Artigos
Meninos e Meninas
Multimídia
Félix Mendonça Jr. descarta chegada de bloco deputados estaduais do PP
Entrevistas
Tinoco critica criação de secretaria para ponte Salvador-Itaparica e aponta fragilidades no projeto: "É temerário"
conversa com bial
O cantor Felipe Pezzoni, atual vocalista da Banda Eva, e a atriz e cantora Emanuelle Araújo, que também tem uma forte ligação com o Axé, participarão nesta terça-feira (5) do programa Conversa com Bial, que presta uma homenagem aos 40 anos do gênero musical que transformou a Bahia em um palco de celebração e conquistou o Brasil.
A edição especial vai ao ar às 23h30, no canal GNT, e logo depois do Jornal da Globo será exibida também na TV Globo. Em seguida, o episódio estará disponível no Globoplay.
Durante a conversa com o jornalista Pedro Bial, os artistas baianos relembram momentos importantes da história do Axé Music, compartilham bastidores de carnavais históricos e refletem sobre o impacto cultural do gênero.
O Axé Music, que celebrou quatro décadas em 2025, tem uma trajetória que atravessou gerações, redefiniu o Carnaval da Bahia e projetou a música baiana nacional e internacionalmente. Nascido nos anos 1980 a partir da fusão de ritmos como frevo, samba-reggae, ijexá e pop, o gênero revelou nomes como Luiz Caldas, Daniela Mercury, Ivete Sangalo, Banda Eva, Bell Marques, entre outros.
Siga o @bnhall_ no Instagram e fique de olho nas principais notícias.
O ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), está cumprindo agenda em São Paulo nesta quarta-feira (23). Entre as atividades do dia, o ex-governador da Bahia marcou presença nos estúdios da TV Globo e gravou uma entrevista para o ‘Conversa com Bial’.
O programa, que foi gravado na tarde desta quarta, será exibido na madrugada de sexta (25), após o Jornal da Globo.
Além da conversa com o jornalista, Rui participou da reunião com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), na noite de hoje, e segue com a agenda na capital paulista também amanhã.
A cantora e compositora Adriana Calcanhotto participou do programa Conversa com Bial desta segunda-feira (7) e relembrou o beijo que deu na cantora baiana Maria Bethânia, em 2001.
O beijo entre as duas aconteceu no espetáculo "Maricotinha", em que as duas dividiram os vocais na regravação da canção "Depois de ter você" e foram aplaudidas pela plateia após os lábios de uma se encontrar com os da outra.
Questionada por Pedro Bial se o beijo seria uma "passada de bastão" simbólica, Adriana Calcanhotto disse que "ela não passou". "Eu é que sinto assim. Eu encarei assim".
Segundo o Uol Splash, a entrevista ainda tocou em temas como a carreira acadêmica de Adriana, que hoje é professora da Universidade de Coimbra, em Portugal, onde ministra o curso "Como escrever canções"; e as suas criações durante a quarentena.
Isolada por conta da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), ela criou um projeto em que compôs uma canção por dia. A ideia resultou em um disco, "Só, lançado em maio.
O músico Gilberto Gil foi o entrevistado do programa Conversa com Bial desta quarta-feira (5). Na atração, o baiano falou sobre a percepção do racismo desde a adolescência. Segundo ele, o processo para notar o preconceito foi tardio e músicas do cantor Jorge Ben Jor o influenciaram.
"Só fui perceber essas questões graves da vida no mundo muito mais tarde. Já no colégio, no ginásio", comentou. Conforme publicou o Estadão, ele comentou que por ter pais importantes na cidade - um médico e uma professora - não sentia que era vítima de racismo quando morava em Ituaçu, no interior da Bahia, na década de 1950.
Os pais de Gil o enviaram para um colégio de elite e lá ele viu que a grande maioria das centenas de alunos eram brancos, com apenas "10 negros na melhor das hipóteses". Nesse espaço que ele começou a notar "o racismo, discriminação, o deslocamento social que aquele grupo étnico sofria".
Segundo o músico, Jorge Ben teve uma participação importante em seu processo para ter uma "conscientização, compreensão das dificuldades de ser negro no mundo de hoje". Ele citou durante a entrevista uma "força expressiva" do colega na "manifestação clara da afirmação da grandeza negra".
Durante o bate-papo com o apresentador Pedro Bial no “Conversa”, na madrugada desta terça-feira (26), o diretor Daniel Filho revelou que possui três filmes já produzidos sem ter onde exibi-los. De acordo com o UOL, ativo mesmo no período da pandemia, o profissional de 82 anos lamentou o empecilho e contou detalhes sobre as obras.
"Um desses filmes é a refilmagem que fiz do 'Boca de Ouro', do Nelson Rodrigues. Também tem o longa 'O Silêncio da Chuva', que está pronto, e o 'Medida Provisória', que é dirigido pelo Lázaro [Ramos] e tem a minha produção", disse.
Sem parar de trabalhar no isolamento, ele também vem dedicando o tempo para discutir sobre a situação atual do audiovisual. “Tenho feito reuniões para saber o que vai acontecer com o cinema, com o teatro e com a televisão, para irmos nos preparando e para saber o que podemos fazer para ajudar", comentou.
Ex-marido da atriz e ex-secretária de Cultura do governo Jair Bolsonaro, Regina Duarte, entre os anos de 1978 e 1979, Daniel Filho recentemente teceu críticas a artista diante das declarações feitas por ela em uma entrevista à CNN. Em uma longa reflexão, o diretor concluiu que ela virou a “namoradinha” do presidente da República e fez um questionamento: “Será que ela se apaixonou pelo Bolsonaro?” (relembre aqui).
A temporada atual do programa Conversa Com Bial encerra nesta sexta-feira (3). Pedro Bial irá conversar com Ana Caetano e Vitória Falcão sobre a vida, carreira, música e o filme lançado pelas cantoras. De acordo com o Gshow, durante a entrevista o apresentador relembrou a estreia do filme "Ana e Vitória", que Vitória definiu como "autoficção", e questionou o que as famílias das artistas acharam do beijo que elas deram em outras meninas na produção.
“A minha mãe não sabia que eu ia beijar menina no filme. (...) Durante o processo inteiro do filme, ela ficou perguntando: ‘Mas quem vai ser o parzinho romântico?’. E eu ficava: ‘Mãe, calma, logo você vai ver’”, contou Ana.“Mandei o primeiro corte e ela nunca nem viu o filme pronto, porque ela não gostou nem um pouco”, entregou a cantora.
Vitória confessou que a reação da mãe não foi muito diferente. "“Ela foi assistir ao filme, não gostou, mas vai continuar sem gostar, porque o filme já tá pronto, né?”.
O último Conversa com Bial foi ao ar na noite desta sexta-feira (14), com a participação de Caetano Veloso, Gilberto Gil e Tom Zé. No programa, foi comemorado os 50 anos do disco Tropicália. O disco marcou a história do país, que atravessa a ditadura militar. Questionados sobre a importância do disco para a formação do movimento, Caetano foi categórico: "O disco coroa o que já era um movimento em 1967". Caetano ainda contou que foi Paulinho da Viola o primeiro a ouvir a canção “Paisagem Útil”. "Foi a primeira coisa tropicalista que acho que fiz e mostrei. Ele disse: 'Não sei se gosto, mas é diferente de tudo que já ouvi".
Caetano e Gil relembraram o momento da prisão em dezembro de 1968, após a promulgação do Ato Institucional Nº5 (AI5). "Eu fiquei muito mal com a prisão e o exílio. Voltar para o Brasil foi a maior alegria que eu podia imaginar", contou Caetano. Um dos momentos mais difícil para Gil foi a perda do amigo Vicente Celestino, que morreu por um mal súbito, antes de uma apresentação do grupo. “O momento que nós vivíamos era de exceção. Não democrático. De ditadura. Todas aquelas coisas me causavam medo. A morte do Vicente aquele dia, meu coração se abalou", falou. "Ele não queria ir. Eu fui lá e foi a única vez que briguei com Gil”, relevou Caetano. Ainda na entrevista, Gil afirmou que vai “morrer tropicalista”.
Uma participação no “Conversa com Bial” exibido nesta quinta-feira (3), na TV Globo, fez Pitty se emocionar. “Quando a arte voa e transborda é uma coisa linda”, escreveu a cantora e compositora baiana no Instagram, referindo-se a Amanda Paschoal, uma jovem autista que fez um discurso inspirador antes de cantar “Máscara”, canção de sua autoria. “Amanda, me derramei toda aqui. Lindíssima falou tudo! (Amanda é autista e vai cantar Máscara hoje no Programa do Bial, pra uma plateia toda de autistas)”, disse Pitty.
Citando os versos da música, que dizem “O importante é ser você/ Mesmo que seja estranho, seja você”, a garota fez um apelo à sociedade em geral, à família e aos profissionais de saúde mental para o respeito às pessoas “diferentes”, em especial os autistas. “Eu quero que vocês prestem atenção a essa música porque a gente fala tanto em respeitar a diversidade, sobre ser você mesmo, e acho que isso é especialmente válido para aqueles que são muito diferentes do padrão. Não adianta 'seja você mesmo' pra usar um shortinho, mas não pode ser para a pessoa que roda, que tem x em público. E ai você diz 'seja você mesmo', mas aponta 'ah, aquele lá é retardado'. Ai você está sendo hipócrita se você faz isso”, disse Amanda. “E eu quero também que terapeutas e pais prestem atenção, porque não é modificando a pessoa que a gente vai chegar num mundo mais inclusivo. É fazendo essa sociedade aceitar, é fazendo a sociedade aprender a respeitar como a gente é”, finalizou a jovem, que em seguida cantou “Máscara”.
Confira a participação de Amanda no "Conversa com Bial":
Durante o “Conversa com Bial” desta terça-feira (9), Gilberto Gil falou da morte com tranquilidade. Resumindo a passagem como: “A finitude é uma coisa com a qual a gente tem que lidar”. O cantor iniciou o programa apresentando a música “Não Tenho Medo da Morte”, de composição própria e, em seguida, pediu para declamar a letra da canção “A Morte”, salientando que: “É rainha que reina sozinha, não precisa do nosso chamado medo pra chegar”. Com 75 anos, o cantor relembrou a infância ao lado do pai, que era médico em Ituaçu, pequena cidade do interior baiano. Ainda menino, Gil relata que sempre conviveu com a morte por acompanhar o pai no ofício: “Eu tinha logo cedo uma percepção de que aquilo (morte) fazia parte da vida, né”. Em um trecho do bate-papo, Bial fala que o cantor traz a palavra morte em 20 composições e ele acrescenta: “E quando não a palavra, a questão da finitude”. Apesar do fato, em 103 canções ele traz a palavra vida. Em 2016, Gil ficou mais de 80 dias internados e, por coincidência ou não, no mesmo período Pedro Bial estava hospitalizado no mesmo local, porém os dois não se encontraram durante a estadia. Bial conta em tom descontraído, que nessa passagem pelo hospital o medo de morrer o acompanhou e o artista minimiza. “Você ainda é menino comparado comigo. Com a velhice a meditação sobre a morte se torna mais impositiva”, garantiu. No Instagram, Gil publicou uma foto ao lado de Bial e, nos comentários o público comentou a conversa. “Nem pisco: Gil falando de finitude com discernimento , reflexao e leveza... Um dia eu chego lá! ( E ainda fez musica pra doutora... Só amei”), disse uma seguidora. “Humm!! Conversa com Gil, é sempre muito espiritualizada. Hoje iremos filosofar...”, comentou outro fã.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Tiago Correia
"Na verdade o medo deles é que Neto seja o candidato. Ele é o mais competitivo e que lidera as pesquisas. Na eleição passada eles fizeram o mesmo".
Disse o deputado estadual e líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Tiago Correia (PSDB) ao comentar os rumores de que o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União), poderia desistir de disputar o governo da Bahia em 2026.