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companheiro
Uma mulher de 40 anos confessou ter desferido um golpe de arma branca que resultou na morte de seu companheiro, José Carlos Santos de Souza Junior, de 33 anos. O caso ocorreu na Avenida Mangueira, no bairro Engenho Velho da Federação na capital baiana, em um contexto de histórico de agressões físicas.
A mulher relatou que, na noite anterior, foi agredida com socos pelo ex-companheiro, o que a levou a buscar atendimento médico em uma unidade de saúde. Ao retornar para casa na manhã desta sexta-feira (14), ela teria sido novamente atacada. Durante a tentativa de nova agressão, ela desferiu um golpe de arma branca contra o companheiro, que não resistiu.
Após o ocorrido, a mulher se apresentou voluntariamente à Polícia Interestadual (Polinter) e foi conduzida à Central de Flagrantes, que encaminhou o caso para o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Apesar da confissão, a mulher não será presa em flagrante, pois se apresentou espontaneamente à polícia e há indícios de que agiu em legítima defesa, além do histórico de violência doméstica.
A mulher e seus filhos, que vivem em situação de vulnerabilidade social, foram encaminhados à Secretaria de Combate à Pobreza, Esporte e Lazer (Sempre) para receber o suporte necessário.
Uma mulher de 33 anos foi hospitalizada com queimaduras graves em Eunápolis, no Extremo sul da Bahia. O incidente ocorreu na madrugada de 28 de janeiro, no bairro Pequi. A vítima foi transferida para o Hospital Geral do Estado (HGE) na capital baiana.
Segundo testemunhas ao Radar News, parceiro do Bahia Notícias, houve uma discussão entre a mulher e seu companheiro, com quem residia há três meses. Em seguida, a mulher sofreu queimaduras, principalmente na cabeça e no tórax. As circunstâncias exatas do incidente continuam sendo investigadas.
O irmão da vítima confirmou que o suspeito ameaçou colocar fogo na esposa caso ela fosse embora. A vítima provavelmente não acreditou na ameaça e, quando ela estava na porta saindo da residência, o agressor jogou gasolina no corpo da companheira e ateou fogo. A mulher teve queimaduras na cabeça e no tórax.
A vítima encontra-se em estado grave e passou por cirurgias. O caso foi registrado na polícia, que está conduzindo uma investigação.
O Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJBA) acolheu a denúncia do Ministério Público da Bahia (MP-BA) contra Gerfesson do Nascimento Oliveira, acusado de matar o bailarino e coreógrafo do Balé do Teatro Castro Alves (BTCA), Ajax Gonçalves Viana, em dezembro do ano passado (relembre aqui).
A juíza Gelzi Maria Almeida Souza, da 1ª Vara do Tribunal do Júri, procedeu pela intimação de Gerfersson, que até o fechamento desta matéria não apresentou sua resposta à acusação. Caso a Justiça proceda por pronunciar o caso, o denuncido vai à júri popular.
O Bahia Notícias teve acesso à denúncia do MP-BA, impetrada pelo promotor de Justiça Ariomar José Figueiredo da Silva, que dá conta de que Gerfesson agiu livre e conscientemente com intenção de matar a vítima, que era seu companheiro. As agressões do acusado causaram lesões que estão atestadas no laudo do levantamento cadavérico e que culminaram na morte de Ajax.
Os dois tinham um relacionamento há pelo menos três anos, que, segundo a acusação, tinha diversos episódios de "agressões físicas e verbais, bem como ameaças perpetradas pelo denunciado contra a vítima". Um desses episódios de agressão foi registrado na 16ª Delegacia Territorial.
O corpo de Ajax foi encontrado no apartamento em que morava, na Avenida Magalhães Neto, no bairro da Pituba. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) chegou a prestar socorro, mas o bailarino não resistiu.
Crime aconteceu no prédio em que Ajax morava, na Pituba | Foto: Google Maps
A investigação da polícia constatou que ele vivia sob recorrentes ameaças de Gerfesson, que o enviava mensagens por WhatsApp, exigindo, inclusive que fossem feitos depósitos de valores em sua conta. O inquérito apresenta uma série de comprovantes de movimentações bancárias feitas por Ajax Vianna em favor do seu ex-companheiro.
O acusado tem passagem por estupro de vulnerável, contra uma menina de três anos. No dia em que o coreógrafo foi morto, o acusado foi levado para a Delegacia de Homicídios, no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Na ocasião, ele foi autuado e confessou o assassinato.
Ajax era conhecido como o "Jhon Travolta baiano". Membro do BTCA desde os primeiros anos da fundação, tinha em sua carreira turnês nacionais e internacionais, tendo percorrido a Europa, os Estados Unidos e a América do Sul.
O cantor, apresentador e produtor Kid Vinil, morto na última sexta-feira (19), em São Paulo (clique aqui e saiba mais), mantinha um relacionamento secreto há 30 anos. Ao jornal O Extra, o companheiro do músico, o advogado Jaime Gaeta, contou os motivos pelos quais a relação era escondida do público. “Não me sentia confortável, e ele também não queria me expor. Ia ter um impacto muito grande na carreira dele, e eu também tinha uma carreira jurídica, os tempos eram outros. Optamos em abrir apenas para amigos próximos”, contou Jaime, que dividia com o músico a guarda cão Cosmo, Golden Retriever que causou comoção ao participar do velório de Kid Vinil (clique aqui). “Cosmo é o nosso filho, o pegamos para criar com 50 dias. Ele está um pouco deprimido, com a idade avançada, mas muito bem assistido”, contou.
Após a morte de Jerry Adriani (clique aqui), anunciada pela família na tarde deste domingo (23), Wanderléa usou as redes sociais para prestar homenagens ao artista. “Meu amigo fiel, gentil companheiro merece toda homenagem do mundo! Hoje vamos subir no palco com você no coração, dedicamos esse espetáculo de hoje a sua voz, carisma e caráter que tanto nos encantou. Te amo Jerry!”, escreveu ela, em uma postagem com a imagem dos dois jovens estampados em uma revista de fotonovela. “Hoje choramos e agradecemos a oportunidade de conviver com uma pessoa linda, amorosa e verdadeira como o Jerry. Te amamos”, acrescentou ela, sobre o companheiro da Jovem Guarda, em outro post.
Veja mais uma homenagem:
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.