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O esporte olímpico brasileiro celebrou seus ídolos na noite da última terça-feira (13), em uma cerimônia especial no Copacabana Palace, no Rio de Janeiro. O Comitê Olímpico do Brasil (COB) oficializou a entrada de Daiane dos Santos, Edinanci Silva, Gustavo Kuerten e Afrânio Costa no Hall da Fama, eternizando suas contribuições para o país no cenário esportivo mundial.
As homenagens incluíram a marca de mãos ou pés dos ex-atletas — com exceção de Afrânio Costa, já falecido — em moldes que ficarão expostos no Centro de Treinamento do COB, em um espaço dedicado à preservação da memória olímpica nacional.
“Esse é um reconhecimento aos seus trabalhos, independente de ter ou não medalhas olímpicas. É importante a gente passar a mensagem que a medalha é apenas um detalhe do nosso projeto. É claro que o atleta quer medalha, mas o processo, os valores olímpicos que ele carrega, servem de inspiração para as demais gerações”, declarou Marco La Porta, presidente do COB, durante o evento.
Afrânio Costa foi o primeiro medalhista olímpico da história do Brasil, conquistando uma prata na pistola livre individual e um bronze por equipes nos Jogos de Antuérpia, em 1920. Natural de Macaé (RJ), foi muito mais do que um atleta: liderou a delegação de tiro na Bélgica e foi responsável por pedir armas emprestadas aos americanos, após o roubo dos equipamentos brasileiros. Como dirigente, contribuiu para a formação da modalidade no Fluminense, onde criou o primeiro estande de tiro do clube. Um familiar representou o atirador na homenagem póstuma.
Com carisma e técnica inconfundíveis, Daiane dos Santos marcou gerações ao se tornar, em 2003, a primeira brasileira campeã mundial de ginástica artística, com uma série no solo ao som de “Brasileirinho”. Seus movimentos inovadores — Dos Santos I (duplo twist carpado) e Dos Santos II (duplo twist esticado) — são reconhecidos oficialmente pela Federação Internacional.
“Eu trabalho muito no presente. Eu tento plantar boas sementes para o que eu quero colher lá na frente. Ver a geração de agora ter esse carinho. Poder ver que lá na frente as gerações vão poder abrir o Hall da Fama e vai ter o nome da ginástica ali. É poder abrir um sonho, abrir uma imagem de luz para que outras pessoas também venham. Meu desejo é que a gente tenha mais meninas e meninos aqui”, disse a ginasta, visivelmente emocionada.
Figura histórica do judô brasileiro, Edinanci Silva foi a primeira mulher do país a competir em quatro edições dos Jogos Olímpicos. Superando desafios pessoais e o preconceito, ela conquistou dois bronzes em mundiais (1997 e 2003) e foi bicampeã pan-americana, além de alcançar um quinto lugar em Pequim 2008.
“O coração está quase falhando, já não bastassem quatro Olimpíadas. Está sendo muito honroso estar aqui ao lado de grandes atletas. Estou demorando a acreditar, fico pensando que a qualquer momento posso acordar”, declarou.
Tricampeão de Roland Garros e ex-número 1 do mundo, Gustavo Kuerten, o Guga, revolucionou o tênis brasileiro. Foram 43 semanas no topo do ranking mundial, 28 títulos no circuito profissional (20 em simples e 8 em duplas) e duas participações olímpicas, em Sydney 2000 e Atenas 2004. Ao lado de Maria Esther Bueno, Guga é símbolo de uma era dourada do tênis no Brasil.
Além dos moldes físicos, o Hall da Fama do COB conta com uma plataforma digital onde os fãs podem acessar biografias, vídeos, registros históricos e até deixar mensagens para os homenageados, contemplando o legado de quem escreveu seus nomes na história do esporte olímpico.
A cerimônia de posse de Marco La Porta e Yane Marques como novos presidente e vice-presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB) trouxe novidades para o esporte olímpico brasileiro. A principal delas foi a mudança da identidade visual do Time Brasil: a flâmula utilizada nos últimos dez anos foi substituída por um escudo, que mantém a bandeira do Brasil como destaque, acompanhada dos aros olímpicos coloridos. O evento ocorreu na noite da última quinta-feira (30), no Rio de Janeiro. Veja as mudanças abaixo:
Reprodução/Comitê Olímpico Brasileiro
“Nada melhor do que um novo design, mais moderno e leve, para representar o momento atual do movimento olímpico brasileiro. Estamos atentos à necessidade de ‘conversar melhor’ com o público que consome o esporte olímpico brasileiro e, além da marca nova, vamos buscar novos caminhos para contribuir na criação de uma nação esportiva”, destacou Manoella Penna, diretora de comunicação e marketing do COB.
Além de Manoella, outros dois membros da nova diretoria foram apresentados no evento: Emanuel Rego, medalhista olímpico no vôlei de praia, será o diretor-geral do COB
e Marcelo Vido, ex-jogador de basquete e ex-diretor do Flamengo, assume como diretor de operações. Outro anúncio de destaque foi a escolha de Yane Marques como chefe de missão do Time Brasil nos principais eventos do ciclo olímpico, entre eles estão: Jogos Sul-Americanos de Santa Fé-2026, Jogos Pan-Americanos de Lima-2027
e Jogos Olímpicos de Los Angeles-2028
“Sempre tive muito orgulho de representar meu país. São tantas missões, tantas competições, tanto esforço, tanto suor e tanto orgulho de carregar a bandeira do Brasil. Agora, a responsabilidade é diferente, mas a emoção continua a mesma. Estou pronta e à disposição para ajudar o movimento olímpico brasileiro”, afirmou Yane, que também é a primeira mulher vice-presidente do COB.
Com uma gestão colegiada e com proposta de se manter aberta à inovação, o COB inicia o ciclo olímpico rumo a Los Angeles-2028 com o objetivo de tornar Brasil uma nação esportiva antes mesmo de buscar o status de potência olímpica.
“Países que costumam figurar no Top 10 do quadro de medalhas investem na integração do esporte com educação, saúde e cultura. Precisamos ampliar nossa base de praticantes para revelar os futuros medalhistas. Esse é o nosso desafio e nossa missão nos próximos anos”, concluiu Marco La Porta.
A nova diretoria do Comitê Olímpico do Brasil (COB), que assume oficialmente no dia 15 de janeiro, incluirá Marcelo Vido como diretor de operações. O anúncio será feito nesta quarta-feira (8). Vido ficará responsável pelas áreas administrativa e financeira da entidade. A informação é do portal Olimpíada Todo Dia.
Nos últimos 11 anos, Vido atuou como diretor-executivo de esportes olímpicos no Flamengo. Ex-jogador de basquete, ele representou o Brasil nos Jogos Olímpicos de Moscou 1980 e Los Angeles 1984. Vido tem pós-graduação em gestão empresarial e um mestrado em Administração Esportiva pela Universidade de Liverpool, na Inglaterra.
Na gestão esportiva, além do Flamengo, passou pelo Minas Tênis Clube e pelo Atlético Mineiro entre 2004 e 2012. Como atleta, integrou a Seleção Brasileira de basquete por uma década, participando de competições como Olimpíadas, Pan-Americanos e campeonatos mundiais.
SOB NOVA DIREÇÃO
A nova gestão do COB, liderada por Marco La Porta e Yane Marques, já confirmou outros nomes para o ciclo olímpico até Los Angeles 2028. Emanuel Rego, campeão olímpico de vôlei de praia, será o diretor-geral. A jornalista Manoela Penna foi nomeada para a diretoria de comunicação e marketing.
Além disso, o COB negocia o retorno de Jorge Bichara ao cargo de diretor de esportes, segundo entrevista de Marco La Porta ao portal Olimpíada Todo Dia.
Durante a cerimônia do Prêmio Brasil Olímpico (PBO), realizada na última quarta-feira (11) no Rio de Janeiro, cinco grandes nomes do esporte brasileiro anunciaram oficialmente suas aposentadorias. Bruno Fratus (natação), Rafael Silva “Baby” (judô), Erlon Souza (canoagem), Ágatha (vôlei de praia) e Isabel Swan (vela) encerraram suas vitoriosas carreiras, deixando legados em suas respectivas modalidades.
Aos 35 anos, Bruno Fratus, medalhista de bronze nos 50m livre em Tóquio 2020, despede-se das piscinas. O velocista, que foi o primeiro a nadar abaixo de 22 segundos mais de 100 vezes, também conquistou quatro medalhas em Mundiais de piscina longa e sete em Jogos Pan-Americanos.
Apesar de uma lesão no ombro que o afastou de Paris 2024, Fratus participou do evento como comentarista da TV Globo e repórter do Olympic Channel. “Pretendo continuar no esporte como embaixador do Olimpismo, mas o competidor dentro da piscina vai dormir hoje”, afirmou.
O judoca Rafael Silva, de 37 anos, encerra sua carreira com três bronzes olímpicos, incluindo o conquistado por equipes em Paris 2024, e sete medalhas em Mundiais. Especialista na categoria +100kg, Baby travou históricos duelos com Teddy Riner e Andy Granda ao longo de mais de uma década na elite do judô.
“Encerrar minha trajetória dessa forma, com um bronze por equipes nos Jogos, é algo muito especial. Meu legado está entregue”, declarou. Baby pretende seguir no esporte, mas agora na área de gestão esportiva.
Aos 33 anos, Erlon Souza também oficializou sua despedida. Medalhista de prata no C2 1000m na Rio 2016 e dono de dois ouros em Mundiais, Erlon é uma referência na canoagem velocidade e se destacou também nas duplas com o baiano Isaquias Queiroz.
“Cumpri minha missão no esporte e marquei minha geração. Sou muito grato por todas as experiências que vivi”, disse Erlon, que ainda não revelou seus próximos passos, mas planeja continuar contribuindo com o esporte.
Medalhista de prata na Rio 2016 e campeã mundial em 2015 ao lado de Bárbara Seixas, a jogadora de vôlei de praia Ágatha Bednarczuk, de 41 anos, encerra sua trajetória após disputar as Finais do Circuito Mundial de 2024. “Minha história sempre estará ligada ao vôlei de praia. Quero seguir contribuindo, seja com palestras, clínicas ou projetos de comunicação”, pontuou.
A velejadora Isabel Swan, também de 41 anos, foi a primeira mulher brasileira a conquistar uma medalha olímpica na vela, ao lado de Fernanda Oliveira, nos Jogos de Beijing 2008. Após sua participação final em Paris 2024, Isabel destacou a importância de seu legado para o esporte. “Encerro minha carreira com muito orgulho e espero inspirar novas gerações na vela feminina”, comentou.
Cinco atletas baianos de destaque nas modalidades de maratona aquática, canoagem, ciclismo e boxe serão premiados no Prêmio Brasil Olímpico 2024 (PBO), que ocorre nesta quarta-feira (11), a partir das 19h, no Espaço Vivo Rio, no Rio de Janeiro. Promovido pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) desde 1999, o evento celebra os melhores atletas do ano em esportes olímpicos.
A Bahia será representada na premiação deste ano com cinco atletas reconhecidos por suas conquistas. A primeira é ciclista Paola Reis, que pela quarta vez, recebeu o prêmiode melhor atleta de BMX Racing, sendo a terceira conquista consecutiva; o segundo é o também ciclista Ulan Galinski, estreante nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, que leva o primeiro troféu PBO de sua carreira; a terceira é a maratonista aquática Ana Marcela Cunha, veterana, heptacampeã mundial, e conquista o prêmio pela 12ª vez como melhor atleta de águas abertas; o quarto é Isaquías Queiroz, medalhista de prata em Paris 2024, celebrando a sua 11ª vitória como melhor atleta de canoagem velocidade; a quinta é a boxeadora Bia Ferreira, pugilista destaque no boxe, homenageada pelo COB pela sexta vez.
Vale lembrar que Paola Reis e Ulan Galinski são beneficiários do Programa Bolsa Esporte, uma iniciativa do Governo da Bahia, coordenada pela Sudesb (Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia), vinculada à Setre (Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte).
BALANÇO DOS JOGOS DA JUVENTUDE
No dia seguinte, na quinta-feira (12), às 9h, o COB realiza uma reunião para avaliar a edição 2024 dos Jogos da Juventude, realizada em novembro, em João Pessoa/PB. O encontro contará com representantes dos 26 estados e do Distrito Federal, além de discutir o planejamento para a competição escolar de 2025. O professor Álvaro Gonçalves, chefe da delegação baiana, representará o estado. Em 2024, os atletas da Bahia conquistaram um total de 12 medalhas, sendo cinco ouros, três pratas e quatro bronzes.
O Comitê Olímpico do Brasil (COB) está prestes a contar com um novo Diretor Geral. Na manhã desta terça-feira (3), o campeão olímpico em Atenas-2024 e ex-jogador de vôlei de praia, Emanuel Rego, foi indicado para o cargo pelo presidente eleito da entidade, Marco La Porta.
La Porta, que venceu as eleições em outubro de 2024, assumirá o cargo em janeiro, dando início ao novo ciclo olímpico rumo aos Jogos de Los Angeles-2028. A indicação de Emanuel ainda precisa ser aprovada pelo Conselho de Administração do COB. Caso confirmada, ele substituirá Rogério Sampaio.
“Aceitei o convite porque me identifico com o movimento olímpico. Acredito que posso contribuir tanto com as experiências que tive como atleta quanto como gestor. Sempre busquei excelência, e o COB é uma grande liderança na área esportiva”, afirmou Emanuel em entrevista ao O Globo.
Emanuel é um dos maiores nomes do vôlei de praia. Conquistou o ouro nos Jogos Olímpicos de Atenas-2004, a prata em Londres-2012 (ao lado de Alison) e o bronze em Pequim-2008 (com Ricardo). Fora das Olimpíadas, acumula três títulos de Campeonato Mundial, dez do Circuito Mundial e nove do Circuito Brasileiro. Foi eleito pela FIVB o melhor jogador da década de 1990 e se aposentou em 2016.
Na gestão esportiva, Emanuel já atuou como membro da Comissão de Atletas do COB (2013-2017) e da FIVB (2016-2019). Foi diretor executivo de esportes olímpicos do Fluminense (2017-2019) e ocupou cargos no governo federal, como Secretário Nacional de Esportes de Alto Rendimento (2019-2020).
Durante sua passagem pelo governo de Jair Bolsonaro, Emanuel foi responsável por projetos como o Bolsa Atleta, mas deixou o cargo em 2020 após críticas públicas feitas por sua esposa ao então ministro da Educação, Abraham Weintraub.
Mais recentemente, Emanuel atuava como Embaixador do Esporte do Comitê Brasileiro de Clubes (2023-2024) e voluntário em projetos de educação nas escolas municipais de Curitiba.
O presidente da Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa), Rafael Girotto, natural de Mato Grosso, foi eleito nesta sexta-feira (4) para integrar o Conselho de Administração do Comitê Olímpico Brasileiro (COB). A eleição definiu a nova diretoria que assumirá o ciclo olímpico de Los Angeles 2028 a partir de janeiro de 2025.
Na eleição, estiveram presentes 34 presidentes de confederações olímpicas filiadas ao COB, 19 integrantes da Comissão de Atletas do COB e dois representantes brasileiros no Comitê Olímpico Internacional (COI).
Cada votante escolheu sete entre doze candidatos. Girotto foi o mais votado, com 41 votos, superando Felipe Tadeu (handebol) e Rafamém Lattari Filho (vôlei), ambos com 32 votos.
Rafael agora faz parte da nova diretoria, liderada por Marco La Porta como presidente e Yane Marques, medalhista olímpica no pentatlo moderno, como vice-presidente.
Após o término dos Jogos Olímpicos Paris 2024 e da segunda melhor campanha da história do Brasil nos Jogos, com 20 medalhas conquistadas, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) tem um motivo para celebrar. A entidade recebeu nesta segunda-feira (16), a Certificação Internacional ISO 9001, para o Processo de Gestão de Normativos do COB aplicáveis ao Sistema de Gestão da Qualidade, um selo de reconhecimento internacional.
“A Certificação ISO 9001 é um marco importante no Movimento Olímpico que valida o compromisso do COB com a excelência na gestão e a melhoria contínua dos processos. Agradeço a todos os nossos colaboradores pelo empenho e dedicação que tornaram essa certificação possível. Este é um passo significativo para garantir a qualidade e a inovação em tudo o que fazemos a serviço das Confederações, atletas e equipes do Brasil”, destacou Paulo Wanderley, Presidente do COB.
A Auditoria de Certificação com escopo no Processo de Gestão de Normativos do COB aplicáveis ao Sistema de Gestão da Qualidade, foi realizada nos dias 06 e 07 de agosto de 2024, pela empresa certificadora DNV (Det Norske Veritas).
“Dentro dos Valores Olímpicos está a Excelência. E é nela que nos baseamos para todas as nossas ações. Queremos que esse modelo seja replicado e que outras organizações no Movimento Olímpico também busquem a certificação”, afirmou Rogério Sampaio, diretor-geral do COB.
“Estamos muito orgulhosos com mais essa conquista, que comprova a qualidade da gestão implementada pelo COB nos últimos anos”, complementou o campeão olímpico em Barcelona 1992.
Os uniformes confeccionados para a utilização do Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris seguem sendo motivo de muita polêmica nos bastidores. Na tarde desta quarta-feira (24) o presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Paulo Wanderley, rebateu as críticas negativas que os modelos vêm recebendo nas redes sociais.
“Não é Paris Fashion Week, são os Jogos Olímpicos. Então nosso foco está nisso (...) A gente sempre tem comentários excelentes, basta ver os vídeos dos próprios atletas nas redes sociais”, disparou Paulo.
A repercussão sobre o assunto tomou ainda mais força quando Anitta se posicionou a respeito da escolha dos designs das peças. A cantora fez duras críticas ao COB, falta de criatividade à desvalorização no país.
"Acho que o look representa exatamente como o atleta é tratado no país. Sem estrutura, sem oportunidades, desvalorizado. O atleta no Brasil é um grande vencedor só por resistir na decisão de ser atleta. Por que é triste a desvalorização e a falta de investimento nos talentos do esporte nacional. Acho que o look veio para reafirmar exatamente isso, como que o atleta precisa ser guerreiro e passar por poucas e boas para seguir seu sonho", reclamou a popstar brasileira em comentário nas redes sociais.
Paulo Wanderley tornou a reforçar que a escolha das roupas passou por um processo de longa escolha da equipe organizadora do comitê.
“A gente, obviamente, participou de todo o processo de escolha desse uniforme, a gente aprovou com muito orgulho. Se precisasse a gente aprovaria esse uniforme de novo”, finalizou.
Entre as características do uniforme, estão as listras nas cores verde e branca ou amarelo e branca. Por cima do modelo, os atletas utilizarão uma jaqueta jeans com um bordado desenhado nas costas, remetendo à fauna e flora brasileira.
Foto: Divulgação / Elas no Tapete Vermelho
A duas semanas da abertura das Olimpíadas de Paris 2024, alguns países participantes da competição começaram a receber seus uniformes de jogo. Em vídeo divulgado nesta quinta-feira (11) pela jogadora Thaísa da Seleção Brasileira Feminina de Vôlei, os internautas notaram que as atletas olímpicas haviam recebido seus materiais dentro de um saco de pano sustentável, gerando críticas e debates à Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) e à Riachuelo, fornecedora do material esportivo da equipe.
"Chegaram nossos uniformes das Olimpíadas! Vamos fazer um recebidos, um unboxing?", comentou, em tom de ironia, a meia-de-rede, junto à ponta Gabi Guimarães.
Imediatamente, fãs compararam com a iniciativa de outros países. A Holanda se destacou ao divulgar um vídeo em suas redes sociais enviando uma mala personalizada e completamente organizada para seus atletas.
O kit enviado às voleibolistas brasileiras foi distribuído pela CBV, e não pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB). Isso significa que apenas a equipe da Seleção Feminina de Vôlei recebeu o material até o momento. Aguarda-se que o COB distribua um material completo para todos os membros da delegação brasileira nos próximos dias.
Após ser nomeado como padrinho da delegação brasileira para os Jogos Olímpicos de Paris, o ex-nadador e influencer, Joel Jota, renunciou ao cargo que iria ocupar no Time Brasil. Jota foi bastante criticado por atletas e ex-atletas olímpicos, por ter "acrescentado títulos" em seu currículo.
O influenciador publicou uma nota oficial nesta sexta-feira (19), em suas redes sociais, comunicando a decisão de deixar o cargo.
“Apesar de ter ficado muito feliz pelo convite, cheguei à conclusão que será melhor pra mim e minha família que eu não participe mais como padrinho da delegação brasileira em Paris”, escreveu Jota em comunicado.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"O meu time não tem medo de brigar. Se for preciso brigar, a gente vai brigar. Mas antes de brigar, a gente quer negociar".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre as negociações com Donald Trump para o fim do tarifaço.