que a minha rotina não fosse alterada para não causar prejuízo à minha saúde mental. Mas como houve o deslocamento para o Senado, e tinha sido alterada a minha rotina, e como eu não tenho nada que não possa declarar perante essa CPMI, espontaneamente decidi falar, mesmo não estando na minha melhor condição”, disse o depoente. 

 

No início dos seus questionamentos, a relatora da CPMI, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), retomou a lembrança dos acontecimentos em Brasília no dia 7 de setembro de 2021, quando houve invasão da Esplanada dos Ministérios por caminhões e ameaças não concretizadas de vandalismo nos prédios sedes dos três Poderes. A relatora buscou entender a atuação da Polícia Militar do Distrito Federal naquele dia e no anterior, e como foi o planejamento diante das ameaças de invasão e quebradeira de prédios, principalmente a sede do STF.

Arthur Lira pressiona base de Lula e tenta minar "poder" de Renan Calheiros na CPMI
Foto: Pablo Valadares / Câmara dos Deputados

Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) pressiona a base de Lula no Congresso para que não indique Renan Calheiros (MDB-AL), seu "arqui-inimigo", para a CPMI do dia 8 de janeiro.

 

Lira não quer que Renan, que foi relator da CPI da Covid, atraia os holofotes para si novamente. Quanto mais que ocupe posto de destaque na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito que será aberta, como planejou o Planalto. As informações são do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.

 

Eduardo Braga, líder do MDB no Senado, é o nome estudado pela base governista para substituir Renan. O governo Lula teme que, se insistir na indicação de Renan, Lira, como retaliação, amplie o espaço de bolsonaristas na CPMI. O presidente da Câmara controla o maior bloco partidário da Câmara.

Governo muda de posição e passa a defender CPMI de 8 de janeiro; entenda
Foto: Joedson Alves/ Agência Brasil

A revelação de um vídeo com imagens internas da invasão do Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro e a consequente demissão do ministro-chefe do GSI, General Gonçalves Dias, causou uma mudança radical na posição do governo em relação à criação da CPMI dos atos antidemocráticos. Se na última terça-feira as lideranças governistas atuaram com força para impedir a instalação da comissão, agora o governo defende com paixão o início dos trabalhos da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito sobre os atos antidemocráticos. 

 

O ministro Alexandre Padilha, por exemplo, convocou uma entrevista coletiva para enaltecer os objetivos da comissão de inquérito. “Será importante para o governo mostrar os objetivos da manifestação”.

 

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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que na última terça-feira cedeu à pressão dos líderes governistas e cancelou a sessão do Congresso na qual seria lido o requerimento para criação da CPMI, agora diz que o governo devia ter apoiado a comissão desde o começo. Pacheco afirmou que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deveria ter evitado mudar de posicionamento apenas por conta da divulgação das imagens exclusivas que levaram à demissão do general Gonçalves Dias. O presidente do Congresso confirmou para o próximo dia 26 a criação da CPMI.

 

Apoiada por 218 deputados (somente nessa semana o requerimento de criação da comissão ganhou mais 25 novas assinaturas) e 37 senadores, a CPMI terá como objetivo oficial verificar a falta de policiamento na Esplanada dos Ministérios no dia 8 de janeiro. Os membros da comissão mista vão buscar identificar os responsáveis pela falta de ação das forças de segurança para coibir a invasão e destruição dos prédios do Supremo Tribunal Federal, do Congresso Nacional e do Palácio do Planalto.

 

A investigação também poderá verificar se as autoridades do então recém-empossado governo federal foram ou não informadas das manifestações. Já para o governo Lula, a CPMI será uma oportunidade de comprovar que não contribuiu em nada para os atos de caráter golpista. 

 

Em relação aos manifestantes, as investigações da CPMI poderão deixar claro quem participou ou mesmo financiou a invasão dos prédios públicos, assim como apurar qual foi o papel das Forças Armadas no acontecimento. 

 

Esta semana em que foi instalada a primeira crise do governo Lula vai chegando ao fim com a certeza de que a CPMI será sim instalada, mas sem qualquer indício de quem irá ganhar ou perder com o avanço dos seus trabalhos.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Quanto mais perto da eleição, maior o perigo de deixar alguém se aproximar do seu cangote. Que o diga o Cacique. Mas o Ferragamo também não está tão livre. E enquanto alguns mudam de ares - e de tamanho -, outros precisam urgente de uma intervenção. Mas pior mesmo é quem fica procurando sarna pra se coçar. E olha que até a Ana Furtado da Bahia está colocando limites. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Tiago Correia

Tiago Correia
Foto: JulianaAndrade/AgênciaALBA

"Na verdade o medo deles é que Neto seja o candidato. Ele é o mais competitivo e que lidera as pesquisas. Na eleição passada eles fizeram o mesmo". 

 

Disse o deputado estadual e líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Tiago Correia (PSDB) ao comentar os rumores de que o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União), poderia desistir de disputar o governo da Bahia em 2026.

Podcast

Ex-presidente da AL-BA, deputado Adolfo Menezes é o entrevistado do Projeto Prisma na próxima segunda-feira

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O Projeto Prisma recebe o deputado estadual e ex-presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Adolfo Menezes (PSD), na próxima segunda-feira (22).

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